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Navegando por Autor "STADLER, Thiago David"

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    A PARÓDIA COMO ESTRATÉGIA DE SENSIBILIZAÇÃO NO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-30) BACHMANN, Cássio Fernando; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/8570651282442400; GREIN, Everton; http://lattes.cnpq.br/4377685673960256; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935
    Esta pesquisa tem como mote a paródia, nos concentramos no seguinte problema: a paródia é um método eficiente como estratégia de sensibilização no ensino de filosofia no Ensino Médio? Acredita-se que a relevância dessa pesquisa se dá em, propor uma estratégia na elaboração e aplicação de paródias no ensino de filosofia. Na busca de alicerce nos debruçamos na obra Metodologia do Ensino de Filosofia de Silvio Gallo. Seu método é apresentado e discutido no primeiro capítulo, nessa etapa, evidencia-se o que o autor chamou de quatro passos didáticos, sendo o primeiro a sensibilização. Na esteira desse conceito, visualiza-se a paródia como possibilidade, desse modo e concomitante, foi elaborada as paródias a serem aplicadas. Como paródia e música estão imbricadas, houve a percepção de resgatar alguns aspectos do surgimento da música, da arte e de sua relação com a filosofia. Também foi explorado alguns conceitos de paródia no anseio de verificar nuances por ela enfrentada ao longo da história. Por fim, é feita a explanação de nossa experiência prática e refletimos sobre os resultados. A escolha pela paródia se pautou por seu caráter cômico, porém, totalmente focado na seriedade que uma aula pede. Para além dessas questões, sugeriu-se um caminho de como elaborar paródias visando a sensibilização, bem como a sequência de passos do método de Silvio Gallo. As conclusões apresentadas não encerram a questão, deixam frestas, onde o conhecimento sempre pode encontrar seu espaço.
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    CONSTRUINDO PRÁTICAS DE ENSINO DE FILOSOFIA: AS MÍDIAS DIGITAIS E A FORMAÇÃO INTEGRAL DO JOVEM DO ENSINO MÉDIO
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-10-28) IACHITZKI, Miguel; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222; http://lattes.cnpq.br/9552968535030064; FARAH, Angela; http://lattes.cnpq.br/4008230583070323; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935
    Este trabalho de pesquisa divide-se em duas partes principais. A primeira apresenta uma breve análise de alguns escritos dos filósofos Gilles Lipovetsky (2004) e de Byung-Chul Han (2018), sobre as influências das tecnologias de comunicação e informação de massa na formação cultural, pois ambos desenvolvem análises sobre a sociedade contemporânea, que se desvela como resultado de uma economia globalizada neoliberal, a qual carrega como características básicas: produtividade, consumo, instantaneidade e excesso de informação. Nesse contexto, não se pode ignorar a eficaz influência das mídias no comportamento das pessoas. A partir da análise e compreensão dessas filosofias, busca-se desenvolver algumas reflexões sobre as influências que os jovens podem estar sofrendo desse meio social e compreender os desafios que a escola tem enquanto instituição formadora dos novos indivíduos. A segunda parte busca apresentar uma proposta de ensino de Filosofia tendo em vista uma educação para as mídias digitais. Proposta que atende às normativas metodológicas da modalidade do Ensino Médio Integral que ocorre na Escola de Educação Básica Almirante Barroso. Para tanto, apresentar-se- ão os princípios e as metodologias dessa modalidade de ensino, e, logo, uma explanação com fundamentos teóricos e metodológicos de um plano de ensino de Filosofia. O principal objetivo é dar unidade e sentidos aos conteúdos estudados na devida disciplina ao aprofundar uma reflexão interligada com os problemas concretos da vida dos jovens contemporâneos, assim contribuindo para a essencialidade do ensino de Filosofia no currículo do Ensino Médio.
