Repositório Institucional UNESPAR

O Repositório Institucional da Universidade Estadual do Paraná – RI-UNESPAR, visa gerir e disseminar a produção intelectual institucional. Compreende-se por produção intelectual institucional toda e qualquer produção técnico-científico-cultural oriunda do meio acadêmico. O conteúdo estará disponível para consulta e acesso, ampliando, publicizando a produção intelectual e promovendo a visibilidade institucional. Os documentos disponíveis no Repositório Institucional UNESPAR são de propriedade e responsabilidade de seus autores, conforme a legislação que rege o direito autoral no país (Lei nº 9.610, de 19.02.98). Os documentos digitais que integram as coleções podem conter texto, imagem, vídeo e áudio, e são, em sua maioria, de acesso livre. Em alguns casos, o acesso é restrito à comunidade da UNESPAR:

Teses e Dissertações

As dissertações defendidas na Unespar a partir de 2019 serão disponibilizadas gradativamente em nosso acervo digital.

  • Missão: Reunir, registrar, sistematizar e preservar a produção intelectual institucional.
  • Objetivo: Preservar a memória e ampliar a visibilidade institucional.
  • Documentos Disponíveis: Focará toda e qualquer produção intelectual dos servidores, avaliada por pares.
  • Benefícios: Facilitar acesso a toda e qualquer produção intelectual institucional.
 

