Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    ou
    Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Comunidades e Coleções
  • Tudo no DSpace
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    ou
    Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "NOYAMA, Samon"

Agora exibindo 1 - 14 de 14
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    A AULA DE FILOSOFIA COMO ESPAÇO PARA O ENCONTRO COM A ALTERIDADE DO PENSAMENTO A PARTIR DE DELEUZE E DERRIDA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2020-07-29) RECKELBERG, Néli Terezinha Rulka; NOYAMA, Renata Tavares; http://lattes.cnpq.br/1244708248830432; http://lattes.cnpq.br/8999311204106759; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; MORAES, Marcelo José Derzi; http://lattes.cnpq.br/4674563730089198; HADDOCK-LOBO, Rafael; http://lattes.cnpq.br/5393663349640485
    O presente trabalho tem por intuito abordar a relação entre ensino, filosofia e alteridade. A proposta é dar a filosofia outra função que não a busca da verdade/conceito. Ao invés de usar conceitos pré- estabelecidos para pensar/filosofar, propomos fazer uso de palavras que não tenham idioma, ou seja, pensar/criar sem a preocupação de estabelecer adequações entre o conceito e as coisas. Daremos à verdade e à mentira as mesmas condições. Nossos guias nessa empreitada serão Deleuze e Derrida que, na continuação do espaço aberto por Nietzsche, buscaram assinalar os limites do conceito, na tentativa de transgredi-los. Na esteira da desconstrução, proposta por Deleuze, de subversão do pensamento representativo, e de Derrida que procura subverter a tradição metafísica ocidental, considerada por ele, logocêntrica e dominadora, buscaremos sair da zona de conforto e nos dirigir para o limite da confusão. Voltar-se às coisas mesmas, ainda que estas sempre nos escapem, e filosofar sem ter a pretensão de alcançar precisão alguma das coisas que se está vendo/pensando. De Deleuze nos apropriamos da concepção de filosofia enquanto processo de criação, ou seja, traçar planos, inventar personagens e criar conceitos. Pensar, na perspectiva deleuziana, é encontrar signos que digam o acontecimento. Pensar por conceitos é se manifestar linguisticamente, é experimentar o mundo enquanto devir, é sobrevoar o vivido com o intuito de ressignificá-lo como se o filósofo/criador fosse ignorante das verdades estabelecidas e recebidas pela tradição. Segundo a concepção de escrita/criação de Derrida, não há significados transcendentais, logo tudo é discurso, desta forma, o domínio e o jogo da significação se tornam infinitos. Com essa liberação da escritura, é possível remeter significante a significante, numa ordem infinita sem a preocupação de que estes significantes desocultem um significado primeiro.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    A FILOSOFIA COMO OLHAR CONTEMPLATIVO: UMA PROPOSTA FRENTE À SOCIEDADE DA TRANSPARÊNCIA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-25) SANTOS, Marcel Flenik; NOYAMA, Renata Tavares; http://lattes.cnpq.br/1244708248830432; http://lattes.cnpq.br/8450432569339227; HADDOCK-LOBO, Rafael; http://lattes.cnpq.br/5393663349640485; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222
    O presente trabalho preocupa-se com a ideia paradoxal presente no âmbito da transparência virtual, principalmente dos dispositivos móveis, que impactam direto no modo de vida dos estudantes do ensino médio. Ao vivenciar essa característica, pode-se constatar que a utilização dos dispositivos móveis, bem como seu impacto na vida cotidiana, apresenta características positivas de versatilidade para a comunicação, bem como traz problemas que não são percebidos de forma imediata. O pensador germano-coreano Byung-Chul Han denuncia os efeitos negativos advindos da transparência virtual, mas, mesmo se constatando tais ameaças, seria inútil estabelecer um abandono ou meramente demonizar sua utilização. O ensino de filosofia pode contribuir para que os estudantes compreendam esses efeitos negativos no mundo atual, ao perceber a existência de tal paradoxo, utilizando as sensações e a reflexão para aprimorarem-se a si próprios, promovendo uma vida subjetiva e coletiva melhor.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    A FILOSOFIA COMO TRAVESSIA: UMA APRENDIZAGEM FILOSÓFICA A PARTIR DA LITERATURA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-23) COSTA, Pâmela Bueno; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/0226666558356523; HADDOCK-LOBO, Rafael; http://lattes.cnpq.br/5393663349640485; NOYAMA, Renata Tavares; http://lattes.cnpq.br/1244708248830432
