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Navegando por Autor "Souza, Lucas Scarpini de"

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    Negacionismo do Holocausto e o uso público do passado na internet: do vídeo da Embaixada da Alemanha no Brasil ao facebook
    (Universidade Estadual do Paraná, 2022-12-20) Souza, Lucas Scarpini de; Hahn, Fábio André; http://lattes.cnpq.br/5616135738264100; http://lattes.cnpq.br/1016864121864914; Hahn, Fábio André; http://lattes.cnpq.br/5616135738264100; Crestani, Leandro de Araújo; http://lattes.cnpq.br/4355800754850860; Souza, Vanderlei Sebastião de; http://lattes.cnpq.br/5667834354637476; Pereira, Márcio José; http://lattes.cnpq.br/6428881358629853; Meinerz, Marcos Eduardo; http://lattes.cnpq.br/3105511753770904
    Esta pesquisa busca compreender, por meio da história pública digital, a ascensão do negacionismo do holocausto na internet e a forma como ele é negado. A polarização político-partidária e o antipetismo, pautas propagadas nas redes sociais entre 2018 e 2020, são fatores importantes para compreender como o negacionismo do holocausto acontece. Usando a webetnografia, o trabalho busca fazer uma análise de como o vídeo publicado pela embaixada da Alemanha em Brasília e pelo Consulado Geral em Recife, de 2018, revelam um movimento negacionista nas redes sociais, cujos comentários são o reflexo do início de um processo de polarização partidária, e um projeto político ideológico que, no presente, toma grande parte dos espaços de discussão na internet. O negacionismo presente nos comentários do vídeo demonstram como as narrativas, construídas a partir da história por diferentes públicos digitalmente, dialogam nas redes, tensionadas pelo acesso ininterrupto a novas tecnologias de comunicação. Portanto, a negação do Holocausto não é explícita, ao contrário, ela se manifesta de forma inocente, muitas vezes como uma opinião, o que a torna nociva. No primeiro momento, o texto busca compreender como essa tensão partidária, presente nos comentários, reflete os usos das memórias traumáticas do Holocausto e do nazismo e se torna combustível para falas negacionistas na internet. No segundo momento, a webetnografia é usada na forma de metodologia de postagens periódicas a fim de compreender como esses usos públicos da história se manifestam, emitem opinião e negam o holocausto nas redes sociais. No Terceiro momento, recapitulam-se as discussões feitas, bem como o material coletado no facebook para ponderar como o Holocausto é visto nas redes sociais.

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