Efeitos de Saccharomices cerevisae e Mananoligossacarídeo na dieta de alevinos de Tilápia Rosa (Oreochromis sp.) linhagem Saint-Peter
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Data
2023-12-06
Autores
Orientadores
Programa
PALI
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Editor
Universidade Estadual do Paraná
Resumo
No cultivo da tilápia, espécie de peixe com maior produção no Brasil, a substituição de antibióticos por aditivos probióticos vem se tornando mais comum, propiciando maior sustentabilidade para a atividade. Assim, o objetivo foi avaliar a inclusão de probiótico, prebiótico e simbiótico em rações para alevinos de tilápia rosa (Oreochromissp.) (10,12±0,50g) num período de 60 dias. Um total de 300 peixes foram distribuídos em 20 tanques (45L cada), com quatro tratamentos e cinco repetições cada, sendo T1: tratamento controle; T2: 0,25% de Saccharomyces cerevisae; T3: 0,25% de mananoligossacarídeo (MOS); e T4: T1+T2. Foram avaliados: peso médio (PM), ganho de peso (GP), consumo da ração (CR), conversão alimentar (CA), peso do peixe (PP) comprimento do peixe (CP); comprimento do intestino (CI) e taxa de sobrevivência (SOB). Na análise considerando os valores das pesagens quinzenais foram superiores para PM, CR e GP apenas após o tempo de tratamento de 60 dias, demonstrando que este é o tempo ideal de experimentação. O consumo da ração e taxa de sobrevivência não diferenciaram entre os tratamentos, enquanto o tratamento com MOS teve peso médio e ganho de peso superiores ao simbiótico, este teve pior valor para conversão alimentar. Não foram observadas diferenças significativas para PM, CR, CA, SOB e CI aos 60 dias, porém a utilização de MOS influenciou o GP, PP e CP. Para uma melhor compreensão da ação destes aditivos no trato digestivo recomenda-se a realização da histologia intestinal para análise das vilosidades e células imunes.
Descrição
Palavras-chave
Probiótico. Prebiótico. Nutrição.