    O eixo central do presente trabalho gira em torno do ensino de filosofia, buscamos proporcionar uma experiência de travessia com a filosofia em sala de aula, a partir dos personagens da literatura. Para essa travessia selecionamos a obra de Goethe Os sofrimentos do jovem Werther e a obra de Clarice Lispector Um Sopro de vida. Os personagens irão conduzir e despertar os alunos à iniciação filosófica são Werther e Ângela Pralini. Partimos da reflexão sobre que é filosofia e ensinar filosofia, na sequência, relatamos a experiência de travessia em sala de aula com os personagens literários. A partir de Benedito Nunes desenvolvemos uma reflexão sobre a relação transacional entre filosofia e literatura. Nosso objetivo consiste em utilizar os romance de Goethe e Clarice como metodologia, isto é, o ponto de partida para a abertura do filosofar. Dessa forma, são cinco problemas filosóficos trabalhados a partir da literatura em sala de aula. Utilizamos como método o descobrimento de conceitos, a partir das leituras dos romances e a experiência dos personagens, os alunos buscam desvelar o problema. Desenvolvemos também uma ficha paradidática com os filósofos para aprofundar a discussão sobre os problemas filosóficos selecionados a partir do romance. Assim, na relação transacional entre o discurso filosófico e literário a travessia acontece e os alunos são tomados pelo desejo e admiração, sobretudo, passam a refletir e pensar a realidade, ou seja, filosofar. Outrossim em processo de autoconhecimento buscam um encontro consigo mesmo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    A INDÚSTRIA CULTURAL E O ENSINO DE FILOSOFIA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2020-08-31) LIMA, Ademir José; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/1176457135809258; ALMEIDA, Antônio Charles Santiago; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726; NOYAMA, Renata Tavares; http://lattes.cnpq.br/1244708248830432; MORAES, Marcelo José Derzi; http://lattes.cnpq.br/4674563730089198
    A indústria cultural é um conceito desenvolvido pelos filósofos alemães Theodor Adorno e Max Horkheimer da Escola de Frankfurt ao perceber a reprodução da obra de arte. As expressões artísticas, a partir do desenvolvimento das técnicas de reprodução, perdem sua originalidade e passam a atender exclusivamente a lógica do mercado. Para esses filósofos toda expressão artística reproduzida é uma mercadoria destinada ao consumo. Walter Benjamim filósofo alemão e pertencente à mesma escola de Frankfurt percebe que a arte em tempos de reprodutibilidade técnica perde várias características essenciais como a aura, autenticidade e valor de culto. Contudo, Benjamim observa a possibilidade da democratização da arte a partir de certos elementos da indústria cultural como o cinema e a fotografia. Para este filósofo a arte enquanto objeto de culto está destinada a um pequeno número de pessoas privilegiadas. Mas, as expressões artísticas a partir da industrialização e do avanço das tecnologias desenvolvidas como o cinema, por exemplo, proporcionam algo ainda não experimentado no universo estético, a aproximação do grande público, ao identificar-se com aspectos sociais do seu cotidiano. Nessa perspectiva benjaminiana objetivou-se nessa proposta analisar a utilização de elementos da Indústria Cultural a partir da exibição de filmes com o propósito de sensibilizar e problematizar os temas relacionados ao ensino de filosofia no ensino médio. Os filmes escolhidos foram filme Fahrenheit 451 na perspectiva de sensibilizar para a importância do conhecimento e O show de Truman, uma análise da influência da própria indústria cultural. A presente ainda conta com a contextualização das obras dos principais filósofos sobre a indústria cultural e de textos e obras de diversos outros pesquisadores sobre o tema.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    A PARÓDIA COMO ESTRATÉGIA DE SENSIBILIZAÇÃO NO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-30) BACHMANN, Cássio Fernando; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/8570651282442400; GREIN, Everton; http://lattes.cnpq.br/4377685673960256; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935
