Programa de Pós-Graduação em Educação Inclusiva - PROFEI
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Educação Inclusiva - PROFEI por Autor "Amanda de Mattos Pereira Mano"
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Item A comunicação suplementar e alternativa como estratégia de ensino e aprendizagem para alunos com transtorno do espectro autista - TEA(Universidade Estadual do Paraná, 28/09/2022) MANTOVI, Patricia Karla da Silva; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/3541376325577507; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317A presente pesquisa justifica-se pela percepção desta autora, enquanto docente, das barreiras comunicacionais enfrentadas por alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não verbais, como sujeitos de direito da educação inclusiva. Apresenta como problema propositivo o uso da Comunicação Suplementar e Alternativa como ferramenta auxiliadora do trabalho pedagógico nas Salas de Recursos Multifuncionais e teve como objetivo identificar o conhecimento das professoras especialistas da educação especial que atuam nessas salas de recursos da rede pública municipal de Umuarama-Pr, quanto ao uso de recursos de comunicação suplementar e alternativa no desenvolvimento da aprendizagem de alunos com TEA. A Comunicação Suplementar e Alternativa é uma ferramenta dentro da Tecnologia Assistiva que tem por objetivo proporcionar diferentes formas de comunicação para alunos com TEA não verbais, e que portanto podem trazer prejuízos a sua aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa exploratória com etapa de pesquisa de campo, com abordagens de cunho qualitativa, partindo da disponibilização de um questionário, no qual foram identificados o conhecimento dos professores quanto aos recursos de Comunicação Suplementar e Alternativa. Como arcabouço teórico, aprofundou-se em temas que tratam da inclusão escolar, TEA, Tecnologia Assistiva e Comunicação Suplementar e Alternativa como estratégia pedagógica, com embasamento no referencial teórico de Vygostky, a partir da Teoria Histórico-cultural. Os resultados identificados foram analisados, contribuindo para a produção do material de apoio, em formato de Ebook interativo, o qual contempla métodos de Comunicação Suplementar e Alternativa utilizados no processo de aprendizagem de alunos com Transtorno do Espectro Autista, com sugestões de atividades pedagógicas interdisciplinares para os professores das salas de recursos multifuncionais, com o intuito de propiciar diferentes estratégias de comunicação não verbal para essas crianças, possibilitando assim sua interação com a comunidade escolar em geral, bem como no favorecimento do processo de alfabetização desses alunos a ser utilizado nas Salas de Recursos Multifuncionais da rede municipal de Ensino de Umuarama – Paraná.Item Desenho universal para a aprendizagem e planejamento colaborativo: tecendo possibilidades para práticas pedagógicas inclusivas(Universidade Estadual do Paraná, 13/11/24) LIMAN, Daiana Aparecida Teles Vieira de; SILVA, Sandra Salete de Camargo; CRUZ, Lutécia Hiera da; http://lattes.cnpq.br/2403668086605389; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/3207806446284514; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; CRUZ, Lutécia Hiera da; http://lattes.cnpq.br/2403668086605389; VIEIRA, Leociléa Aparecida; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307A política vigente do nosso país relacionada à inclusão escolar e o movimento em busca de uma educação com perspectiva inclusiva, garante o direito de todos à educação. Para além das intenções legais que asseguram o direito à matrícula, é necessário condições para permanência, participação, aprendizado e um ambiente educacional acessível e inclusivo para todos os estudantes. Assim, a pesquisa aborda a temática do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e do Planejamento Colaborativo como abordagens que dialogam e estão alinhadas ao conceito da educação com perspectiva inclusiva, pois reconhecem a importância do coletivo da escola para pensar, planejar e implementar práticas pedagógicas inclusivas e universais pautadas na redução e/ou na eliminação de barreiras que impedem e/ou dificultam o acesso ao conhecimento pelos estudantes, sejam eles com deficiência ou não por meio de uma cultura inclusiva e colaborativa nos sistemas educacionais. A problematização surgiu de contextos cotidianos, nos quais os profissionais da educação estão sendo provocados a ressignificar suas práticas e questiona: como reconhecer e valorizar as diferenças de aprendizagem de todos e de cada um dos estudantes no contexto do ensino comum nas escolas regulares? O estudo tem como objetivo geral analisar as contribuições do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e do Planejamento Colaborativo no desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas e universais que oportunizem um ensino e aprendizagem de qualidade para todos os estudantes. Em termos metodológicos, optou-se pela pesquisa colaborativa, em uma abordagem qualitativa, exploratória e aplicada, delineada por meio de uma discussão teórica, respaldada por