RUPESTRE PUNK – RESQUÍCIOS DE UM IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE TRÊS VIDEOINSTALAÇÕES
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Data
2022/07/14
Autores
Orientadores
Programa
PPG-CINEAV -UNESPAR
Título da Revista
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Editor
Universidade Estadual do Paraná
Resumo
Esta pesquisa aborda o processo criativo de três videoinstalações: Organismo In Cyber (2018), Cyber na Selva (2019) e Rupestre Punk (2021). As videoinstalações têm origem em um universo distópico que surge pela oposição de duas noções materiais: sintético e orgânico. O percurso, as referências e outros materiais processuais de produção dos vídeos são encarados como partes de um mapa que abrem reflexões sobre: a influência das ciências biológicas no meu percurso artístico e das operações que experienciei no departamento de arte de filmes na minha poética; a imaginação material e o devaneio dos quais fala o filósofo Gastón Bachelard na criação dos meus vídeos; o processo colaborativo na criação das videoinstalações e o processo de pensá-las nos espaços a partir de atravessamentos de pesquisadores como Christiane Mello, Gene Youngblood e Nicolas Baurriaud.
Descrição
This research researches the creative process of three video installations: Organismo In Cyber (2018), Cyber na Selva (2019) and Rupestre Punk (2021). The video installations originate in a dystopian universe that arises from the opposition of two material notions: synthetic and organic. The route, as references and procedural materials for the production of the videos are considered as parts of a map that open about: my artistic trajectory and the operations that I experience in the art department of influence in other poetics; the material imagination and daydream of which the philosopher Gastón Bachelard speaks; the collaborative process in the creation of video installations and the process of thinking about the spaces based on research crossings such as Christiane Mello, Gene Youngblood and Nicolas Baurriaud.
Esta pesquisa aborda o processo criativo de três videoinstalações: Organismo In Cyber (2018), Cyber na Selva (2019) e Rupestre Punk (2021). As videoinstalações têm origem em um universo distópico que surge pela oposição de duas noções materiais: sintético e orgânico. O percurso, as referências e outros materiais processuais de produção dos vídeos são encarados como partes de um mapa que abrem reflexões sobre: a influência das ciências biológicas no meu percurso artístico e das operações que experienciei no departamento de arte de filmes na minha poética; a imaginação material e o devaneio dos quais fala o filósofo Gastón Bachelard na criação dos meus vídeos; o processo colaborativo na criação das videoinstalações e o processo de pensá-las nos espaços a partir de atravessamentos de pesquisadores como Christiane Mello, Gene Youngblood e Nicolas Baurriaud.
Esta pesquisa aborda o processo criativo de três videoinstalações: Organismo In Cyber (2018), Cyber na Selva (2019) e Rupestre Punk (2021). As videoinstalações têm origem em um universo distópico que surge pela oposição de duas noções materiais: sintético e orgânico. O percurso, as referências e outros materiais processuais de produção dos vídeos são encarados como partes de um mapa que abrem reflexões sobre: a influência das ciências biológicas no meu percurso artístico e das operações que experienciei no departamento de arte de filmes na minha poética; a imaginação material e o devaneio dos quais fala o filósofo Gastón Bachelard na criação dos meus vídeos; o processo colaborativo na criação das videoinstalações e o processo de pensá-las nos espaços a partir de atravessamentos de pesquisadores como Christiane Mello, Gene Youngblood e Nicolas Baurriaud.
Palavras-chave
Processo Criativo; Videoinstalação, Organismo In Cyber, Cyber na Selva; Rupestre Punk