    Esta pesquisa tem como mote a paródia, nos concentramos no seguinte problema: a paródia é um método eficiente como estratégia de sensibilização no ensino de filosofia no Ensino Médio? Acredita-se que a relevância dessa pesquisa se dá em, propor uma estratégia na elaboração e aplicação de paródias no ensino de filosofia. Na busca de alicerce nos debruçamos na obra Metodologia do Ensino de Filosofia de Silvio Gallo. Seu método é apresentado e discutido no primeiro capítulo, nessa etapa, evidencia-se o que o autor chamou de quatro passos didáticos, sendo o primeiro a sensibilização. Na esteira desse conceito, visualiza-se a paródia como possibilidade, desse modo e concomitante, foi elaborada as paródias a serem aplicadas. Como paródia e música estão imbricadas, houve a percepção de resgatar alguns aspectos do surgimento da música, da arte e de sua relação com a filosofia. Também foi explorado alguns conceitos de paródia no anseio de verificar nuances por ela enfrentada ao longo da história. Por fim, é feita a explanação de nossa experiência prática e refletimos sobre os resultados. A escolha pela paródia se pautou por seu caráter cômico, porém, totalmente focado na seriedade que uma aula pede. Para além dessas questões, sugeriu-se um caminho de como elaborar paródias visando a sensibilização, bem como a sequência de passos do método de Silvio Gallo. As conclusões apresentadas não encerram a questão, deixam frestas, onde o conhecimento sempre pode encontrar seu espaço.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    AMOR, FESTA E DEVOÇÃO”: O ENSINO DE FILOSOFIA NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE JOÃO SURÁ - PR
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-08-28) ROSA, Renan Rodrigues; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/5208273537210241; SCHNORR, Giselle Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928; MORAES, Marcelo José Derzi; http://lattes.cnpq.br/4674563730089198
    O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo promover o movimento filosófico nas análises das escutas sensível das anciãs, anciãos, lideranças quilombolas e moradores da comunidade sobre as Práticas Religiosas da Recomendação das Almas, Romarias: Dança de São Gonçalo e a Passagem da Bandeira do Divino Espírito Santo no território quilombola de João Surá-PR e analisar quais as contribuições dessas Práticas Religiosas para a Filosofia interdisciplinar no Colégio Estadual Quilombola Diogo Ramos, localizado no quilombo de João Surá, no município de Adrianópolis-PR. O projeto de pesquisa surgiu a partir dos movimentos de escutas dos anciões, em ouvir as suas preocupações em relação às práticas religiosas na comunidade, que com os falecimentos dos anciões e as conversões dos devotos quilombolas, que fazem parte da linha de frente nas conduções dos préstitos, a se converterem cristãos, práticas religiosas que se constituem há mais de dois séculos no território quilombola guiados pelas devoções das anciãs e anciãos que são os detentores de saberes na construção do conhecimento e resistência no território. A pesquisa tem caráter qualitativo, nas quais a metodologia baseou-se em referenciais bibliográficos de pensamento filosófico de autora/autor anticolonial, trazendo uma fundamentação teórica potente na descolonização mental, abordando as oralidades negra nas saídas de campo, nas entrevistas com as anciãs, anciãos e lideranças quilombolas, em sentar, ouvir e fazer os registros das suas escutas nos movimentos de lutas e dos relatos memoriais das histórias de vivências e re-existência no território, que com as saídas de campo e o movimento de escuta dos anciões será realizado a elaboração do livro histórias em quadrinhos sobre as Práticas Religiosas no Quilombo de João Surá. A dissertação além de abordar as lutas territoriais, anseios e re-existências do povo negro, traz nas leituras as manifestações dos saberes feitos no território, que não são abordados em livros didáticos e distribuídos nas escolas públicas pela SEED-PR, saberes que brotam do chão, do solo da territorialidade quilombola pelas oralidades dos anciões na Educação Quilombola, que para o desenvolvimento da Educação Escolar Quilombola é necessário conhecer o chão da escola e tramar as estratégias de movimentos de lutas por uma educação descolonizadora.