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    Da geo-filosofia da libertação em Enrique Dussel ao acampar poéticogeográfico em Paulo Leminski
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-05-06) MEDEIROS, Josemi Teixeira; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; http://lattes.cnpq.br/2364876534391414; SCHNORR, Giselle Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928; KRACHENSKI, Naiara Batista; http://lattes.cnpq.br/192753215591211; ALMEIDA, Antônio Charles Santiago; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726
    O resultado da pesquisa é a produção de um texto desenvolvido a partir da prática docente fundado no pensamento latino-americano e na poesia, para isso, utilizamos o pensamento de Enrique Dussel e o pensamento poético de Paulo Leminski. A construção textual foi desenvolvida em duas partes: a primeira parte a prática docente, em que expomos um relato etnográfico das atividades realizadas pelas(os) as(os) estudantes, de maneira experimental, aproximamos as reflexões do pensar latino-americano e pensar poética, para isso, utilizamos como exercício a produção de textos de cordéis, tendo em vista a construção de uma narrativa centrada no cotidiano das(os) estudantes; a segunda parte encontra-se a fundamentação teórica, em que discutimos as bases do pensar filosófico latino-americano numa perspectiva da libertação, em destaca-se a consequências do processo de aproximação, dominação e colonização dos europeus na América Latina. O texto é uma mescla de passagens poéticas que se articulam com o pensamento filosófico.
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    FILOSOFAR COM A TERRA OU UMA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-08-02) CAMARGO, Eliane de Fátima; SCHNORR, Gisele Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928; http://lattes.cnpq.br/1471162097887368; SILVA, Daniel Santos da; http://lattes.cnpq.br/3022521670935308; BAIERSDORF, Márcia; http://lattes.cnpq.br/2408431985055556; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935
    A pesquisa exposta buscou contribuir para a afirmação dos direitos dos povos do campo à uma educação desde o território. Para tanto, busquei a partir dos “saberes de experiência feito” (FREIRE, 2019), compreender e ultrapassar os silenciamentos existentes no ensino de filosofia na Educação do Campo. Assim, sem desvincular a prática na escola de um referencial teórico, o primeiro capítulo foi dedicado ao arado e à semeadura, em um filosofar que pensa o cuidado da terra. Este cuidado passou por compreender em que medida a colonização contribuiu para a petrificação de um pensamento monocultural no currículo de ensino de filosofia, negando aos sujeitos sua participação na construção do conhecimento, sobretudo, na educação paranaense. No segundo capítulo passo ao plantio, onde a discussão envolveu um filosofar com a terra. Este momento foi dedicado ao estudo do território em que se situa o Colégio Estadual do Campo São Francisco de Assis, situado em General Carneiro- PR, bem como, as lutas pela terra, compreendendo a fala dos sujeitos em um pensar intercultural (FORNET-BETANCOURT, 2004). Ao último capítulo reservo o momento da colheita, que expressa um currículo construído desde a Educação do Campo e com seus sujeitos, onde durante o processo de aprendizagem, busquei pensar uma filosofia biográfica, construindo discussões em torno de temas trazidos a partir “das/dos” estudantes e suas comunidades. E também de “autoras/es” que dialogam a partir e com o campo.
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    KARL MARX, ALIENAÇÃO E LIVRO DIDÁTICO
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-29) WALCZAK, Lisandro; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; http://lattes.cnpq.br/9587346388182035; LONGHI, Armindo; http://lattes.cnpq.br/5485015785154284; SANTIAGO, Antônio Charles; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726
    A desigualdade social e o abismo econômico entre as classes sociais se mostram em nosso tempo com uma condição de naturalidade. A falta de problematização sobre as injustiças sociais, o fortalecimento das transmissões de saberes que conduzem à aceitação do status quo, o conformismo, e a condição de submissão aos ideais do capitalismo ganha cada vez mais força. Nessa dissertação problematizaremos um dos meios pelos quais essa naturalização da desigualdade social pode ser transmitida. Esse meio é o da educação. Para isso recorremos a Karl Marx para enfrentarmos a estrutura da educação de nosso tempo e a nossa atuação enquanto docente diante dos ideias trazidos pela ideologia do capitalismo. A aproximação de Marx para o contexto educacional se mostra como algo importante para a condução desse estudo, no qual se buscou ater-se aos critérios do PROF-FILO, em que a prática docente é colocada em estudo nas aulas de filosofia para que juntamente com o tema apresentado para a condução da reflexão, possamos repensar não somente nossa prática docente enquanto professores de filosofia, como também trazer para o estudo a investigação sobre o assunto selecionado. Assim, esse estudo percorre pela investigação e problematização do livro didático de filosofia “Filosofando – Introdução à filosofia”, como um instrumento didático- metodológico e como um produto comercializado entre o Estado e o interesse privado [editoras]. Assim, dois procedimentos foram colocados em prática na sala de aula: 1) em uma turma os estudos foram exclusivamente por via do livro didático; 2) noutra turma houve o apoio em textos marxianos e marxistas. A atenção do estudo fora dada ao conceito de alienação, em especial como ele se mostra no pensamento de Karl Marx, para que possamos analisar assim como ocorre o entendimento deste conceito de acordo com cada proposta de aula.