coleta de dados realizada por meio de questionários. Participaram da pesquisa professores da educação básica que atuam em Sala de Recurso Multifuncional (SRM) e no ensino comum nas escolas regulares, supervisores e diretores escolares. O método utilizado para interpretar os dados coletados foi a análise de conteúdo, com definições de categorias que estruturaram dados essenciais para a pesquisa. A partir da análise e discussões dos resultados constatou-se a necessidade de apresentar alternativas que melhorem o ensino no contexto das classes comuns. Nesse direcionamento materializou-se o recurso educacional, um e-book interativo autoformativo, intitulado Novas abordagens para planejar na perspectiva inclusiva: práticas universais no contexto da classe comum, objetivando refletir sobre práticas pedagógicas a partir de novas abordagens alinhadas ao conceito de educação inclusiva. Como resultados constatamos que um planejamento pensado de forma intencional, colaborativa e articulado aos princípios e diretrizes do DUA potencializa a construção de práticas pedagógicas universais e inclusivas, ao possibilitar o acesso a um ensino de qualidade para todos os estudantes. Também se situou nos resultados que essas práticas universais e de Planejamento Colaborativo ainda não estão evidenciadas como deveriam, para que se efetive uma educação com perspectiva inclusiva nos contextos educacionais.Item FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: PRÁTICAS E PERSPECTIVAS(Universidade Estadual do Paraná, 21/10/2024) OLIVEIRA, Janine Barbosa de; SILVA, Eliane Paganini da; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; http://lattes.cnpq.br/0457259916222950; SILVA, Eliane Paganini da; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508Ao observar as lacunas existentes no atendimento a estudantes com deficiência em salas de recursos multifuncionais, nos deparamos à necessidade de formações específicas que contemplem estratégias que valorizem o saber do estudante e norteiam o trabalho do docente. Dessa forma, o Planejamento Educacional Individualizado (PEI) contribui para que os saberes do estudante sejam valorizados e a partir de suas singularidades, seja proposto estratégias que visem diminuir essas lacunas. A nossa inquietação traz como questionamento: Quais barreiras os docentes encontram na construção e utilização do Planejamento Educacional Individualizado para atender as particularidades do estudante público da educação especial? Dessa forma, a presente pesquisa tem por objetivo investigar a realização e utilização do PEI como estratégia que orienta o trabalho do professor especialista no atendimento de alunos com deficiência em salas de recursos multifuncionais. Os procedimentos metodológicos propostos para a investigação dessa problemática, foram de natureza qualitativa por meio de questionário com questões abertas e fechadas, contando com a participação de vinte e quatro professores especialistas que trabalham nas salas de recursos multifuncionais do município de Umuarama-Pr. A metodologia proposta seguiu a sistematização da pesquisa colaborativa, buscando compreender as demandas necessárias na formação continuada dos docentes, na perspectiva da elaboração e uso do PEI na rede. A partir da análise das respostas do questionário, foi elaborada e aplicada uma proposta de formação para a rede municipal de ensino, que aconteceu no encerramento do ano letivo, a fim de orientar o professor atuante em salas de recursos multifuncionais. Os materiais construídos para a formação foram incorporados como um suporte teórico em formato digital e disponibilizado em um blog educativo, considerando os dados coletados junto aos professores, com encaminhamentos de elaboração do PEI, estratégias e recursos indicados para desenvolver determinadas habilidades tanto cognitiva, quanto da rotina diária dos estudantes. Nos resultados da coleta de dados do questionário e a discussão proposta na formação, observamos que os professores têm conhecimento para aplicação do PEI, contudo encontram desafios quanto a ações autônomas na adaptação do ensino e não autônomas como barreiras estruturais que demandam intervenções sistêmicas.Item O ensino colaborativo: contribuições para as práticas docentes inclusivas.(Universidade Estadual do Paraná, 25/10/2022) FINK, Michelly; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/2792401513654823; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634A literatura científica sinaliza uma proposta de trabalho coletivo para promover a inclusão escolar de forma mais efetiva. Nessa perspectiva, o ensino colaborativo aponta que todos os atores da escola voltem seus esforços para discutir as melhores estratégias de ensino para o estudante. Sendo assim, este estudo foi centrado na finalidade de refletir a respeito do ensino colaborativo, como promissor na escolarização de qualidade do estudante público da educação especial. Como objetivo geral, visou a compreender as contribuições do ensino colaborativo para o planejamento de práticas docentes inclusivas, no contexto escolar, entre os professores do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional. No intuito de responder preliminarmente a problemática das contribuições do ensino colaborativo, entre os professores do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional, para a escolarização do estudante com deficiência e os impactos que o ensino colaborativo produz ou pode produzir nas práticas dos professores, o estudo aqui apresentado buscou aporte teórico e metodológico em autores como Fernandes, Schlesener e Mosquera (2011), Kassar (2011), Mendes (2010), Capellini e Zerbato (2019), Mendes, Vilaronga e Zerbato (2018), Rabelo (2012), Vilaronga e Mendes (2014), Libâneo (1992), Gil (2002), Lüdke e André (1986), entre outros pertinentes à temática. Com base teórica e metodológica na compreensão da temática ancorada na pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico, exploratória e aplicada à educação, com base na pesquisa-ação. Como recorte espaço-temporal, a pesquisa englobou quatro escolas estaduais que ofertam o Ensino Fundamental II – Anos Finais e o Ensino Médio, de União da Vitória, Paraná. Participaram de um questionário e de encontros do grupo formativo, professoras da educação comum e da educação especial. O produto educacional foi constituído em detrimento do caminho percorrido, iniciando com a aplicação do questionário e análise dos documentos das escolas, seguindo com os encontros do grupo formativo com as professoras e finalizando com o registro dos resultados em um livro eletrônico (e-book) - “Caderno de orientação para grupos formativos: uma proposta colaborativa”, o qual tratou de sugestões de conteúdos, metodologias e livros a serem abordados nos encontros do grupo formativo voltados para a inclusão. Da análise fundamentada pelo aporte metodológico foi possível identificar as contribuições do ensino colaborativo entre os professores do ensino comum e Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional para a escolarização do estudante com deficiência, assim como, os impactos que o ensino colaborativo produz ou pode produzir nas práticas dos professores. Salienta se que a realização dos encontros do grupo formativo foi relevante e determinante para configurar o e-book em formato de caderno de orientações para um grupo permanente de estudos, discussões, reflexões e planejamento. De igual modo, o e book se apresentou como alternativa de tornar o ensino acessível a todos os estudantes e construir espaços mais inclusivos.Item O planejamento colaborativo na formação diversificada do ensino integral para promover uma educação inclusiva.(Universidade Estadual do Paraná, 31/10/24) SILVA, Everton Schwartz da; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/5482197051145233; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; VIEIRA, Leociléa Aparecida; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307A oferta do Ensino em Tempo Integral (ETI), no Estado do Paraná, tem aumentado. Esse modelo educacional é direcionado para a formação integral dos(as) estudantes, oportunizada pela ampliação de tempo e espaço, articulado com os componentes curriculares da formação diversificada. Porém, percebemos que essa proposta encontra muitas dificuldades em sua efetivação e, muitas vezes, as ações pedagógicas reproduzem os processos segregacionistas e excludentes que comumente encontramos na educação pública. Frente a essa situação, identificamos o seguinte problema: Por que as práticas docentes inclusivas não estão sendo efetivadas, mesmo com todas as possibilidades que os componentes curriculares da formação diversificada oferecem? O objetivo geral foi compreender como o planejamento colaborativo pode contribuir na efetivação da proposta da ETI, por meio dos componentes curriculares da formação diversificada, na perspectiva da Educação Inclusiva. Como objetivos específicos foram: contextualizar a Educação Inclusiva na proposta do ETI; apresentar o planejamento colaborativo como possibilidade; identificar o processo de elaboração do planejamento pelos(as) participantes da pesquisa; promover uma formação presencial sobre o planejamento colaborativo; e desenvolver um recurso educacional, em formato de plataforma digital como suporte para a elaboração do planejamento colaborativo. Para contribuir com os objetivos da pesquisa, a fundamentação teórica pautou-se em autores(as) como Libâneo, Santos, Moll, Lago e Santos, Arroyo, Mendes, Vilaronga, Zerbato, Capellini, entre outros(as). A metodologia utilizada, conforme Minayo, Gomes, Deslandes, Creswell e Silva, identifica-se como pesquisa social qualitativa, exploratória e descritiva, executando uma pesquisa-ação. Com a utilização dos instrumentos de pesquisa – questionário e entrevistas – foi realizada a coleta de dados do grupo de pesquisa. Após a descrição, análise e interpretação dos dados, organizamos e implementamos o recurso educacional. Por se tratar de uma pesquisa-ação, pesquisador e participantes desenvolveram um trabalho colaborativo, pautado no processo dialógico que uniu a pesquisa com uma ação para o enfrentamento dos desafios que a contemporaneidade apresenta à educação pública, principalmente para que a educação se efetive inclusiva.Item PLANEJAMENTO COLABORATIVO, DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA E PROCESSOS DE APRENDIZAGENS: CAMINHOS PELA VISIBILIZAÇÃO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL(Universidade Estadual do Paraná, 25/10/2022) PINHEIRO, Vanessa Tavares Brito; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/6643320015870100; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634A educação na perspectiva inclusiva tem sido bastante discutida nos ambientes acadêmicos e escolares. Na história da educação no Brasil, encontramos marcos precursores de processos inclusivos, contraditoriamente permeados por fortes registros segregacionistas. Nesse contexto, a pesquisa objetiva discutir o ensino colaborativo no planejamento das aulas de matemática dos 6º anos do Ensino Fundamental II para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação. Enquanto pedagoga e professora da Educação Especial, esta pesquisadora acompanha as dificuldades vivenciadas pelos professores do ensino comum em trabalhar com os alunos da Educação Especial. Como questão problematizadora da pesquisa, buscamos compreender de que forma o planejamento colaborativo e a documentação pedagógica podem contribuir como ferramentas para dar visibilidade às aprendizagens dos alunos da Educação Especial. Com abordagem qualitativa, exploratória, baseada na pesquisa-ação, participaram dessa pesquisa aproximadamente 12 profissionais da Educação Básica, professores do ensino comum, professores do AEE e pedagogos. Para a coleta de dados, foram utilizados questionários através da plataforma google forms. Para a base bibliográfica foram utilizados autores de referência nas áreas de planejamento, ensino colaborativo, bem como de práticas de documentação pedagógica. Entre os autores que dão aporte teórico para este trabalho estão Mendes (2010), Carvalho (2019), Mello (2020), Barbosa (2020), Faria (2020), Capellini (2019) e Zerbato (2019). A partir da análise dos dados, a pesquisa apresenta uma proposta de formação de professores com base em grupo de estudos de aporte teórico e metodológico que respaldem a construção coletiva de planejamento inclusivo. Os resultados do produto educacional foram registrados em um livro eletrônico (e-book) intitulado “Orientações para formação continuada: planejamento colaborativo e a documentação pedagógica no processo de inclusão” que poderá ser utilizado em outros espaços de formações com o coletivo da escola.Item Tecnologia Assistiva como recurso pedagógico: Concepções dos docentes das salas de Recursos Multifuncionais(Universidade Estadual do Paraná, 26/10/2022) MORAES, Marcelo Rodrigues de; Eromi Izabel Hummel; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/5244986863537914; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317A inclusão dos estudantes público-alvo da educação especial no ensino regular é assegurada por leis e decretos. Em 2007 foi implantada as Salas de Recursos Multifuncionais, um espaço equipado com recursos e professores especialistas na área da educação especial, os quais são responsáveis pelo Atendimento Educacional Especializado. Entre as atividades desenvolvidas por estes professores está ensinar e utilizar os recursos de Tecnologia Assistiva durante as aulas e em colaboração com os demais professores do ensino regular. Desta forma, essa pesquisa discute a formação do professor do atendimento educacional especializado e o uso da tecnologia assistiva no contexto educacional inclusivo. Assim sendo, questiona-se qual a concepção que os professores que atuam neste Atendimento Educacional Especializado, no município de Apucarana – Paraná, tem sobre os recursos e práticas de tecnologia assistiva no contexto educacional inclusivo? O objetivo geral deste trabalho consiste em investigar a concepção dos professores do Atendimento Educacional Especializado sobre a tecnologia assistiva e seu uso. Este estudo baseou-se na pesquisa exploratória, com a análise na abordagem qualitativa. Realizou-se uma coleta dos dados por meio de dois questionários, os quais foram enviados em momentos distintos. O primeiro questionário objetivava identificar os recursos de tecnologia assistiva presentes nas salas de recursos multifuncionais e o segundo buscou compreender a concepção dos professores a respeito da tecnologia assistiva. As respondentes foram vinte e cinco professoras que trabalham nas salas de recursos multifuncionais. Os resultados desta pesquisa apontaram que há fragilidades no uso da tecnologia assistiva por parte dos docentes que responderam aos questionários, problemas dos quais iniciam-se na formação inicial e por vezes não são resolvidos na formação continuada. ressalta-se ainda, que a educação inclusiva é de responsabilidade de todos, desde as políticas educacionais até o contexto de cada escolar. Desta forma, este estudo colaborou para o planejamento de uma proposta de formação continuada, denominado de “Formação em Tecnologia Assistiva: Proposta a partir de concepções das professoras da Sala de Recurso Multifuncional” apresentada como produto educacional desta dissertação em formato e-book que ficará acessível aos professores como forma de contribuir com sua formação.