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Navegando por Autor "PINTO, Pedro Plaza"

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    CINE PASSEIO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O CINEMA DE RUA CONTEMPORÂNEO EM CURITIBA.
    (Universidade Estadual do Paraná, 2022/09/05) EVANGELISTA, Tamara Fernanda Carneiro; TEIXEIRA, Rafael Tassi; http://lattes.cnpq.br/5571263484400881; http://lattes.cnpq.br/1557797784874889; TEIXEIRA, Rafael Tassi; http://lattes.cnpq.br/5571263484400881; PINTO, Pedro Plaza; http://lattes.cnpq.br/4210264642096088; FERRAZ, Talitha Gomes; http://lattes.cnpq.br/6841463408387639
    A presente pesquisa se constitui em uma investigação do cinema de rua curitibano contemporâneo, através de um estudo de caso sobre o Cine Passeio, cinema administrado pela Fundação Cultural de Curitiba – FCC. Tem o objetivo de compreender a relação do imaginário do espectador com esse novo cinema de rua e suas possíveis relações de memória com os antigos, que ocupavam a Cinelândia Curitibana – mais especificamente o Luz e o Ritz, antigos cinemas da FCC, cujos nomes são homenageados nas duas salas de exibição do Cine Passeio – e, a partir desta pesquisa, responder a alguns questionamentos, como, por exemplo, entender quais fatores permitiram a criação desse cinema e qual é a proposta do administrador para o Cine Passeio (compreendendo o cinema como um espaço para a formação de público). O recorte teórico para o desenvolvimento da pesquisa é a New Cinema History, voltado para a leitura e análise da obra de autores que trabalham os conceitos de cinema going, memória e nostalgia. A presente pesquisa também se caracteriza como um estudo etnográfico, uma vez que pretende compreender como o hábito de frequentar esse novo cinema evoca as memórias do espectar cinematográfico dos antigos cinemas de rua e, para tal, foram realizadas entrevistas com frequentadores do Cine Passeio.
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    IMAGEM DA IMAGEM: OPACIDADE PROVOCATIVA EM BRIAN DE PALMA
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021/03/19) SARI, Wellington Gilmar; BAGGIO, Eduardo Tulio; http://lattes.cnpq.br/8887788540106433; http://lattes.cnpq.br/3821952673235530; BAGGIO, Eduardo Tulio; http://lattes.cnpq.br/8887788540106433; PINTO, Pedro Plaza; http://lattes.cnpq.br/4210264642096088; OLIVEIRA JÚNIOR , Luiz Carlos Gonçalves de; http://lattes.cnpq.br/6985782589830684
    Esta dissertação investiga, no cinema de Brian De Palma, a construção fílmica dependente de obras anteriores. Mais especificamente, de cenas originárias, que, no trabalho, são denominadas cenas-mãe. No primeiro capítulo, será feita a delimitação do conceito, a partir de exemplos retirados da filmografia do diretor. Em seguida, a própria pesquisa volta-se a um momento anterior e busca, primeiro na história da arte, em especial no maneirismo pictórico italiano do século XVI, a gênesa da atitude criativa que se fia em obras prévias. Permanecendo na Itália, a dissertação encontra no giallo um filone cinematográfico em que é possível identificar vestígios maneiristas e projeções que refletem no cinema de De Palma. Serão analisadas algumas obras como Olhos diabólicos (La ragazza che sapeva troppo, Mario Bava, 1963) e A morte caminha à meia-noite (La morte accarezza a mezzanotte, Luciano Ercoli, 1972). Realizador de gialli que servem de base para vários outros filmes do filone, Dario Argento terá três obras analisadas, que respondem, respectivamente, ao início, meio e fim do ciclo. Por figurar personagens que, depois de testemunhar determinada cena, retornam mentalmente, ou por meio de imagens acessórias, ao evento inicial, a análise dos filmes de Argento estrutura os conceitos seguintes, que serão trabalhados no terceiro e no quarto capítulo, novamente dedicados a De Palma. A investigação sobre o cinema do norte-americano volta-se majoritariamente a três filmes: Dublê de corpo (Body double, 1984), O pagamento final (Carlito’s way, 1993) e Femme fatale (2002). Diante destas três obras, o trabalho procura compreender como se comporta a figura do protagonista enquanto mediador da cena-mãe. A intenção é elucidar de que forma De Palma exibe, na tela, ações análogas ao seu próprio trabalho de diretor, em uma atitude provocativa, que procura revelar não só o dispositivo, mas também brincar com ele.
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    MUITO PRAZER, DAVID NEVES, CRÍTICO-CINEASTA: A CONSTRUÇÃO DA “AUTENTICIDADE” EM MAURO, HUMBERTO (1966) E EM MUITO PRAZER (1979)
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024/05/10) SILVA, Gabriel Philippini Ferreira Borges da; PINTO, Pedro Plaza; http://lattes.cnpq.br/4210264642096088; http://lattes.cnpq.br/2645226106162027; PINTO, Pedro Plaza; http://lattes.cnpq.br/4210264642096088; BAGGIO, Eduardo Tulio; http://lattes.cnpq.br/8887788540106433; MELLO, Jamer Guterres de; http://lattes.cnpq.br/9707216305631668; ANDRÉ, Richard Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/1798165095642353
    O crítico-cineasta David Neves teve uma profícua trajetória no cinema brasileiro entre 1958 e 1994. Nesse período, Neves realizou uma vasta obra entre a escrita de uma valiosa produção crítica e a direção de sete longas e mais de vinte curtas-metragens. Desde seus primeiros escritos e filmes, ligados à formulação do Cinema Novo Brasileiro, o crítico-cineasta se demonstrou interessado pela captura e a construção de uma “almejada autenticidade”, como o próprio descrevia. Uma busca manifestada em seu interesse por valorizar a “captação da espontaneidade” e o registro do “erro”, conceitos que aparecem em diferentes momentos e de diferentes maneiras em sua obra. Tomando como base a abordagem proposta pela Teoria de Cineastas e metodologias de análise fílmica e textual desenvolvidas a partir dos textos de Jacques Aumont, Michel Marie e Manuela Penafria, buscamos, nesta pesquisa, investigar a obra do crítico-cineasta a partir de seus próprios registros de pensamento, processos de criação e relatos de vida. Mais detidamente, nos dedicamos à análise de sua produção crítica e de dois dos filmes que dirigiu: Mauro, Humberto (1966, dir.: David Neves) e Muito Prazer (1979, dir.: David Neves), com foco no seu interesse particular pela construção de uma sensação de “autenticidade”. Compreendendo, como Raquel Gerber (1982), ser impossível separar a realização dos filmes do pensamento sobre e a partir deles, a pesquisa busca, também, discutir o conceito de crítico-cineasta e estudar o pensamento de David Neves, na variedade de suas expressões, analisando e propondo métodos para o estudo de seus textos e entrevistas ao lado dos filmes que dirigiu. Assim, a partir do cotejo entre variadas expressões do crítico-cineasta e de seus colegas de realização, bem como da identificação de diferentes técnicas e recorrências estilísticas empregadas ou expressadas em seus filmes e textos, concluímos que Neves buscava evitar em seus filmes um aspecto de passado a limpo. Por meio da revelação do erro e da apresentação de certa displicência com a mise en scène, conceitos fundamentais para a análise de seu estilo, o crítico-cineasta buscava conferir a seus filmes uma familiar impressão de autenticidade, garantindo às suas obras um tom menor, como o de um filme doméstico.
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    ÑANDUTI: MIGRAÇÕES E TERRITÓRIOS AFETIVOS NA TRÍPLICE FRONTEIRA
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021/08/12) PASCHOAL, Camila Vital; PINTO, Pedro Plaza; VASCONCELOS, Beatriz Avila; http://lattes.cnpq.br/3794997653941862; http://lattes.cnpq.br/4210264642096088; http://lattes.cnpq.br/4279047728502436; PINTO, Pedro Plaza; http://lattes.cnpq.br/4210264642096088; NORONHA, Fábio Jabur de.; http://lattes.cnpq.br/8001117846968595; DULCI, Tereza Maria Spyer; http://lattes.cnpq.br/3991418591681661
    Esta dissertação resulta do processo de concepção, pesquisa e período de filmagem de Ñanduti: migrações e territórios afetivos na tríplice fronteira e permeada na dualidade realizadora-pesquisadora. Para tal, no primeiro capítulo apresento o inventário do Ñanduti, o argumento do filme, paisagens, proposta estética, relatos de momentos de filmagem e sobre a impossibilidade do fazer que provocaram as reflexões e problematizações desenvolvidas na pesquisa. No capítulo seguinte, apresento uma discussão com foco nas teorias do cinema latino-americano, cinema comunitário e cinema universitário, utilizando aportes teóricos e manifestos produzidos por realizadores que fizeram parte do Nuevo Cine Latinoamericano em diálogo com a ideia de Cinema Comunitário, desenvolvida por Alfonso Gumucio Dagron, e as escolas de cinema implementadas por Fernando Birri, buscando traços que convergem e divergem ao analisar a formação, as narrativas e as práticas na realização dos curtasmetragem de estudantes e egressos do curso de graduação em Cinema e Audiovisual na América Latina da Universidade Federal da Integração Latino Americana (UNILA). E por fim, no terceiro capítulo, analisamos outros cinco curtas-metragens produzidos por estudantes, que completaram todo o seu processo de pré-produção, produção e pós-produção, e que foram exibidos em festivais e mostras de cinema independentes e universitários. Esta construção buscou compreender, de maneira teórica e empírica, como a vivência na região transfronteiriça e a proposta acadêmica da universidade se fazem presentes nas construções narrativas e nos modos de produção desenvolvidos para a realização.

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