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Navegando por Autor "SILVA, Sandra Salete de Camargo"

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    Desenho universal para a aprendizagem e planejamento colaborativo: tecendo possibilidades para práticas pedagógicas inclusivas
    (Universidade Estadual do Paraná, 13/11/24) LIMAN, Daiana Aparecida Teles Vieira de; SILVA, Sandra Salete de Camargo; CRUZ, Lutécia Hiera da; http://lattes.cnpq.br/2403668086605389; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/3207806446284514; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; CRUZ, Lutécia Hiera da; http://lattes.cnpq.br/2403668086605389; VIEIRA, Leociléa Aparecida; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307
    A política vigente do nosso país relacionada à inclusão escolar e o movimento em busca de uma educação com perspectiva inclusiva, garante o direito de todos à educação. Para além das intenções legais que asseguram o direito à matrícula, é necessário condições para permanência, participação, aprendizado e um ambiente educacional acessível e inclusivo para todos os estudantes. Assim, a pesquisa aborda a temática do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e do Planejamento Colaborativo como abordagens que dialogam e estão alinhadas ao conceito da educação com perspectiva inclusiva, pois reconhecem a importância do coletivo da escola para pensar, planejar e implementar práticas pedagógicas inclusivas e universais pautadas na redução e/ou na eliminação de barreiras que impedem e/ou dificultam o acesso ao conhecimento pelos estudantes, sejam eles com deficiência ou não por meio de uma cultura inclusiva e colaborativa nos sistemas educacionais. A problematização surgiu de contextos cotidianos, nos quais os profissionais da educação estão sendo provocados a ressignificar suas práticas e questiona: como reconhecer e valorizar as diferenças de aprendizagem de todos e de cada um dos estudantes no contexto do ensino comum nas escolas regulares? O estudo tem como objetivo geral analisar as contribuições do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e do Planejamento Colaborativo no desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas e universais que oportunizem um ensino e aprendizagem de qualidade para todos os estudantes. Em termos metodológicos, optou-se pela pesquisa colaborativa, em uma abordagem qualitativa, exploratória e aplicada, delineada por meio de uma discussão teórica, respaldada por coleta de dados realizada por meio de questionários. Participaram da pesquisa professores da educação básica que atuam em Sala de Recurso Multifuncional (SRM) e no ensino comum nas escolas regulares, supervisores e diretores escolares. O método utilizado para interpretar os dados coletados foi a análise de conteúdo, com definições de categorias que estruturaram dados essenciais para a pesquisa. A partir da análise e discussões dos resultados constatou-se a necessidade de apresentar alternativas que melhorem o ensino no contexto das classes comuns. Nesse direcionamento materializou-se o recurso educacional, um e-book interativo autoformativo, intitulado Novas abordagens para planejar na perspectiva inclusiva: práticas universais no contexto da classe comum, objetivando refletir sobre práticas pedagógicas a partir de novas abordagens alinhadas ao conceito de educação inclusiva. Como resultados constatamos que um planejamento pensado de forma intencional, colaborativa e articulado aos princípios e diretrizes do DUA potencializa a construção de práticas pedagógicas universais e inclusivas, ao possibilitar o acesso a um ensino de qualidade para todos os estudantes. Também se situou nos resultados que essas práticas universais e de Planejamento Colaborativo ainda não estão evidenciadas como deveriam, para que se efetive uma educação com perspectiva inclusiva nos contextos educacionais.
