POTENCIALIDADES INCLUSIVAS DE INTERVENÇÕES UTILIZANDO A NEUROCIÊNCIA COGNITIVA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA EM UMA TURMA DO 3° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM ESTUDANTES AUTISTAS
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Data
2024-10-31
Orientadores
Programa
PRPGEM
Título da Revista
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Editor
Universidade Estadual do Paraná
Resumo
Esta pesquisa explora a contribuição da neurociência para a Educação Matemática, ampliando a compreensão dos processos educacionais e inclusivos. O objetivo principal é investigar como uma intervenção fundamentada na neurociência cognitiva pode desenvolver habilidades e competências em uma turma de terceiro ano do Ensino Fundamental, incluindo estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O estudo se baseia na questão de pesquisa: Atividades de estimulação cognitiva podem favorecer o acesso ao saber matemático de estudantes neurotípicos e autistas? A fundamentação teórica apoia-se em Vygotsky (1991), para abordar o papel das funções intelectuais no processo de ensino-aprendizagem; Relvas (2011), que discute o desenvolvimento cognitivo em resposta à estimulação; e Marine (2018), que destaca a importância da memória para a consolidação da aprendizagem. Metodologicamente, a pesquisa é bibliográfica, documental, de intervenção e de campo, com suporte de trabalhos do catálogo de teses e dissertações da CAPES e artigos em revistas de alto conceito no Qualis-CAPES. Os resultados finais indicam que atividades de estimulação cognitiva contribuíram significativamente para o aprendizado matemático, refletindo-se em um aumento no percentual de acertos ao comparar os resultados iniciais e finais do Teste de Desempenho Escolar (TDE).
Descrição
This research explores the contribution of neuroscience to Mathematics Education, expanding the understanding of educational and inclusive processes. The main objective is to investigate how an intervention based on cognitive neuroscience can develop skills and competencies in a third-grade class of Elementary School, including students with Autism Spectrum Disorder (ASD). The study is based on the research question: Can cognitive stimulation activities favor access to mathematical knowledge for neurotypical and autistic students? The theoretical foundation is based on Vygotsky (1991), to address the role of intellectual functions in the teaching-learning process; Relvas (2011), who discusses cognitive development in response to stimulation; and Marine (2018), who highlights the importance of memory for the consolidation of learning. Methodologically, the research is bibliographic, documentary, intervention and field, supported by works from the CAPES catalog of theses and dissertations and articles in high-concept journals in Qualis-CAPES. The final results indicate that cognitive stimulation activities contributed significantly to mathematical learning, reflected in an increase in the percentage of correct answers when comparing the initial and final results of the School Performance Test (TDE).
Esta pesquisa explora a contribuição da neurociência para a Educação Matemática, ampliando a compreensão dos processos educacionais e inclusivos. O objetivo principal é investigar como uma intervenção fundamentada na neurociência cognitiva pode desenvolver habilidades e competências em uma turma de terceiro ano do Ensino Fundamental, incluindo estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O estudo se baseia na questão de pesquisa: Atividades de estimulação cognitiva podem favorecer o acesso ao saber matemático de estudantes neurotípicos e autistas? A fundamentação teórica apoia-se em Vygotsky (1991), para abordar o papel das funções intelectuais no processo de ensino-aprendizagem; Relvas (2011), que discute o desenvolvimento cognitivo em resposta à estimulação; e Marine (2018), que destaca a importância da memória para a consolidação da aprendizagem. Metodologicamente, a pesquisa é bibliográfica, documental, de intervenção e de campo, com suporte de trabalhos do catálogo de teses e dissertações da CAPES e artigos em revistas de alto conceito no Qualis-CAPES. Os resultados finais indicam que atividades de estimulação cognitiva contribuíram significativamente para o aprendizado matemático, refletindo-se em um aumento no percentual de acertos ao comparar os resultados iniciais e finais do Teste de Desempenho Escolar (TDE).
Esta pesquisa explora a contribuição da neurociência para a Educação Matemática, ampliando a compreensão dos processos educacionais e inclusivos. O objetivo principal é investigar como uma intervenção fundamentada na neurociência cognitiva pode desenvolver habilidades e competências em uma turma de terceiro ano do Ensino Fundamental, incluindo estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O estudo se baseia na questão de pesquisa: Atividades de estimulação cognitiva podem favorecer o acesso ao saber matemático de estudantes neurotípicos e autistas? A fundamentação teórica apoia-se em Vygotsky (1991), para abordar o papel das funções intelectuais no processo de ensino-aprendizagem; Relvas (2011), que discute o desenvolvimento cognitivo em resposta à estimulação; e Marine (2018), que destaca a importância da memória para a consolidação da aprendizagem. Metodologicamente, a pesquisa é bibliográfica, documental, de intervenção e de campo, com suporte de trabalhos do catálogo de teses e dissertações da CAPES e artigos em revistas de alto conceito no Qualis-CAPES. Os resultados finais indicam que atividades de estimulação cognitiva contribuíram significativamente para o aprendizado matemático, refletindo-se em um aumento no percentual de acertos ao comparar os resultados iniciais e finais do Teste de Desempenho Escolar (TDE).
Palavras-chave
Educação Matemática. Inclusão. Neurociência. Aprendizagem. Autismo