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    O CONCEITO DE SUICÍDIO PARA ALÉM DO ESTIGMA: UMA REFLEXÃO SÓCIO FILOSÓFICA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2020-12-15) SILVA, Vanessa Gomes da; ALMEIDA, Antônio Charles Santiago; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726; http://lattes.cnpq.br/5140227861991212; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; MELLO, Fábio Mansano; http://lattes.cnpq.br/5659082125503319
    Este trabalho tem por objetivo propor um debate sócio-filosófico acerca do suicídio dentro do espaço escolar a partir de uma experiência didática de ensino de filosofia. Deste modo, ao me reportar aos alunos do ensino médio na região sul do Estado do Paraná, procurei entender em que medida o suicídio é pensado pelos estudantes dentro do espaço escolar, e, através de uma análise teórica, filosófica, sociológica, interpretativa e dialógica, apresentar caminhos de análise e de práticas menos instrumentalizadas e mais humanizadas no tocante a este problema. Como fundamento teórico e metodológico nesta pesquisa, utilizei dos escritos do sociólogo francês Émile Durkheim. Para esse autor, o suicídio é um fato social passível de análise objetiva e científica. Nestes termos, a sua audaciosa obra buscou retirar deste fenômeno as interpretações que advinham de pressupostos subjetivos. Esta premissa implicou redimensionar o suicídio para além de explicações apuradas e individualizadas, e isto só se tornou possível mediante a uma análise metodológica rigorosa que dispendia sobre o suicídio as características imanentes a todos os demais fatos sociais, a saber, fenômenos exteriores as vontades dos indivíduos, ligados a manifestações de ordem social, e, que exercem coerção sobre os indivíduos. Deste modo, estas precondições levaram esta pesquisa de cunho profissional, a debater através de uma atividade de prática de ensino em filosofia, como a escola se relaciona com tais premissas. Neste sentido, nos espaços escolares reportados, utilizei da metodologia da pesquisa-ação como fundamento de aplicação e análise dos resultados coletados. Pode-se perceber com esta atividade, e à luz dos conceitos durkheiminianos, que o suicídio é um fenômeno intrinsecamente ligado a estrutura social, e que, portanto, se materializa em termos sociais e na escola com diferentes interpretações. Na medida em que a escola não está separada das relações sociais a sua volta, ela permeia o debate e os preconceitos diante deste tema de maneira explícita. Pode-se compreender que, se por um lado, o tema suicídio se mostrou extremamente atraente aos estudantes, por outro, aumentou ainda mais a complexidade de discuti-lo dentro das aulas de filosofia, visto o sem número de possibilidades interpretativas que este contexto gerou. Durkheim aferiu que o suicídio não é um fenômeno isolado desta ou daquela organização social, mas, que se manifesta em todas as estruturas sociais. Esta perspectiva pode ser constatada através da atividade desenvolvida, e com ela, também a constatação de que para algumas lacunas filosóficas esta perspectiva científica não pareceu suficiente. Dentre as mais importantes destaca-se a distância entre o discurso científico explicativo do suicídio, e as marcas reais deixadas nos sujeitos próximos aos suicidas e ou, nas tentativas frustradas de suicídio. Deste modo, esta pesquisa, antes de aferir conclusões apressadas acerca deste complexo tema de ordem humana, manifesta a urgência da escola, e da filosofia, em debater de maneira mais próxima aos estudantes este tema que corriqueiramente é parte da vida deles, e da nossa.