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    Formação de Professores para o uso da Tecnologia Assistiva como Estratégia no Desenho Universal para Aprendizagem
    (Universidade Estadual do Paraná, 08/10/24) ALVES, Tiago José; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/8551646277586004; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; VITALIANO, Celia Regina; http://lattes.cnpq.br/7209579954342576; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317
    O ambiente escolar é composto por uma diversidade de estudantes que apresentam peculiaridades únicas e que devem ser valorizadas no processo de ensino e aprendizagem. Fato esse que se faz necessário a adoção de estratégias e recursos que possibilitem atingir todos os estudantes. Diante disso, a presente pesquisa recorre à inovação científica dos estudos a respeito do Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) e da Tecnologia Assistiva (TA) para responder à questão: Os professores do Apoio Educacional Especializado (AEE) possuem conhecimentos a respeito do uso de TA como estratégia na organização do planejamento pedagógico baseado nos princípios do DUA? Nesse sentido, o objetivo geral da pesquisa consiste em identificar o conhecimento dos professores quanto ao uso de TA como estratégia na organização e o planejamento pedagógico baseado nos princípios do DUA. Tendo como objetivos específicos: especificar o DUA na educação escolar; analisar as contribuições do DUA no planejamento escolar; conceituar a TA como recurso do ensino e aprendizagem; identificar o conhecimento dos professores; desenvolver formação continuada com os professores AEE da cidade de Arapongas, norte do Paraná; elaborar Guia Pedagógico com conteúdo da formação. Desta forma, utiliza-se da abordagem qualitativa, fundamentada pela pesquisa exploratória e descritiva, enquanto os procedimentos foram amparados pela pesquisa bibliográfica e pesquisa-ação. Os participantes do estudo foram os professores de apoio educacional especializado da cidade de Arapongas, totalizando 39 professores, e segundo informações coletadas dos professores, apresentaram pouco conhecimento a respeito da temática em estudo, o que resultou como recurso educacional a organização e oferta de uma formação continuada. Conclui-se que para melhoria de práticas pedagógicas inclusivas, faz-se necessário ampliar a formação para todos os professores da educação básica, podendo assim, fortalecer a qualidade do aprendizado dos estudantes, proporcionando-lhes um ambiente de aprendizagem mais acessível, estimulante e equitativo.
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    Formação de professores(as): Planejamento colaborativo uma perspectiva inclusiva na educação infantil.
    (Universidade Estadual do Paraná, 29/10/24) GONÇALVES OLIVEIRA DE, Janaíne; SILVA, Sandra Salete de Camargo; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak; http://lattes.cnpq.br/5635517055338323; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/4979196869362300; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak; http://lattes.cnpq.br/5635517055338323; SILVA, Madalena Pereira da; http://lattes.cnpq.br/0471818332882195; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634
    O estudo faz parte das pesquisas do Programa de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI), da Universidade Estadual do Paraná. A linha de pesquisa Práticas e Processos Formativos de Educadores para a educação Inclusiva, a pesquisa tem como finalidade delinear a importância do planejamento colaborativo para práticas pedagógicas inclusivas em uma proposta formativa para a Educação Infantil na rede municipal de Porto União – SC. Especificamente, estabeleceu-se: contextualizar a trajetória da escolarização da pessoa com deficiência no Brasil, no estado de Santa Catarina e no município de Porto União – SC; conceituar o planejamento colaborativo na Educação Infantil com uma perspectiva inclusiva na formação continuada; identificar alguns marcos históricos legais da Educação Infantil no Brasil, no estado de Santa Catarina e no município de Porto União – SC, a partir da década de 1990; identificar o entendimento acerca do planejamento na Educação Infantil, bem como as condições para sua elaboração e as possibilidades alternativas inclusivas; apresentar o planejamento colaborativo mediante uma proposta formativa para a Educação Infantil inclusiva. Como problemática da pesquisa, observou-se a carência