Um processo de emancipação: conversações entre História Pública, livro didático e professoras

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2021-03-09
Programa
PPGHP
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual do Paraná
Resumo
Esta pesquisa teve como objetivo pensar nas experiências de mulheres professoras de História ao trabalhar com Livros Didáticos, que por muitas vezes excluem a participação feminina da História, ou ainda não possuem uma escrita que demostre equidade, e sendo o livro didático um material público e difusor do conhecimento histórico vamos buscar a relação e a conversação da História Pública com o Ensino de História. Dessa forma aproximo o modo de fazer História Pública com aquele que é para e com o público. Através da prática da Pesquisa-ação e da conversação, refletir juntamente com professoras de História pensando nas experiências em trabalhar com os livros didáticos e a história das mulheres. No primeiro capítulo é apresentado o encontro da História Pública com as temáticas pesquisadas e a importância em pensar o livro didático dentro desse movimento que é a História Pública e como as experiências de professoras de história contribuem para um processo de emancipação, no último capítulo são apresentadas as conversações com essas professoras e as reflexões sobre o compartilhamento de experiências e como esse metodologia de conversa e escuta é importante para uma formação e reflexão em conjunto. Utilizei a concepção de emancipação através das contribuições de Jacques Rancière (2002), o conceito de experiência de Jorge Larrosa (2003), a metodologia de pesquisa-ação dialogando com Maria Amélia Franco (2005) e a conversação com Gloria Rojas Alvarez (2019), e entendi gênero como categoria de análise através das leituras Joan Scott (1990).
Descrição
This research aims to think about the experiences of women history teachers when working with Didactic Books, which often excludes female participation in History, or does not yet have writing that shows equity, and the textbook is a public and diffuser material from historical knowledge we will seek the relationship and conversation between Public History and History Teaching. In this way, I approach the way of making Public History with those who are for and with the public. Through the practice of Research-action and conversation, reflect with History teachers thinking about the experiences of working with textbooks and the history of women. In the first chapter the meeting of Public History with the researched themes is presented and the importance of thinking about the textbook within this movement that is Public History and how the experiences of history teachers contributes to an emancipation process, in the last chapter it is presented conversations with these teachers and reflections on sharing experiences and how this methodology of conversation and listening is important for training and reflection together. I used the concept of emancipation through the contributions of Jacques Rancière (2002), the concept of experience by Jorge Larrosa (2003), the action research methodology in dialogue with Maria Amélia Franco (2005) and the conversation with Gloria Rojas Alvarez (2019) , and I understood gender as a category of analysis through the readings Joan Scott (1990).
Esta pesquisa teve como objetivo pensar nas experiências de mulheres professoras de História ao trabalhar com Livros Didáticos, que por muitas vezes excluem a participação feminina da História, ou ainda não possuem uma escrita que demostre equidade, e sendo o livro didático um material público e difusor do conhecimento histórico vamos buscar a relação e a conversação da História Pública com o Ensino de História. Dessa forma aproximo o modo de fazer História Pública com aquele que é para e com o público. Através da prática da Pesquisa-ação e da conversação, refletir juntamente com professoras de História pensando nas experiências em trabalhar com os livros didáticos e a história das mulheres. No primeiro capítulo é apresentado o encontro da História Pública com as temáticas pesquisadas e a importância em pensar o livro didático dentro desse movimento que é a História Pública e como as experiências de professoras de história contribuem para um processo de emancipação, no último capítulo são apresentadas as conversações com essas professoras e as reflexões sobre o compartilhamento de experiências e como esse metodologia de conversa e escuta é importante para uma formação e reflexão em conjunto. Utilizei a concepção de emancipação através das contribuições de Jacques Rancière (2002), o conceito de experiência de Jorge Larrosa (2003), a metodologia de pesquisa-ação dialogando com Maria Amélia Franco (2005) e a conversação com Gloria Rojas Alvarez (2019), e entendi gênero como categoria de análise através das leituras Joan Scott (1990).
Palavras-chave
História Pública; Ensino de História; Experiências; Livro Didático; Professoras.
Citação
Link de Material Relacionado