Programa de Pós-Graduação em Educação Inclusiva - PROFEI
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Educação Inclusiva - PROFEI por Autor "Andreia Nakamura Bondezan"
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Item Estratégias inclusivas para alfabetização de crianças com Deficiência Intelectual.(Universidade Estadual do Paraná, 03/10/24) BRILL, Samanta Jander Chimene; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; http://lattes.cnpq.br/2442686613069038; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; KLAUS, Vanessa Lucena Camargo de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4002703346200955; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; GOES, Eliane Pinto de; http://lattes.cnpq.br/1809592930661784A presente pesquisa investiga o processo de alfabetização de crianças com Deficiência Intelectual (DI) em um contexto de inclusão escolar, com foco na seguinte pergunta: Quais são as estratégias pedagógicas adotadas por professores que atuam no terceiro ano do Ensino Fundamental no que diz respeito à alfabetização de crianças com DI? O objetivo central é compreender as práticas pedagógicas inclusivas adotadas por professores do interior do Paraná para atender às necessidades específicas desses alunos. A perspectiva histórico-cultural de Vigotski serve como embasamento teórico, enfatizando a importância das mediações, recursos especiais e caminhos alternativos no ensino de pessoas com deficiência. Adotando uma abordagem qualitativa e aplicada, a pesquisa utilizou revisão bibliográfica e trabalho de campo como métodos principais de coleta de informações. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com professores de quatro escolas municipais de Umuarama, no Paraná, buscando captar suas percepções e experiências no processo de alfabetização de crianças com DI. A análise temática foi utilizada para identificar e compreender as estratégias pedagógicas inclusivas adotadas por esses profissionais. Embora os professores demonstrem disposição para promover a inclusão, ainda há uma carência de planejamento e de estratégias pedagógicas diferenciadas que atendam às necessidades dos alunos com DI. Essa lacuna é atribuída, em grande parte, à falta de compreensão teórica aprofundada sobre a Dl. A limitação no embasamento teórico afeta a eficácia das intervenções pedagógicas, resultando em práticas que subestimam o potencial desses alunos e restringem suas oportunidades de aprendizagem. No entanto, as entrevistas revelaram que os professores valorizam as relações dialógicas e a empatia como aspectos essenciais no processo pedagógico. A pesquisa contribui para a compreensão dos desafios enfrentados na alfabetização de crianças com DI em contextos de inclusão escolar, bem como para a identificação de práticas que favorecem o desenvolvimento das habilidades de reflexão fonológica. Os resultados fornecem subsídios importantes para a melhoria da formação docente e para o desenvolvimento de práticas pedagógicas, destacando a necessidade de fortalecer a formação dos professores em Educação Inclusiva, com ênfase na compreensão da Deficiência Intelectual e na implementação de estratégias pedagógicas diferenciadas.Item História em quadrinhos como recurso mediador para o aprimoramento da leitura e escrita do educando com deficiência intelectual.(Universidade Estadual do Paraná, 27/10/2022) PRIMON, Janete Aparecida; CIRINO, Roseneide Maria Batista; CRUZ, Gilmar de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/2305518769010186; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/4711524668760894; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; Gilmar de Carvalho Cruz; http://lattes.cnpq.br/2305518769010186; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; Denise Maria Vaz Romano França; http://lattes.cnpq.br/7070068190380218Diante dos obstáculos na aprendizagem da leitura e escrita apresentados pelos educandos com deficiência intelectual, faz-se necessário pensar em uma adequada organização do ensino que aponte para a efetiva apropriação da cultura letrada. Nesse viés, esta pesquisa visa compreender como as histórias em quadrinho, podem contribuir para o aprimoramento das habilidades linguísticas de leitura e escrita dos educandos com deficiência intelectual. O estudo se fundamenta na Teoria Histórico Cultural de Vigotski e seus colaboradores, pois, entende-se que seus princípios contribuem para um ensino inclusivo e de possibilidades de desenvolvimento psíquico dos