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UMA PESQUISA SOBRE AS INFLUÊNCIAS DO CURSO DE GEOGEBRA NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA PROFISSIONAL A PARTIR DA PERSPECTIVA DE PROFESSORES DA EQUIPE FORMADORA
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - UNESPAR, 2022/10/03) MARQUES, Isane Maria Wowcsuk Marques; DANTAS, Sérgio Carrazedo; FERREIRA, Guilherme Francisco; http://lattes.cnpq.br/6650430764851555; http://lattes.cnpq.br/5137837974828532; http://lattes.cnpq.br/6263176304451417; BASNIAK, Maria Ivete; http://lattes.cnpq.br/2309595955795399; JULIO, Rejane Siqueira; http://lattes.cnpq.br/1798884495942862; PAULO, João Pedro Antunes de; http://lattes.cnpq.br/0645456204299035
Esta pesquisa tem como objetivo investigar aspectos do Curso de GeoGebra que influenciam na formação continuada e prática profissional da equipe formadora. O trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisa qualitativa, com base no Modelo dos Campos Semânticos. Os dados foram produzidos mediante entrevistas semiestruturadas com alguns professores que atuam como formadores do Curso de GeoGebra. Também foi considerado o funcionamento geral do Curso e analisados alguns de seus documentos, como editais e projetos das edições investigadas, além do trajeto formativo dos sujeitos da pesquisa considerando suas postagens e interações nos fóruns do Curso a fim de produzir significado para os processos formativos. Como resultados conclui-se que as noções de descentramento, autoridade e impermeabilização são importantes para compreender o processo de formação de professores porque dizem da inserção do sujeito em dadas práticas culturais e da constituição de novas direções de interlocução que podem ou não gerar mudanças em suas concepções. O Curso constitui redes de apoio para a formação continuada de professores, oferecendo um espaço de interação no qual se faz presente diferentes perspectivas em relação à Matemática e aos modos de uso do GeoGebra. Ao descentrar-se de seus modos próprios de produção de significado e buscar entender de onde o outro está falando, no momento da interação, o professor tem a possibilidade de ampliar o seu repertório de modos de produção de significado. Quando se apropriam das legitimidades do Curso, os professores constituem novas direções de interlocução, que podem contribuir inclusive para sua prática docente.
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TRANSFORMAÇÕES SEMIÓTICAS NO ESTUDO DE PRISMAS: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - UNESPAR, 2022/08/04) MARQUES, Júlio César; MORAN, Mariana; REZENDE, Veridiana; http://lattes.cnpq.br/5630494004651939; http://lattes.cnpq.br/1703128480989350; http://lattes.cnpq.br/2277878607429296; BASNIAK, Maria Ivete; http://lattes.cnpq.br/2309595955795399; CORRADI, Raquel Polizeli; LORIN, João Henrique; http://lattes.cnpq.br/0393135551387526
Esta pesquisa tem por objetivo analisar as transformações – tratamentos e conversões – entre representações semióticas relativas aos Prismas, presentes em livros didáticos de Matemática do Ensino Médio. Para tal análise foram selecionados três livros didáticos dentre os recomendados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e os adotados pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED) para o ensino de Matemática, a partir do ano letivo de 2022. Os volumes analisados são da 2a série do Ensino Médio, pelo fato de apresentarem o estudo de Prismas em seus conteúdos. O aporte teórico utilizado nesta pesquisa é a Teoria dos Registros de Representação Semiótica (TRRS), de Raymond Duval, que sustenta a identificação e análise de tratamentos e conversões apresentadas nos livros. Os resultados mostraram que existe variedade nos registros utilizados nos livros didáticos durante a abordagem do assunto Prismas, sendo eles: os registros em língua natural, registros figurais e registros simbólicos. Os tipos de registros mais utilizados nos livros investigados para representar os Prismas foram os registros figurais e os registros simbólicos, uma vez que o registro na língua natural ocorreu, em sua maioria, por meio de enunciados de problemas. No que se refere às transformações, houve tratamentos nos registros figurais e simbólicos. No caso dos primeiros, eles ocorrem, na maioria das vezes, na forma de planificação que representa a superfície do Prisma a partir de sua representação tridimensional; predominou, no entanto, o tratamento efetuado no âmbito da representação simbólica. As conversões, em sua maioria, se deram da representação em língua natural (na forma de enunciado) para a representação figural ou para a representação simbólica. Também ocorrem conversões da representação no registro figural para a representação no registro simbólico. Diante disso a pesquisa consistiu em uma análise das transformações semióticas observadas em livros didáticos de Matemática, a respeito do objeto geométrico Prismas.
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ASPECTOS DA MODELAGEM MATEMÁTICA À LUZ DA SEMIÓTICA
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - UNESPAR, 2022/17/10) ROSA, Marcelo Henrique Tomacheusk da; VERONEZ, Michele Regiane Dias; http://lattes.cnpq.br/4294737927701301; http://lattes.cnpq.br/8213172247957060; CEOLIM, Amauri Jersi; http://lattes.cnpq.br/9441960693153567; ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; http://lattes.cnpq.br/2660354136462141
O presente texto, no formato multipaper, dispõe sobre o desenvolvimento e desfechos de uma pesquisa interessada nos conhecimentos matemáticos e outros acionados e/ou construídos no decorrer de duas atividades de Modelagem Matemática (MM) quando observados sob as lentes das teorias semióticas de Charles S. Peirce e Heinz Steinbring. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é refletir sobre o potencial da Modelagem Matemática na construção de conhecimento dos alunos e como isso é revelado em suas produções sígnicas. Para tanto, os autores optaram por duas vias de análise, descritas na forma de dois artigos. No primeiro, embasado na semiótica peirceana, observaram o que as produções sígnicas dos alunos sugerem, considerados os modos como os objetos matemáticos são expressos por eles ao longo do desenvolvimento de atividades de MM. E no outro, associando as ideias de Heinz Steinbring à semiótica de Charles S. Peirce, procuraram evidenciar as eventuais relações entre os objetos matemáticos suscitados pelos alunos e os signos por eles manifestos ao longo do desenvolvimento de atividade de MM. Em aspecto metodológico, além das teorias mencionadas, consideraram-se os entendimentos de Isaac Epstein, Maria Ogécia Drigo, Lúcia Santaella e Winfried Nöth quanto à semiótica. Os autores concluem, da análise das produções sígnicas dos participantes, pela existência de processos de [res]significação em cada uma das fases das atividades de MM, apontando a MM com uma alternativa para o ensino e aprendizagem de matemática na qual as diferentes situações enfrentadas pelos alunos além de suscitarem conhecimentos matemáticos, proporcionam a construção de conhecimentos outros, em um processo de semiose.
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AS CONTRIBUIÇÕES DE TAREFAS CRIATIVAS NAS FASES DA APRENDIZAGEM DA CIRCUNFERÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - UNESPAR, 2022/31/03) NARCISO, Mariana Hochmann; PAVANELLO, Regina Maria; http://lattes.cnpq.br/2774964946947107; http://lattes.cnpq.br/0683028068303595; BASNIAK, Maria Ivete; http://lattes.cnpq.br/2309595955795399; SILVA, Angélica da Fontoura Garcia; http://lattes.cnpq.br/5279665144777466
Este trabalho teve por objetivo investigar se e como professores de Matemática discutem, no 6º ano do Ensino Fundamental, temas de Aritmética, de modo a retomar elementos dos Anos Iniciais que ainda apresentem dificuldades ou desafios para seus alunos. Trata da transição escolar dos alunos dos Anos Iniciais aos Anos Finais, objeto de preocupação, nos últimos anos, de pesquisas na área da psicologia, mas muito pouco analisado em relação ao ensino da Matemática. A pesquisa visou a refletir, à luz da Knowledge Base de Shulman e dos pressupostos teóricos dos Campos Conceituais de Vergnaud, sobre a visão e o conhecimento de professores atuantes no 6o ano sobre o processo de revisão de conhecimentos de aritmética que deles é esperado. A investigação envolveu sete professores de matemática da região Sudoeste do Paraná que atuam no 6° ano do Ensino fundamental. Os resultados da pesquisa apontam para a importância de um conhecimento profissional docente voltado não somente a fatores curriculares, didáticos e conjecturais, mas também especificamente ao conteúdo, dada a relevância da exploração do campo da aritmética para além dos algoritmos de resolução. A análise das falas dos professores e das questões que apresentam aos alunos a esse respeito mostrou suas dificuldades em promover a ampliação do conhecimento dos alunos por ser o estudo das operações fundamentais um conhecimento não focalizado nas licenciaturas de Matemática. O estudo da teoria dos Campos Conceituais, que não é realizado em sua formação profissional, não lhes possibilita a exploração de uma teoria que os auxiliaria no processo de retomada de conceitos aritméticos por seus alunos. A pesquisa realizada permitiu verificar que há muito ainda a debater e investigar em relação aos conhecimentos docentes para atuação em sala de aula, tanto em conexão a aritmética, quanto sobre a formação inicial ou continuada.
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CONHECIMENTO SOBRE DISCALCULIA OU SOBRE MATEMÁTICA? MANIFESTAÇÕES DE DUAS PROFESSORAS QUE ATUAM NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL DE UMA ESCOLA DO ESTADO DO PARANÁ
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - UNESPAR, 2022/08/09) STEC, Mary Petry; PAVANELLO, Regina Maria; http://lattes.cnpq.br/2774964946947107; http://lattes.cnpq.br/5515239166668188; ESTEVAM, Everton José Goldoni; http://lattes.cnpq.br/7355643831417416; LARA, Isabel Cristina Machado de; http://lattes.cnpq.br/8350544815405059
Esta pesquisa de natureza qualitativa buscou investigar, durante sessões de estudos com duas professoras que atuam na sala de recursos multifuncional (SRM) de uma escola da rede estadual de ensino do estado do Paraná, as manifestações acerca dos conhecimentos sobre Discalculia do Desenvolvimento (DD) e sobre Matemática. A investigação teve como objetivos específicos: observar as principais dificuldades das professoras de SRM no que tange ao ensino de Matemática a estudantes do EF, principalmente aqueles que têm diagnóstico de DD; identificar as principais limitações demonstradas pelas professoras no que se refere à Matemática e à DD; conhecer os meios utilizados para atender os estudantes público-alvo da Educação Especial, em especial, aqueles estudantes com DD. Para tanto, buscou-se construir inicialmente um referencial teórico fundamentado sobre o transtorno específico de aprendizagem em Matemática com base em estudos científicos e situar, mediante os documentos legais nacionais e estaduais, a constituição do espaço, bem como, a formação docente que habilita esse profissional para atuar na SRM. O material resultante dos encontros do grupo de estudo foi analisado e categorizado com base na análise de conteúdo de Bardin (1977), o que deu origem a duas categorias para a análise: i): as manifestações conhecimento das professoras do grupo de estudo sobre a Discalculia do Desenvolvimento e ii) as manifestações do conhecimento das professoras sobre a Matemática. Os trabalhos de Shulman (1986, 1987) permitiram observar a superficialidade dos conhecimentos das professoras sobre um dos temas básicos da Matemática dos anos iniciais – o número - o que dificulta sua atuação com os alunos, mesmo aqueles que não apresentam o referido transtorno. Por outro lado, o conhecimento sobre a Discalculia do Desenvolvimento permitiu evidenciar que ambas as professoras não demonstram conhecimento suficiente para avaliar e indicar estudante com suspeita de DD para uma avaliação com profissionais especializado. Assim sendo, acredita-se ser importante que se repense a formação dos professores encarregados desses atendimentos educacionais especializados para que estes possam de fato para realizá-los, na suplementação curricular de estudantes com DD, ou qualquer outra dificuldade matemática advinda de condições cognitivas ou mentais.