de um planejamento articulado entre os profissionais que atendem os estudantes com deficiência. Tem-se a preocupação de como desenvolver o planejamento de forma colaborativa com práticas pedagógicas inclusivas que atendam todos os estudantes, dentro das possibilidades e desafios encontrados no contexto escolar. Portanto, percebendo a importância do trabalho colaborativo, a pergunta do problema da pesquisa é: Como a formação continuada de professores(as) na perspectiva de inclusão pode contribuir para o planejamento colaborativo na Educação Infantil? Tal investigação apresenta relevância e originalidade no contexto educacional por evidenciar a necessidade de uma proposta que apresente resultados positivos dentro do contexto escolar e as revisões de práticas que visem ao êxito no processo inclusivo. A pesquisa tem abordagem qualitativa, do tipo bibliográfica. É exploratória e a interação com os sujeitos participantes ocorreu mediante a pesquisa-ação. Usamos o questionário como instrumento de coleta de dados aplicado aos sujeitos participantes, via Google Forms. Os participantes do estudo foram professores(as) do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado (AEE), e pedagogos(as) que atuam na Educação Infantil da cidade de Porto União – SC. O referencial teórico está consolidado mediante os estudos de: Damiani (2008); Roldão (2007); Libâneo, (2006); Mazzotta (2005); Silva (2017); Vilaronga; Mendes (2014); Mendes (2023); Oliveira (2023); Nóvoa (2019); Damiani (2008). O recurso educacional sendo uma Proposta Formativa de forma presencial com os(as) professores(as) e gestão escolar materializou-se por meio de um e-book com subsídios teóricos metodológicos e possibilidade para promover o planejamento colaborativo entre os(as) professores(as) da Educação Infantil, aprimorarando as práticas pedagógicas e fortalecendo a formação continuada.
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    O PLANEJAMENTO COLABORATIVO ENTRE O(A) SEGUNDO(A) PROFESSOR(A) DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA SALA DE AULA COMUM E O(A) SEGUNDO(A) PROFESSOR(A) DE TURMA.
    (Universidade Estadual do Paraná, 26/09/24) SENF, Josiele Regiane Grossklaus; SILVA, Sandra Salete de Camargo; MODA, Deise Borchhardt; http://lattes.cnpq.br/7419859603031477; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/8927052436349202; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; MODA, Deise Borchhardt; http://lattes.cnpq.br/7419859603031477; SILVA, Madalena Pereira da; http://lattes.cnpq.br/0471818332882195; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634
    Este estudo apresenta uma discussão referente à articulação do trabalho entre os(as) professores(as) da sala de aula comum junto aos(às) professores(as) da Educação Especial por meio do planejamento colaborativo como estratégia inclusiva. A pesquisa faz parte do Programa de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI) da Universidade Estadual do Paraná, sob a linha de pesquisa: Práticas e Processos Formativos de Educadores para Educação Inclusiva. A construção de uma escola inclusiva pressupõe a garantia ao acesso, à participação e a valorização das diferenças. Partindo do princípio de que a escola é um espaço de acolhimento, de desenvolvimento humano e de direito de todos, como estabelece a Constituição Federal de 1988, esta pesquisa tem por objetivo compreender as contribuições da articulação do trabalho entre o(a) professor(a) do Atendimento Educacional Especializado (AEE) junto ao(à) professor(a) da sala de aula comum e o(a) segundo(a) professor(a) de turma, por meio do planejamento colaborativo. As reflexões contextualizam a trajetória histórica do AEE na rede estadual de ensino de Santa Catarina e apresentam o planejamento colaborativo como possibilidade na articulação entre os(as) profissionais da Educação Especial e os da sala de aula comum. A condição mobilizadora desta pesquisa concentra-se no seguinte questionamento: Como o planejamento colaborativo entre o(a) professor(a) do AEE, o(a) professor(a) da sala de aula comum e o(a) segundo(a) professor(a) de turma contribui para o desenvolvimento de práticas inclusivas no contexto da sala de aula comum? O embasamento teórico tem por referência marcos legais do processo de escolarização das pessoas com deficiência e autores da área da educação inclusiva, como Silva (2017), Hummel (2007), Mantoan (2003), entre outros autores que pesquisam acerca do trabalho colaborativo