Navegando por Autor "SILVA, Rosemeri R."
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Item CORPE - AMBIENTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO: PLANOS PARA A INSTAURAÇÃO DE PAISAGENS IN-TRANSITIVAS(Universidade Estadual do Paraná, 2021-06-30) PRATAVIEIRA, ELIZA; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; http://lattes.cnpq.br/7435584183937397; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; RIBEIRO, Valécia; http://lattes.cnpq.br/6831053453038742; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844Item CORPO, LINHA E HISTÓRIA: ESTUDO DO PROCESSO CRIATIVO EM DANÇA(Universidade Estadual do Paraná, 2023/08/17) SPAGNOLO, Mariah Spagnolo; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; http://lattes.cnpq.br/3067471301103459; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; ROEL, Renata Santos; http://lattes.cnpq.br/7281815410210961; KRÜGER, CAUÊ; http://lattes.cnpq.br/1114691391456508A presente pesquisa propõe um estudo reflexivo acerca dos processos de criação em dança, a partir do conceito de linha (INGOLD, 2007) no contexto do UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da UNESPAR/FAP. Pretende-se compreender os princípios que direcionam um determinado processo criativo, e como as informações que constroem a obra são entendidas como índices de desenvolvimento do pensamento que, além de construírem sentidos dramatúrgicos, alimentam discussões teóricas e mobilizam os modos de entender e fazer dança. Este estudo de caráter teórico-prático utiliza os mapas de criação (SILVA, 2013) como estratégia metodológica de estruturação e revisitação, facilitando o acesso e o desdobramento do objeto de investigação. Esta pesquisa também se aproxima do conceito de "fazer-dizer" (SETENTA, 2008), abordado por Jussara Setenta, que considera a dança um tipo de fala do corpo, no sentido de uma comunicação que não somente transmite a informação, mas que a produz e ressignifica. A abordagem somático-performativa (FERNANDES, 2014a) aparece como suporte para defender a prática como pesquisa e a arte enquanto área de conhecimento, já que este estudo foi conduzido pelo processo criativo, que resultou em dois solos autorais em dança. A linha, para além do objeto de estudo, é também a lógica que estrutura esta pesquisa e guia a prática criativa.Item DISPOSITIVOS DE PODER E CONTROLE E O LUGAR DO CORPO EM RELAÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE DANÇA ONLINE(Universidade Estadual do Paraná, 2022/07/27) OLIVEIRA, Larissa Damaris Lorena de; VELLOZO, Marila Annibelli; SIEDLER, Elke; http://lattes.cnpq.br/2259772519759431; http://lattes.cnpq.br/8878488690524317; http://lattes.cnpq.br/0591223900258754; VELLOZO, Marila Annibelli; http://lattes.cnpq.br/8878488690524317; Albuquerque, Iara Cerqueira Linhares de; http://lattes.cnpq.br/7913529993809727; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615A pesquisa reflete sobre os dispositivos de poder nas relações de ensinoaprendizagem em dança que ocorrem no deslocamento das aulas presenciais para as remotas, no contexto da pandemia da SARS-CoV-2 (Covid-19) (2020-2021), e as possíveis implicações no corpo discente de alunos de turmas do 6.o ao 9.o anos, do Ensino Fundamental II, da rede privada do Paraná. A hipótese é a de que há uma crescente falta de interesse, por parte dos estudantes, de mobilizar o corpo em diferentes amplitudes e deslocamentos pelo espaço, dada as relações que se estabelecem pelo e no aumento do uso de dispositivos digitais online em várias instâncias da vida, principalmente com o deslocamento para aulas remotas, a partir da crise sanitária. O aporte teórico perpassa pelos conceitos de sujeição dos corpos (FOUCAULT, 2009; 2014), Biopolítica (LEMKE, 2018a) e espaços heterotópicos (FOUCAULT, 2003; 2013) em articulação com a teoria Corpomídia (KATZ; GREINER, 2005) e as possíveis relações entre tecnologia e cognição (CLARK, 2003; 2008). A metodologia se baseia na revisão bibliográfica dos autores mencionados e no método exploratório de questionários com professores da rede privada das turmas de 6.o ao 9.o ano do ensino fundamental II, nas cidades de Guarapuava, Ponta Grossa, União da Vitória, Colombo, e Curitiba, no estado do Paraná. Como resultados destacam-se alguns fatores como o espaço, a timidez,a presença da câmera e dos familiares que colaboraram para a transformação do movimento corporal no ambiente remoto.Item O DESVIO EM PROCESSOS CRIATIVOS DE DANÇA: POSSIBILIDADES INFINITAS E INDEFINIDAS(Universidade Estadual do Paraná, 2022/07/27) GIEHL, Iago Roger; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; http://lattes.cnpq.br/8439918300369830; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; DUENHA, MILENE LOPES; http://lattes.cnpq.br/5227467362015897; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844A presente pesquisa desenvolvida neste programa de Mestrado, o PPGARTES, tem o intuito de olhar para os desvios que acontecem e podem acontecer nos processos de criação em dança, a partir da experiência de um projeto prático/artístico, permeado pelos entendimentos e conceitos que fazem parte da construção de uma composição. A perspectiva de corpo abordada neste trabalho parte da teoria do Corpo Propositor (CP), proposta pela pesquisadora, Rosemeri Rocha da Silva (2013). A partir deste entendimento, e tendo como objeto de pesquisa, um trabalho de autoria própria em desenvolvimento durante o percurso desta pesquisa, busco uma relação potente para desdobrar outros olhares para a criação, entendendo o desvio como possibilidade, deslocando possíveis lógicas de criação e estudo do processo. Como os processos de criação em dança podem ser construídos através de desvios, podendo transformar e deslocar modos já conhecidos de se compor uma criação em Dança? Quais as possibilidades do desvio? O que implica e o que muda a partir do olhar para o desvio? Essas e outras perguntas são discutidas a partir do subsídio teórico dos seguintes autores: Roel (2014) para entender composição; a investigação e criação em dança por Tridapalli (2008); a improvisação por Martins (1999, 2002), Midgelow (2018) e Guerrero (2008); restrição por Vallim (2014); experiência por Schwab (2016); entre outros teóricos que contribuem para esta discussão. Os desvios no processo abrem possibilidades, permitem caminhos indefinidos e infinitos dentro de um processo.