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    CONSTRUINDO PRÁTICAS DE ENSINO DE FILOSOFIA: AS MÍDIAS DIGITAIS E A FORMAÇÃO INTEGRAL DO JOVEM DO ENSINO MÉDIO
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-10-28) IACHITZKI, Miguel; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/9552968535030064; FARAH, Angela; http://lattes.cnpq.br/4008230583070323; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935
    Este trabalho de pesquisa divide-se em duas partes principais. A primeira apresenta uma breve análise de alguns escritos dos filósofos Gilles Lipovetsky (2004) e de Byung-Chul Han (2018), sobre as influências das tecnologias de comunicação e informação de massa na formação cultural, pois ambos desenvolvem análises sobre a sociedade contemporânea, que se desvela como resultado de uma economia globalizada neoliberal, a qual carrega como características básicas: produtividade, consumo, instantaneidade e excesso de informação. Nesse contexto, não se pode ignorar a eficaz influência das mídias no comportamento das pessoas. A partir da análise e compreensão dessas filosofias, busca-se desenvolver algumas reflexões sobre as influências que os jovens podem estar sofrendo desse meio social e compreender os desafios que a escola tem enquanto instituição formadora dos novos indivíduos. A segunda parte busca apresentar uma proposta de ensino de Filosofia tendo em vista uma educação para as mídias digitais. Proposta que atende às normativas metodológicas da modalidade do Ensino Médio Integral que ocorre na Escola de Educação Básica Almirante Barroso. Para tanto, apresentar-se- ão os princípios e as metodologias dessa modalidade de ensino, e, logo, uma explanação com fundamentos teóricos e metodológicos de um plano de ensino de Filosofia. O principal objetivo é dar unidade e sentidos aos conteúdos estudados na devida disciplina ao aprofundar uma reflexão interligada com os problemas concretos da vida dos jovens contemporâneos, assim contribuindo para a essencialidade do ensino de Filosofia no currículo do Ensino Médio.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONFLUÊNCIAS ENTRE FILOSOFIAS E INFÂNCIAS
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-09-06) LIMA, Rafael Costa de; SCHNORR, Gisele Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928; http://lattes.cnpq.br/1699545387251102; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; BAIERSDORF, Márcia; http://lattes.cnpq.br/2408431985055556
    Esta dissertação é resultado de uma pesquisa que objetivou traçar confluências entre infâncias e filosofia como reaprendizagem da docência. A escrita adota a perspectiva de pesquisa autobiográfica ao narrar aprendizados e reaprendizados movidos pelo compromisso em acolher as crianças como sujeitos de pensamentos e de cultura. Observações, reflexões, inquietudes, planejamentos e registros de práticas que se inspiraram na educação como ação intercultural implicada na comunicação entre o adulto (professor) e as crianças foram fios que teceram processos de filosofar sobre a docência na educação infantil. Acolher, se solidarizar e aprender com as infâncias com as quais desenvolvemos este trabalho permeou as narrativas aqui apresentadas como práxis intercultural da filosofia. Este caminho procurou valorizar expressões filosóficas das crianças por meio da escuta para que suas perguntas não se percam. Este quefazer ocorreu desde o território, a Região do Contestado Paranaense de modo que o filosofar com as infâncias se constituiu como experiência desde nosso solo. As vozes das crianças se expressam em desenhos, em relatos de brincadeiras, contações de histórias que ocorreram desde o chão de uma escola e nos moverem