como prática de inclusão escolar, como Damiani (2008), Roldão (2007), Carrilho (2011) e Santiago e Santos (2015). O estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica e de campo, de natureza aplicada, pautada na abordagem qualitativa, exploratória e de pesquisa-ação, realizada em três escolas estaduais localizadas no município de Porto União/SC. Participaram desta pesquisa professores(as) da sala de aula comum, professores(as) do AEE, segundos(as) professores(as) de turma e pedagogos(as). A coleta de dados se deu por meio de questionários disponibilizados via Google Forms, e a análise foi estruturada no processo de categorização com base nas respostas obtidas, de modo a compreender dados relevantes e essenciais para a pesquisa. O resultado da pesquisa revela fragilidades organizacionais e atitudinais que impedem que a colaboração aconteça, no entanto, as participantes reconhecem as potencialidades da articulação entre os(as) professores(as) da sala de aula comum e os(as) professores(as) da Educação Especial por meio do planejamento colaborativo. Os dados analisados foram materializados em um e-book que se constitui em um guia pedagógico, pensado e organizado colaborativamente. Esse recurso propõe a construção de um planejamento colaborativo que atenda às especificidades que a sala de aula comum contempla. Consideramos que esse recurso educacional configura-se como um aporte teórico que promove reflexões acerca do trabalho colaborativo com vistas à articulação do planejamento entre os(as) professores(as) da sala de aula comum e os(as) professores(as) da Educação Especial numa perspectiva inclusiva.
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    O planejamento colaborativo na formação diversificada do ensino integral para promover uma educação inclusiva.
    (Universidade Estadual do Paraná, 31/10/24) SILVA, Everton Schwartz da; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/5482197051145233; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; VIEIRA, Leociléa Aparecida; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307
    A oferta do Ensino em Tempo Integral (ETI), no Estado do Paraná, tem aumentado. Esse modelo educacional é direcionado para a formação integral dos(as) estudantes, oportunizada pela ampliação de tempo e espaço, articulado com os componentes curriculares da formação diversificada. Porém, percebemos que essa proposta encontra muitas dificuldades em sua efetivação e, muitas vezes, as ações pedagógicas reproduzem os processos segregacionistas e excludentes que comumente encontramos na educação pública. Frente a essa situação, identificamos o seguinte problema: Por que as práticas docentes inclusivas não estão sendo efetivadas, mesmo com todas as possibilidades que os componentes curriculares da formação diversificada oferecem? O objetivo geral foi compreender como o planejamento colaborativo pode contribuir na efetivação da proposta da ETI, por meio dos componentes curriculares da formação diversificada, na perspectiva da Educação Inclusiva. Como objetivos específicos foram: contextualizar a Educação Inclusiva na proposta do ETI; apresentar o planejamento colaborativo como possibilidade; identificar o processo de elaboração do planejamento pelos(as) participantes da pesquisa; promover uma formação presencial sobre o planejamento colaborativo; e desenvolver um recurso educacional, em formato de plataforma digital como suporte para a elaboração do planejamento colaborativo. Para contribuir com os objetivos da pesquisa, a fundamentação teórica pautou-se em autores(as) como Libâneo, Santos, Moll, Lago e Santos, Arroyo, Mendes, Vilaronga, Zerbato, Capellini, entre outros(as). A metodologia utilizada, conforme Minayo, Gomes, Deslandes, Creswell e Silva, identifica-se como pesquisa social qualitativa, exploratória e descritiva, executando uma pesquisa-ação. Com a utilização dos instrumentos de pesquisa – questionário e entrevistas – foi realizada a coleta de dados do grupo de pesquisa. Após a descrição, análise e interpretação dos dados, organizamos e implementamos o recurso educacional. Por se tratar de uma pesquisa-ação, pesquisador e participantes desenvolveram um trabalho colaborativo, pautado no processo dialógico que uniu a pesquisa com uma ação para o enfrentamento dos desafios que a contemporaneidade apresenta à educação pública, principalmente para que a educação se efetive inclusiva.

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