educandos. A metodologia é de cunho bibliográfico e de campo, permeando pelos estudos exploratórios e descritivos. Utilizou-se como método de pesquisa e coleta de dados o experimento didático. A análise de dados foi realizada com base na abordagem mista (quantitativa+qualitativa) parte da combinação das pesquisas qualitativa e quantitativa. O campo da presente pesquisa foi uma escola Municipal de Apucarana - PR, com uma turma do 5º ano dos anos iniciais do Ensino Fundamental, dentre eles dois com deficiência intelectual e oito com histórico de dificuldades de aprendizagem na leitura e escrita. O experimento didático dividi-se em episódios, com desafios aos sujeitos por meio de atividades de análise interpretação e produção de texto dos gêneros prosa e história em quadrinhos. Como resultados verificamos que ao responderam às propostas em HQ, os educandos demonstraram melhor consolidação dos conceitos analisados em relação às propostas em prosa, mais que resultar dados quantitativos primamos pela face qualitativa a qual explicitou que os estudantes tiveram maior êxito e, satisfação em interagirem com o recurso história em quadrinhos.Item Proposta formativa para professores da rede municipal de ensino na perspectiva da Educação Inclusiva(Universidade Estadual do Paraná, 24/10/2022) LIMA, Tatiana de; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/9401227006406867; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478O assunto inclusão escolar necessita ser amplamente discutido, de modo que ocupe um lugar significativo nas práticas, não sendo algo somente previsto no papel. Precisamos trazer essa discussão para dentro das escolas, (re)pensar nas nossas práticas, compreender todo o caminho que nos trouxe até aqui, buscar adequações metodológicas eficazes que atendam alunos e professores, em suas especificidades, garantindo, assim, o sucesso de uma educação para todos. Sabemos que estamos em constante aprendizado, buscamos, por meio de formações, o aperfeiçoamento de nossas práticas pedagógicas. Embora as políticas públicas garantam, através de leis, o aperfeiçoamento profissional e capacitações, sabe-se que pouco se foca em uma formação continuada voltada ao ensino da Educação Especial, em uma perspectiva inclusiva. Nesse sentido, a pesquisa tem como objetivo compreender as demandas necessárias na Formação Continuada dos docentes, na perspectiva de Educação Inclusiva, na rede municipal de Paulo Frontin-Paraná. Para a efetivação da pesquisa, optou-se por estudo de abordagem qualitativa, de base bibliográfica, documental, respaldada na análise da coleta de dados, por meio da pesquisa ação, caracterizando-se como uma pesquisa exploratória. Os procedimentos adotados para a elaboração da pesquisa delimitam se com o estudo bibliográfico e levantamento de dados no município de Paulo Frontin, em relação as suas propostas de ensino para a formação continuada dos professores, na perspectiva de Educação Inclusiva. O estudo contou com a aplicação de um questionário online com perguntas de múltipla escolha. Essas informações possibilitaram a elaboração da proposta formativa continuada, que foi organizada a partir de leituras, encontros, oficinas (online) e realização de atividades. Por fim, foi materializada como um aporte teórico em formato de e-book, intitulado Formação Continuada para a Inclusão: percursos e saberes necessários, com propostas formativas colaborativas para os professores, seguindo um roteiro com alternativas metodológicas e sugestões de estratégias de planejamento colaborativo, para ser usado por grupos de formação. Esta proposta foi aplicada com os professores do município e pontuamos como resultados que a oferta para formações continuadas para a Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, ainda é baixa, necessitamos de uma reorganização das políticas públicas quanto a propostas do Ensino Colaborativo. Precisamos contar com os professores da rede básica nas discussões sobre o Ensino Inclusivo, fortalecendo trocas de experiências e ampliando suas visões, com o objetivo de que compreendam que a inclusão pode e deve acontecer nos espaços escolares de forma íntegra, sem qualquer tipo de exclusão e práticas que gerem segregação. O referencial teórico está consolidado através dos estudos de Bueno (1996), Januzzi (2012), Kassar (2011), Mazzota (2011), Mendes (2010), Prieto (2006), entre outros autores. Assim, compreendemos que o trabalho docente é de suma importância quando se fala sobre inclusão escolar.