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    O ENSINO DE FILOSOFIA E O DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS MARCADAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DIALÓGICO E COMUNICATIVO
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-10-05) REITZ, Rodrigo Scherer; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; http://lattes.cnpq.br/5918901673170869; ALMEIDA, Antônio Charles Santiago; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058
    O presente trabalho tem como principal escopo a discussão de algumas práticas no ensino de filosofia, a partir do exercício do poder comunicativo e dialógico, no ambiente de sala de aula. Para tanto, apropriou-se, primeiramente, do conceito habermasiano da ação comunicativa e o seu alcance nos debates e práticas dialógicas em sala de aula alcançando, com tal referencial, a participação do aluno em vista do consenso. Com a atenção voltada para os relatos dos alunos, surgiu a antítese a esta perspectiva, com o amparo nos conceitos de adversários e agonismo propostos por Chantal Mouffe, debateu-se sobre as ocasiões em que surgem o dissenso. Consequentemente, o fator do dissenso se fez atual em discussões na sala de aula e para além dela, isto é, como perspectiva de análise da democracia construída por meio do embate de posições contrárias sem, contudo, entender o oposto como aquele que deve ser eliminado. No percurso da prática de sala de aula, surgiu um tempo difícil que também serviu de base para um relato de experiência de ensino durante o período de pandemia causada pelo COVID19. Assim, os aspectos do ensino de filosofia, vistos a partir do exercício dialógico em sala de aula, conjugou-se com elementos do consenso, do dissenso culminando com a experiência do professor distante do contato com a sala de aula, confluíram como os aspectos mais relevantes do presente trabalho.
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    PERSPECTIVAS FILOSÓFICAS SOBRE O USO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE FILOSOFIA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-24) SANTOS, Deleon Oliveira; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; http://lattes.cnpq.br/3174451042614017; HADDOCK-LOBO, Rafael; http://lattes.cnpq.br/5393663349640485; NOYAMA, Samon; http://lattes.cnpq.br/4136748079494222
    Esta trabalho tem como objetivo investigar e apontar caminhos de reflexão para o seguinte problema: o uso das novas tecnologias no processo de aprendizagem significa melhoria da qualidade de aprendizagem de nossos estudantes? De modo específico no ensino de filosofia, procuramos traçar algumas perspectivas filosóficas para compreendermos os impactos das tecnologias no campo da educação. A relevância deste trabalho se dá justamente por estarmos vivendo esse tempo dito tecnológico, era da informação, onde uma geração de nativos digitais cada vez é mais comum, beirando a homogeneidade. Também devido as fortes propagandas e esperanças creditadas nas novas tecnologias – por parte dos governos e outros setores da sociedade - como indispensáveis no processo de aprendizagem, como se sem elas é quase impossível falarmos hoje em melhoria da educação. Para isso, procuramos dar vida pedagógica a alguns dos aplicativos mais utilizados atualmente pelos estudantes, que são o facebook e o whatsapp, no intuito de mensurar até que ponto tais aplicativos podem contribuir na aprendizagem e na produção de novos conhecimentos ou se elas – as tecnologias – tendem a ser velhas práticas de ensino e aprendizagem incorporadas às novas tecnologias. Sem se render a uma espécie de tecnofobia ou de uma cega tecnofília, chegamos a algumas conclusões que estão longe de fechar a discussão sobre este assunto, mas que podem dar algumas pistas para a reflexão e compreensão deste novo cenário que estamos vivendo.
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    SABERES INDÍGENAS NO ENSINO DE FILOSOFIA: UMA VIVÊNCIA INTERCULTURAL
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2020-12-01) ALVES, Suelen Aparecida; SCHNORR, Giselle Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928; http://lattes.cnpq.br/4411795115266181; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; SANTOS, Jorge Alejandro Santos; http://lattes.cnpq.br/7324028090060434; MENEZES, Magali Mendes de; http://lattes.cnpq.br/9491379022053570
    Interculturalidade, dialogicidade e saberes indígenas são tomados como referenciais nesta pesquisa, que teve sua realização no Colégio Estadual do Campo Estanislau Wrublewski, no município de Cruz Machado-PR e no Colégio Estadual do Campo Rio Vermelho, em União da Vitória-PR, através do Programa de Mestrado Profissional em Filosofia - PROF-FILO, da Universidade Estadual do Paraná, Campus de União da Vitória, PR. O objetivo foi abordar o ensino de filosofia na implementação da Lei 11.645/2008, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro- brasileira e indígena. No percurso teórico-metodológico, optamos pela temática indígena nas aulas de filosofia, desenvolvendo atividades didáticas na perspectiva intercultural e libertadora. Para o desenvolvimento das ações, consideramos: a) a escola em relação ao território, adotando em sala de aula uma abordagem interdisciplinar sobre história e culturas indígenas no Brasil e no Estado do Paraná; b) modernidade, colonialidade, conflitos e silenciamentos na formação da sociedade brasileira e, para além da crítica, a hipótese de vivências interculturais com saberes e conhecimentos sintetizados por intelectuais indígenas. Este exercício de ensino de filosofia, como vivência intercultural, tomou como inspiração contribuições freireanas, reconhecendo cada estudante e os povos indígenas como sujeitos do filosofar, em diálogo com a proposta de transformação intercultural da filosofia de Raúl Fornet- Betancourt. A vivência intercultural toma como ponto de partida e de chegada percepções dos estudantes acerca da temática indígena, em relação ao território em que vivem, problematizando os conteúdos, relacionando história e filosofia. Na segunda etapa da pesquisa, produções dos estudantes do Colégio Estadual do Campo Estanislau Wrublewski foram subsídios para reflexão nas aulas com os estudantes do Colégio Estadual do Campo Rio Vermelho, o que também contribuiu para que estes se reconhecessem sujeitos de conhecimento na práxis intercultural.
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    UMA PROPOSTA DE FILOSOFIA POP PARA O ENSINO DE FILOSOFIA
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-10-29) GELCHAKI, Sérgio; CRUZ, Estevão Lemos; http://lattes.cnpq.br/5593276758947779; http://lattes.cnpq.br/8760728367985488; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935
    Esta dissertação discorre sobre a possibilidade de uma filosofia popular a partir de aspectos da cultura pop. Como sabemos, o pensamento filosófico surgiu numa classe social superior, todavia, considerando a totalidade como seu objeto, segue-se que podemos pressupor a inclusão do viés popular como instrumento em suas discussões. Isso se justifica com base no conceito de cultura como resultado de tudo aquilo produzido pelo ser humano, pois, em contraposição ao natural, permite à filosofia traçar um caminho inclusivo para o estabelecimento de suas reflexões. Nesse sentido, particularizando o aspecto pop, reiteramos que tudo aquilo produzido pela Indústria Cultural é instrumento pop e pode servir recurso para o Ensino de Filosofia. Devido a isso, concluímos que a finalidade dessas produções consiste na difusão de ideias filosóficas. Para alcançar esse objetivo, entretanto, é necessário romper com os principais paradigmas responsáveis pelo estabelecimento de uma visão negativa tanto do aspecto popular quanto dos produtos oriundos da Indústria Cultural. Dado estes apontamentos, propomos dividir esta dissertação em duas partes. Num primeiro momento, apresentaremos alguns teóricos que não compactuam com o uso do aspecto pop. Como exemplo, podemos citar Platão, Descartes, Hegel e, principalmente, Adorno e Horkheimer. Na continuidade, indo nessa oposição, iremos expor alguns pensadores que defendem essa aproximação, tais como Hadot, que propõe a filosofia como modo de vida, e Deleuze, o primeiro autor a recorrer à expressão “filosofia pop”. Paralelo a isso, podemos citar ainda como contribuintes Paulo Freire, expoente da educação brasileira, e Charles Feitosa, uma das principais autoridades na filosofia pop. Após este diálogo inicial, no segundo capítulo, discorreremos sobre o desenvolvimento da nossa atividade pedagógica proposta pelo Mestrado Profissional, valendo-se, para isso, da metodologia pop e da filosofia existencialista, especialmente mediante as contribuições de Sören Kierkegaard e de Jean-Paul Sartre. Subjacente a isso, utilizaremos como instrumento episódios da série Rick and Morty, particularizando especialmente o estudo das noções de angústia e de liberdade. Por fim, destacamos a importância desta pesquisa no desejo de mostrar, aos profissionais da educação, a importância da utilização de novos recursos didáticos a fim de incentivar o estudante a exercer o pensamento crítico como elemento essencial para a sua formação humana e social.

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