SABERES INDÍGENAS NO ENSINO DE FILOSOFIA: UMA VIVÊNCIA INTERCULTURAL

dc.contributor.advisorSCHNORR, Giselle Moura
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7136004914851928
dc.contributor.authorALVES, Suelen Aparecida
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4411795115266181
dc.contributor.referee1STADLER, Thiago David
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6488253625581935
dc.contributor.referee2SANTOS, Jorge Alejandro Santos
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7324028090060434
dc.contributor.referee3MENEZES, Magali Mendes de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491379022053570
dc.date.accessioned2025-06-24T16:27:30Z
dc.date.available2025-06-24
dc.date.available2025-06-24T16:27:30Z
dc.date.issued2020-12-01
dc.description.abstractInterculturalidade, dialogicidade e saberes indígenas são tomados como referenciais nesta pesquisa, que teve sua realização no Colégio Estadual do Campo Estanislau Wrublewski, no município de Cruz Machado-PR e no Colégio Estadual do Campo Rio Vermelho, em União da Vitória-PR, através do Programa de Mestrado Profissional em Filosofia - PROF-FILO, da Universidade Estadual do Paraná, Campus de União da Vitória, PR. O objetivo foi abordar o ensino de filosofia na implementação da Lei 11.645/2008, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro- brasileira e indígena. No percurso teórico-metodológico, optamos pela temática indígena nas aulas de filosofia, desenvolvendo atividades didáticas na perspectiva intercultural e libertadora. Para o desenvolvimento das ações, consideramos: a) a escola em relação ao território, adotando em sala de aula uma abordagem interdisciplinar sobre história e culturas indígenas no Brasil e no Estado do Paraná; b) modernidade, colonialidade, conflitos e silenciamentos na formação da sociedade brasileira e, para além da crítica, a hipótese de vivências interculturais com saberes e conhecimentos sintetizados por intelectuais indígenas. Este exercício de ensino de filosofia, como vivência intercultural, tomou como inspiração contribuições freireanas, reconhecendo cada estudante e os povos indígenas como sujeitos do filosofar, em diálogo com a proposta de transformação intercultural da filosofia de Raúl Fornet- Betancourt. A vivência intercultural toma como ponto de partida e de chegada percepções dos estudantes acerca da temática indígena, em relação ao território em que vivem, problematizando os conteúdos, relacionando história e filosofia. Na segunda etapa da pesquisa, produções dos estudantes do Colégio Estadual do Campo Estanislau Wrublewski foram subsídios para reflexão nas aulas com os estudantes do Colégio Estadual do Campo Rio Vermelho, o que também contribuiu para que estes se reconhecessem sujeitos de conhecimento na práxis intercultural.
dc.description.resumoLa interculturalidad, la dialogicidad y saberes indígena se toman como referencias en esta investigación, que se llevó a cabo en el Colegio Estadual do Campo Estanislau Wrublewski, en el municipio de Cruz Machado-PR y en el Colegio Estadual do Campo Rio Vermelho, en União da Vitória-PR, a través de Programa de Maestría Profesional en Filosofía - PROF-FILO, de la Universidad Estatal de Paraná, Campus de União da Vitória, PR. El objetivo fue acercar la enseñanza de la filosofía con la implementación de la Ley 11.645 / 2008, que establece la obligación de enseñar historia y cultura afrobrasileña e indígena. En el camino teórico-metodológico, optamos por la temática indígena en las clases de filosofía, desarrollando actividades didácticas en una perspectiva intercultural y liberadora. Para el desarrollo de las acciones consideramos: a) la escuela en relación con el territorio, adoptando en el aula un enfoque interdisciplinario sobre la historia y las culturas indígenas en Brasil y en el Estado de Paraná; b) modernidad, colonialidad, conflictos y silencios en la formación de la sociedad brasileña y, además de la crítica, la hipótesis de experiencias interculturales, con saberes y conocimientos sintetizados por intelectuales indígenas. Este ejercicio de enseñanza de la filosofía, como experiencia intercultural, se inspiró en los aportes de Paulo Freire, reconociendo a cada estudiante y a los pueblos indígenas como sujetos de filosofar, también con diálogo con la propuesta de transformación intercultural de la filosofía de Raúl Fornet-Betancourt. La experiencia intercultural toma las percepciones de los estudiantes sobre la temática indígena como punto de partida y de llegada, con relación al territorio en el que viven, problematizando los contenidos, relacionando historia y filosofía. En la segunda etapa de la investigación, las producciones de los estudiantes del Colégio Estadual do Campo Estanislau Wrublewski fueron subsidios a la reflexión, en las clases con los estudiantes del Colégio Estadual do Campo Rio Vermelho, lo que también contribuyó para reconocimiento de sí como sujetos de conocimiento en la praxis intercultural.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unespar.edu.br/handle/123456789/851
dc.languagePortuguês
dc.publisherUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentCAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA
dc.publisher.initialsPROF-FILO
dc.publisher.programPROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM FILOSOFIA
dc.subjectFilosofia Intercultural. Ensino de Filosofia. Saberes Indígenas.
dc.subject.capesFilosofia
dc.titleSABERES INDÍGENAS NO ENSINO DE FILOSOFIA: UMA VIVÊNCIA INTERCULTURAL
dc.typeDissertação
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
3. Suelen Aparecida Alves.pdf
Tamanho:
2.19 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed to upon submission
Descrição: