O meu nome é Lia Clark e aqui não tem frescurinha: a estética funk nos clipes de uma drag queen

dc.contributor.advisorOLIVEIRA, Allan de Paula
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5506766415099780
dc.contributor.authorBEHL, Rafael Mario
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1959232156344606
dc.contributor.referee1OLIVEIRA, Allan de Paula
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5506766415099780
dc.contributor.referee2GARSON, Marcelo
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1853885425732276
dc.contributor.referee3MENDONÇA, Joêzer de Souza
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2256239523620698
dc.date.accessioned2025-03-19T20:49:33Z
dc.date.available2025-03-19T20:49:33Z
dc.date.issued2023-12-15
dc.description.abstractEsta pesquisa analisa os dois primeiros videoclipes da cantora e compositora Lia Clark, drag queen do funk, que iniciou sua carreira através da produção e exibição dos videoclipes: “Trava Trava” e “Clark Boom”, no web site YouTube. Nesse sentido, minha dissertação se concentrará na análise de diferentes dimensões da comunicação na música audiovisual (videoclipe), diferenciando e localizando quais formas de atuação do cantor podem ser consideradas atos políticos de resistência à forma hetero normativa cis gênero padronizada de identidades, descrevendo como a subjetividade do corpo de uma drag queen torna visível a performatividade queer, utilizando formatos de produção audiovisual em videoclipes de funk. Além disso, busca abordar a estética do funk e suas especificidades nesses dois videoclipes, considerando que essa estética diz respeito tanto ao visual quanto ao sonoro. Portanto, esta pesquisa percorre um caminho entre 3 direções que se cruzam: a cena da música queer, a estética do funk e o estudo dos videoclipes, com o objetivo de demonstrar que existe uma performatividade queer atuando durante a audiovisualidade do funk, nos videoclipes da drag queen.
dc.description.resumoThis research analyzes the first two music videos by singer and songwriter Lia Clark, a funk drag queen, who began her career through the production and exhibition of the music videos: “Trava Trava” and “Clark Boom”, on the YouTube website. In this sense, my dissertation will focus on the analysis of different dimensions of communication in audiovisual music (video clip), differentiating and locating which forms of the singer's performance can be considered political acts of resistance to the heteronormative cisgender standardized form of identities, describing how the the subjectivity of a drag queen's body makes queer performativity visible using audiovisual production formats in funk music videos. Furthermore, it seeks to address the aesthetics of funk and its specificities in these two music videos, considering that this aesthetic concerns both the visual and the sound. Therefore, this research follows a path between 3 intersecting directions: the queer music scene, the aesthetics of funk and the study of music videos, with the aim of demonstrating that there is queer performativity acting during the audiovisuality of funk, in the music videos of drag queen.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unespar.edu.br/handle/123456789/493
dc.languagePortugês
dc.publisherUniversidade Estadual do Paraná
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentUNESPAR Campus Curitiba I
dc.publisher.initialsPPGMUS
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Música
dc.subjectLia Clark, Estética funk, Videoclipe, Performatividade queer, Drag queen
dc.subject.capesArtes
dc.titleO meu nome é Lia Clark e aqui não tem frescurinha: a estética funk nos clipes de uma drag queen
dc.typeDissertação
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
RafaelMarioBehl.VersaoFinal.pdf
Tamanho:
4.28 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed to upon submission
Descrição: