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Navegando por Autor "RODRIGUES, Adriana Aparecida"

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    MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO E A EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA: análise crítica à luz dos determinantes do capital
    (Universidade Estadual do Paraná, 2025/03/31) SOUZA, Maria Eduarda Rissatti de; FAVARO, Neide de Almeida Lança Galvão; http://lattes.cnpq.br/6325209425358903; http://lattes.cnpq.br/0495026467292820; FAVARO, Neide de Almeida Lança Galvão ; http://lattes.cnpq.br/6325209425358903; VAZ, Joana D’Arc ; http://lattes.cnpq.br/3621077753025961; LAZARINI, Ademir Quintilio ; http://lattes.cnpq.br/0049894245206872; RODRIGUES, Adriana Aparecida ; http://lattes.cnpq.br/6770567160476471
    Este estudo analisa a atuação e os objetivos do Movimento Todos Pela Educação (TPE) na Educação Básica brasileira à luz dos determinantes da sociedade capitalista, verificando suas motivações e consequências para a escola pública. Utiliza abordagem qualitativa, fundamentada em revisão bibliográfica e pesquisa documental, e delineia a investigação sob os pressupostos teórico-metodológicos do materialismo histórico. O intuito é contribuir para uma compreensão mais ampla das dinâmicas que organizam o sistema educacional brasileiro, sob uma perspectiva fundamentada na teoria marxista. Compreende-se o TPE como produto de um movimento organizado da sociedade civil, parte de um fenômeno socioeconômico multifacetado que é determinado por interesses do capital, e que opera na Educação Básica brasileira por intermédio de variadas estratégias. Para revelar seus interesses e origens, abordam-se os antecedentes históricos e econômicos que levaram à sua criação, situando-os perante o movimento de reestruturação do capital e o avanço do neoliberalismo global, evidenciando, em seguida, sua penetração ativa na elaboração das políticas educacionais brasileiras. São discutidas as formas de organização do trabalho a partir do século XX, destacando o taylorismo, o fordismo e o toyotismo, e sua funcionalidade para a economia capitalista. Os efeitos políticos desse processo são abordados em meio às diretrizes neoliberais mundiais, cujos princípios influenciaram a adequação da educação pública à lógica do mercado. Nessa conjuntura, as estratégias de atuação do TPE nas políticas públicas educacionais são examinadas, destacando a simbiose entre os governos brasileiros e a iniciativa privada, especialmente na implementação de políticas como o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e a recente Reforma do Ensino Médio. São problematizadas as formas de ação coordenada do TPE na educação pública, tanto na difusão da lógica empresarial quanto na elaboração de políticas públicas, evidenciando seus desdobramentos na formação humana. Para propiciar uma análise crítica dos fundamentos das políticas educacionais contemporâneas impulsionadas pelo TPE, analisam-se as origens concretas desse movimento em meio à dinâmica do capital, a partir da matriz teórica e explicativa das categorias analíticas da obra O Capital, de Karl Marx (2013), com o auxílio de autores desse campo teórico, como Netto e Braz (2006), Tumolo (2018, 2005), Lazarini (2015), dentre outros. Evidencia se o projeto em curso, de coerção da educação pública em um setor produtivo de capital, por intermédio da privatização de serviços, da venda de produtos educacionais e da captação de fundos públicos pelo setor privado. A apresentação de dados empíricos possibilita constatar como o discurso de qualidade educacional propagado pelo TPE oculta o processo real de subordinação da escola ao mercado, exigindo compromisso teórico-político coletivo para denunciar os efeitos desse processo e combater a hegemonia do capital na educação pública.
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    PEDAGOGIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO SITUADO NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ-PR
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024/09/26) ANJOS, Fernanda Galvão dos; UJIIE, Nájela Tavares; http://lattes.cnpq.br/1242945275956878; http://lattes.cnpq.br/1529989802360468; UJIIE, Nájela Tavares ; http://lattes.cnpq.br/1242945275956878; CONCEIÇÃO, Aline de Novaes ; http://lattes.cnpq.br/6626684820553089; RODRIGUES, Adriana Aparecida ; http://lattes.cnpq.br/6770567160476471; SILVA, Sandra Salete de Camargo ; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; NOVAK, Maria Simone Jacomini ; http://lattes.cnpq.br/8950601840578036
    A temática foco desta dissertação é a “Pedagogia Hospitalar” e enceta um estudo de caso qualitativo situado no município de Paranavaí-PR. A Pedagogia Hospitalar é um campo que entretece educação e saúde numa ação socioeducativa humanizada. Em conformidade com Martins (2008) esta ação educativa no hospital possui três vertentes: classe hospitalar, hospitalização escolarizada ou atendimento escolar domiciliar e atividades lúdicas, sendo cada uma delas suporte educacional elementar no processo de recuperação dos pacientes pediátricos, crianças e/ou adolescentes hospitalizados. Frente ao exposto, foi necessário um recorte teórico e metodológico, que pudesse conduzir a investigação; optamos por um estudo de caso qualitativo, embasado por Lüdke e André (2013), considerando que um estudo dessa natureza desenvolve-se numa situação real, rica em dados descritivos, sem perder, no entanto a focalização da realidade de forma complexa e contextualizada. A pesquisa teve por objetivo geral realizar um estudo de caso situado em Paranavaí, interior do Estado do Paraná, em relação ao atendimento de pedagogia hospitalar auferido à população hospitalizada do munícipio, via Santa Casa de Misericórdia, e os suportes correlatos. Os objetivos específicos foram: compreender o enquadramento da Pedagogia Hospitalar no cenário brasileiro e no contexto local; analisar a estrutura, cofigurações e nuances do atendimento à população hospitalizada local; averiguar os contributivos e limites do atendimento auferido. A pesquisa ancorou-se em autores dedicados ao tema para constituir sua base teórica e considerando as nuances evidenciadas pela pesquisa, que demonstrou ter o atendimento da correlação com a hospitalização escolarizada ou atendimento escolar domiciliar e atividades lúdicas, e encetou uma revisão de literatura com verticalidade correlata às duas dimensões, “pedagogia hospitalar” e “brinquedoteca hospitalar. Nesse bojo, a coleta de dados contou com visitações e observações da unidade de saúde, com a ação voluntária do grupo médicos do humor, a secretaria municipal de educação e o núcleo regional, conversas informais e entrevistas semiestruturadas com integrantes do atendimento hospitalar paranavaiense. Foram sujeitos da pesquisa dezoito participantes, dentre eles: a Enfermeira-Chefe da Santa Casa, a Pedagoga Hospitalar da unidade, a representante municipal do atendimento domiciliar, a representante do núcleo regional do atendimento domiciliar, a coordenadora da ação voluntária e treze membros da ação. O estudo foi realizado de forma ampla, observando o todo, captando seus elementos, desde o contexto histórico, estrutura da unidade de saúde e articulação do atendimento. Podemos concluir que nesta unidade há um limite entre a execução da atividade pedagógica hospitalar e o período de internamento, que em geral é de curto prazo; não existe uma ação articulista de trabalho colaborativo ampla entre a unidade de saúde e os suportes correlatos de atendimento domiciliar municipal e do núcleo, o que deixa a ação socioeducativa hospitalar ensimesmada e o trabalho da pedagoga hospitalar torna-se limitado e muitas vezes inconclusivo. Apesar dos limites de atendimento a ação voluntária que se articula com a vertente de atividade lúdica demonstra resultados produtivos e promissores comprometidos com a humanização, a alegria, a educação e a reabilitação em saúde.
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    POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOCENTE NO BRASIL A PARTIR DE 2000: A PERSPECTIVA DA UNESCO
    (Universidade Estadual do Paraná, 2015/06/12) RODRIGUES, Adriana Aparecida; MOLINA, Adão Aparecido; http://lattes.cnpq.br/2722357341071060; http://lattes.cnpq.br/6770567160476471; MOLINA, Adão Aparecido ; http://lattes.cnpq.br/2722357341071060; LARA, Ângela Mara de Barros; http://lattes.cnpq.br/9373145087387951; PERIN, Conceição Solange Bution ; http://lattes.cnpq.br/8838312470687058
    Esta pesquisa tem como objeto de estudos as políticas públicas para a formação de professores no Brasil a partir do ano 2000, analisando-as sob a perspectiva idealizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), para a educação do século XXI. Parte do princípio que a educação e a formação docente devem ser compreendidas a partir de uma vertente totalizante, na qual se estabelece uma relação com as questões maiores, como a economia e a política, percebendo, dessa maneira, as contradições e as ideologias presentes nas políticas educacionais gerais. A preocupação do estudo é responder à seguinte questão: qual a relação existente entre as propostas da UNESCO e as políticas nacionais atuais destinadas à formação docente no Brasil? Partimos do pressuposto que, desde o final do século XX, a UNESCO influencia as políticas educacionais dos países em desenvolvimento e, por conseguinte, as políticas para a formação docente, que fazem parte desse contexto. O desenvolvimento da pesquisa se deu a partir de estudos bibliográficos e documentais e sua fundamentação teórica está pautada no materialismo histórico e dialético, a fim de mostrar que a educação está imbricada com a produção e a reprodução da vida material humana, sendo constituída pelas mudanças socioeconômicas e políticas de um período determinado. Trabalhamos com duas categorias essenciais que são a totalidade e a contradição, tendo como âncora a pesquisa qualitativa cujo enfoque histórico estrutural nos garante uma ampla visão do problema, assinalando possibilidades de compreensão das relações que o nosso objeto estabelece com as questões maiores dentro de um contexto socioeconômico e político. Para a análise de conteúdo dos documentos estudados, também consideramos os acontecimentos sociais em curso no período da sua promulgação. Os resultados encontrados durante o desenvolvimento da pesquisa estão organizados em três momentos, a saber: primeiro destacamos o papel do Estado nas políticas públicas para a educação; em seguida apresentamos as políticas públicas aprovadas no final do século XX no Brasil, destacando as de formação docente e, por último, apontamos, em alguns documentos, as recomendações da UNESCO para a formação docente no Brasil. Os resultados mostraram que as determinações existentes nos documentos estudados, no lugar de proporem uma formação acadêmica teórica e consistente, complementada pelo domínio das metodologias didático-pedagógicas necessárias ao desempenho da profissão, propõem uma formação que prioriza as habilidades e competências do professor, pautadas no saber fazer, como premissa para o trabalho docente.

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