a problematizar os espaços, a história, as políticas de educação infantil e a prática da docência. O filosofar como um processo de diálogo convida a repensar o humano que habita em nós e inspira a romper com a monocultura de pensamentos e a pobreza de experiências. Como quefazer humano filosofia e educação se fazem desde culturas e experiências contextuais, portanto, podem ser vivenciadas em todas as idades e regiões do mundo, mas requer a criação de espaços e temporalidades acolhendo as diversidades. Imaginar outros mundos possíveis, construindo inéditos viáveis com as infâncias, envolve abrigar as infâncias que nos habitam e cuidar das infâncias com as quais convivemos, criando boas memórias e experiências.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    FACÃO, ESPINGARDA E HERÓIS: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO DE FILOSOFIA A PARTIR DA GUERRA DO CONTESTADO (1912-1916)
    (Universidade Estadual do Paraná, 2023-04-28) BRACIAK, Paulo; NOYAMA, Samon; SILVA, Daniel Santos da; http://lattes.cnpq.br/3022521670935308; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; -; PEREIRA, Marinê de Souza; http://lattes.cnpq.br/8664435827314548; DELBÓ, Adriana; http://lattes.cnpq.br/6600189022732543
    A religiosidade normalmente se apresenta como um terreno fértil para diversas abordagens filosóficas. De um modo particular a religiosidade vivenciada pelo homem grego assume o papel determinante por proporcionar condições para formar o homem e apresentando-se como fundamento para edificar uma organização social. O desenvolvimento da arte trágica é para Nietzsche a maior e a forma mais elevada do reconhecimento e da exaltação do mito. Assim, a religiosidade assume o papel de ser a lente pela qual se interpreta o mundo, possibilita condições para formar a identidade homem grego e apresenta-se como fundamento para edificar uma organização social. Reconhecendo a importância da consciência mítica na sociedade grega e para a formação de um modo de existir, vislumbramos algumas semelhanças nas formações das comunidades do povo Caboclo, que viveu na região do contestado no período da Guerra do Contestado. Edifica-se uma religiosidade desprendida de regras e dogmas, uma religiosidade que liberta, que une e que possibilita as condições de resistência e existência para um povo que está prestes a ser aniquilado. A partir de alguns autores, buscamos identificar neste movimento algumas possibilidades de desenvolvermos a desafiadora arte do ensino de filosofia.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    LOUCURA, SABER-PODER EM MICHEL FOUCAULT E O FILME BICHO DE SETE CABEÇAS: UMA PROPOSTA PARA EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA NO ENSINO MÉDIO.
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-08-02) TRAVA, Marcella Aparecida Schiavo; SILVA, Stela Maris da; http://lattes.cnpq.br/4695103821057915; http://lattes.cnpq.br/2823118978763517; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; NOGUEIRA, Juslaine de Fatima Abreu; http://lattes.cnpq.br/5283169846765859
    O presente estudo intitulado Loucura, Saber-Poder em Michel Foucault e o filme Bicho de Sete Cabeças: Uma proposta para experiência filosófica no ensino médio, é resultado de inquietações que foram surgindo com as mais complexas situações vivenciadas, enquanto assistente social e professora de Filosofia, no qual, tentou-se apreender o visível. Porém, na ânsia por ampliar o olhar e a recusa da vivência do “mesmo”, ocasionou a busca por alternativas para resistir e talvez encontrar respostas. Foi no âmbito da sala de aula que a pesquisa se consolidou a partir da construção do objetivo, que teve como foco analisar quais as contribuições da concepção de loucura, saber-poder, em Michel Foucault, para o estudo do filme Bicho de sete cabeças (2000), na disciplina de Filosofia. Com tal objetivo de pesquisa se buscou observar como os(as) estudantes e professores(as) do ensino médio das escolas estaduais, no município de Sabáudia – Paraná, compreendem a loucura em sala de aula, com base na visão de loucura para Foucault e como o saber-poder é percebido a partir da teorização e análise fílmica. Aponta-se a diminuição do papel da disciplina de filosofia na formação básica e a inviabilidade das possibilidades de autonomia do docente em apresentar, em sala de aula, problemáticas que vêm ao encontro com a realidade. Assim, o trabalho apresenta a história de vivência e conhecimento sobre saúde mental e a loucura, relacionando a temática com o chão da escola e a análise experimentada dos(as) estudantes e professores(as) que expõem o trabalho empírico e seus efeitos na comunidade escolar.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    O CINEMA COMO PROVOCAÇÃO POLÍTICA EM TEMPOS DE PÓS-VERDADE
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-05-20) ZANELLA, Camile Margarida; NOYAMA, Renata Tavares; http://lattes.cnpq.br/1244708248830432; http://lattes.cnpq.br/7663448724061136; FARAH, Ângela; http://lattes.cnpq.br/4008230583070323; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222
    A presente pesquisa tem como objetivo apresentar a ligação entre Filosofia e Cinema, bem como explanar a possibilidade do uso de filmes como meio para o estudo da Filosofia Política no Ensino Médio. Primeiramente busca-se uma investigação sobre as novas maneiras de relacionamento, para compreender em que medida a tecnologia é mediadora das relações do sujeito com o mundo, o conhecimento, e com o outro. Apresenta uma análise filosófica do uso retórico das emoções realizado pelas mídias para a mobilização das massas. Problematiza num segundo momento a influência dos novos modos de relacionar-se no cenário político brasileiro, expondo de que modo o estudo da Filosofia Política na escola foi afetado pelas bruscas mudanças ocasionadas pela chamada ―era da informação‖. Elucida a importância do conceito de pós- verdade e seus efeitos para o Ensino de Filosofia Política. Situa a pesquisa no campo educacional por meio da análise da possibilidade do uso do filme como recurso metodológico dentro das aulas de Filosofia, não somente com caráter ilustrativo de conceitos, mas sim como principal causador da abertura para o pensar filosófico, para a formação de um sujeito autônomo, crítico e capacitado para contribuir no meio em que vive.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    O DIÁRIO FILOSÓFICO COMO EXPERIÊNCIA DO SENTIR REFLEXÕES ACERCA DE UMA EDUCAÇÃO PARA A SENSIBILIDADE NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I, DURANTE A PANDEMIA
    (Universidade Estadual do Paraná, 2023-03-06) CÂNDIDO, Helayne; NOYAMA, Renata Ribeiro Tavares da Silva; http://lattes.cnpq.br/1244708248830432; http://lattes.cnpq.br/1748567170304531; VELASCO, Patrícia del Nero; http://lattes.cnpq.br/0717394972836082; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222
    A proposta deste trabalho visa refletir sobre a ausência da disciplina de filosofia nos anos iniciais do ensino fundamental, em contraste com a percepção do quanto ela está presente nas falas das crianças. Inspirado na obra “O Mundo de Sofia”, de Jostein Gaarder, algumas inquietações apresentadas no livro foram adaptadas e chegaram até as crianças por meio de vídeos. O percurso enfrentado durante a pandemia reduziu nosso espaço de saber e nossas possíveis interações às telas de celulares. O diário filosófico, chamado pelas crianças de “Caderno de ideias”, foi a materialização do pensar e sentir, durante este momento de isolamento. Conforme avançamos, percebemos a filosofia como muito mais que uma disciplina, um modo de ver e viver nesse mundo. Filosofia e infância possuem características muito próximas, e exercitar a prática filosófica com crianças é compreendê-las como seres questionadores no mundo, que pensam e sentem. Considerando os escritos de Friedrich Schiller, Alejandro Cerletti, Giuseppe Ferraro, Walter Kohan, Paulo Freire, entre outros, vivenciamos uma escola do sonho possível e compreendemos a infância não somente como um tempo cronológico, mas como uma possibilidade de investigar o mundo. Muito mais que ensinar teorias filosóficas, o objetivo do projeto foi manter viva a inquietude infantil, própria da filosofia, e proporcionar tais momentos foi ouvir aqueles que, por vezes, a escola não ouve.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    PERSPECTIVAS FILOSÓFICAS SOBRE O USO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE FILOSOFIA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-24) SANTOS, Deleon Oliveira; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; http://lattes.cnpq.br/3174451042614017; HADDOCK-LOBO, Rafael; http://lattes.cnpq.br/5393663349640485; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222
    Esta trabalho tem como objetivo investigar e apontar caminhos de reflexão para o seguinte problema: o uso das novas tecnologias no processo de aprendizagem significa melhoria da qualidade de aprendizagem de nossos estudantes? De modo específico no ensino de filosofia, procuramos traçar algumas perspectivas filosóficas para compreendermos os impactos das tecnologias no campo da educação. A relevância deste trabalho se dá justamente por estarmos vivendo esse tempo dito tecnológico, era da informação, onde uma geração de nativos digitais cada vez é mais comum, beirando a homogeneidade. Também devido as fortes propagandas e esperanças creditadas nas novas tecnologias – por parte dos governos e outros setores da sociedade - como indispensáveis no processo de aprendizagem, como se sem elas é quase impossível falarmos hoje em melhoria da educação. Para isso, procuramos dar vida pedagógica a alguns dos aplicativos mais utilizados atualmente pelos estudantes, que são o facebook e o whatsapp, no intuito de mensurar até que ponto tais aplicativos podem contribuir na aprendizagem e na produção de novos conhecimentos ou se elas – as tecnologias – tendem a ser velhas práticas de ensino e aprendizagem incorporadas às novas tecnologias. Sem se render a uma espécie de tecnofobia ou de uma cega tecnofília, chegamos a algumas conclusões que estão longe de fechar a discussão sobre este assunto, mas que podem dar algumas pistas para a reflexão e compreensão deste novo cenário que estamos vivendo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Item
    SE EU NÃO ME LEMBRO, TAMBÉM NÃO QUERO ESQUECER: UMA EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA NA ESCOLA PÚBLICA A PARTIR DA LITERATURA DE BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIRÓS
    (Universidade Estadual do Paraná, 2023-08-01) FERREIRA, Cellem Daylane Sansana; NOYAMA, Samon; SILVA, Daniel Santos da; http://lattes.cnpq.br/3022521670935308; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/4476605483610318; MARIZ, Débora; http://lattes.cnpq.br/6249462845493802; SCHNORR, Giselle Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928
    O presente trabalho traz para a discussão a relação entre filosofia na infância estreitando as experiências de pensar com o outro. No primeiro capítulo é apresentado relatos, experiências e práticas com a filosofia e alunos e alunas do Ensino Fundamental de uma escola pública da cidade de Ponta Grossa – PR em que o pano de fundo é a literatura de Bartolomeu Campos de Queiroz. No segundo capítulo o trabalho é norteado por estudiosos que se debruçaram a entender a possível relação da filosofia e a infância. Matthew Lipman (1923-2010) foi o pioneiro a levar sistematicamente a prática de filosofia à educação das crianças tendo como propósito contribuir com a reforma do sistema educacional, para que este desenvolva adequadamente o raciocínio e a capacidade de julgar dos seus (as) alunos (as), desenvolvendo assim o programa “filosofia para crianças” com a elaboração de materiais a serem utilizados em sala de aula e Walter Kohan amplia a discussão e procura refletir sobre a relação entre três eixos: filosofia, educação e infâncias, destacando as contribuições que a filosofia tem a oferecer para a educação e para as infâncias, bem como as contribuições que a infância pode oferecer para esses dois campos de reflexão. No terceiro capítulo é tecido as possibilidades entre a filosofia e literatura. Ambas provocativas, a filosofia com seu lado racional diante da realidade, embasada em fatos e procurando entender os conceitos e as essências de tudo o que existe no mundo, criando, assim, as definições conceituais, e a literatura como exercício criativo que ocorre por intermédio da palavra, tratando-se assim da possibilidade de transfiguração do real em matéria fictícia.

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão