Negacionismo do Holocausto e o uso público do passado na internet: do vídeo da Embaixada da Alemanha no Brasil ao facebook
dc.contributor.advisor | Hahn, Fábio André | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5616135738264100 | |
dc.contributor.author | Souza, Lucas Scarpini de | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/1016864121864914 | |
dc.contributor.referee1 | Hahn, Fábio André | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5616135738264100 | |
dc.contributor.referee2 | Crestani, Leandro de Araújo | |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4355800754850860 | |
dc.contributor.referee3 | Souza, Vanderlei Sebastião de | |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/5667834354637476 | |
dc.contributor.referee4 | Pereira, Márcio José | |
dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/6428881358629853 | |
dc.contributor.referee5 | Meinerz, Marcos Eduardo | |
dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/3105511753770904 | |
dc.date.accessioned | 2025-04-01T23:51:16Z | |
dc.date.available | 2025-04-01 | |
dc.date.available | 2025-04-01T23:51:16Z | |
dc.date.issued | 2022-12-20 | |
dc.description.abstract | Esta pesquisa busca compreender, por meio da história pública digital, a ascensão do negacionismo do holocausto na internet e a forma como ele é negado. A polarização político-partidária e o antipetismo, pautas propagadas nas redes sociais entre 2018 e 2020, são fatores importantes para compreender como o negacionismo do holocausto acontece. Usando a webetnografia, o trabalho busca fazer uma análise de como o vídeo publicado pela embaixada da Alemanha em Brasília e pelo Consulado Geral em Recife, de 2018, revelam um movimento negacionista nas redes sociais, cujos comentários são o reflexo do início de um processo de polarização partidária, e um projeto político ideológico que, no presente, toma grande parte dos espaços de discussão na internet. O negacionismo presente nos comentários do vídeo demonstram como as narrativas, construídas a partir da história por diferentes públicos digitalmente, dialogam nas redes, tensionadas pelo acesso ininterrupto a novas tecnologias de comunicação. Portanto, a negação do Holocausto não é explícita, ao contrário, ela se manifesta de forma inocente, muitas vezes como uma opinião, o que a torna nociva. No primeiro momento, o texto busca compreender como essa tensão partidária, presente nos comentários, reflete os usos das memórias traumáticas do Holocausto e do nazismo e se torna combustível para falas negacionistas na internet. No segundo momento, a webetnografia é usada na forma de metodologia de postagens periódicas a fim de compreender como esses usos públicos da história se manifestam, emitem opinião e negam o holocausto nas redes sociais. No Terceiro momento, recapitulam-se as discussões feitas, bem como o material coletado no facebook para ponderar como o Holocausto é visto nas redes sociais. | |
dc.description.resumo | This research seeks to understand, through digital public history, the rise of holocaust denialism on the internet and the way it is denied. Political-party polarization and against PT (Workers’ Party in Portuguese acronym), guidelines propagated on social networks between 2018 and 2020, are important factors to understand how holocaust denialism happens. Using webetnography, the work seeks to analyze how the video published by the German Embassy in Brasília and by the General Consulate in Recife, in 2018, reveals a denialist movement in social networks, whose comments are a reflection of the beginning of a process of partisan polarization, and an ideological political project that, at present, takes up most of the discussion spaces on the internet. Denialism present in the video’s comments demonstrate how the narratives, built from the story by different audiences digitally, dialogue in the networks, tensioned by the uninterrupted access to new communication technologies. Therefore, Holocaust denial is not explicit, on the contrary, it manifests itself in an innocent way, often as an opinion, which makes it harmful. At first, the text seeks to understand how this partisan tension, present in the comments, reflects the uses of traumatic memories of the Holocaust and Nazism and becomes fuel for denialist speeches on the internet. In the second moment, webetnography is used as periodic postings methodology to understand how these public uses of history manifest themselves, express opinions and deny the holocaust on social networks. In the third moment, the discussions held are recapitulated, as well as the material collected on facebook to ponder how the Holocaust is seen on social networks. | |
dc.description.sponsorship | Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unespar.edu.br/handle/123456789/588 | |
dc.language | Português | |
dc.publisher | Universidade Estadual do Paraná | |
dc.publisher.country | Brasil | |
dc.publisher.department | UNESPAR campus de Campo Mourão | |
dc.publisher.initials | PPGHP | |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em História Pública | |
dc.subject | História Pública Digital; Holocausto; Negacionismo | |
dc.subject.capes | História | |
dc.title | Negacionismo do Holocausto e o uso público do passado na internet: do vídeo da Embaixada da Alemanha no Brasil ao facebook | |
dc.type | Dissertação |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- Dissertação PPGHP - Lucas Scarpini de Souza.pdf
- Tamanho:
- 2.74 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- license.txt
- Tamanho:
- 1.71 KB
- Formato:
- Item-specific license agreed to upon submission
- Descrição: