Navegando por Autor "MARTINS, Giancarlo"
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Item A POTÊNCIA DO SUSSURRO EM TEMPOS DE SILENCIAMENTO: MICROPOLÍTICA DISRUPTIVA NO RANGER DE UMA PEDRA MOVEDIÇA(Universidade Estadual do Paraná, 2021-06-28) DONNIANNI, Maeza de Vasconcelos; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844; http://lattes.cnpq.br/2925181984043642; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844; BASTOS, HELENA; http://lattes.cnpq.br/3013161373261896; DUENHA, MILENE LOPES; http://lattes.cnpq.br/5227467362015897A presente pesquisa é uma proposta de reflexão (e ação) sobre as potencialidades da prática artística no imbricamento arte-sociedade por meio da reconstrução de afetos que, ainda que sutilmente, possam vir a contribuir com possíveis dirupções no âmbito político-sociail. O corpus dessa pesquisa de caráter exploratório se move, portanto, no sentido de entrelaçar pedra, dança, cidade, artivismo e micropolítica, construindo pontes de interlocução com as discussões propostas por: Agamben (2007, 2009)), Clark(1976-1988), Esposito(2007), Evelin (2011, 2012, 2014), Lepecki (2010,2012,2013), Mesquita (2002,2008), Pelbart (2007,2008,2009,2013), Rancière (2005), Rolnik (2006,2018), Virno (2013), entre outras. A ideia é pensar a criação coletiva como potente ação dissidente no campo micropolítico, como um contradispositivo capaz de causar ruídos nas relações de poder constituintes da sociedade urbana contemporânea.Item Carto(Coreo)Grafias: Corpoterritório como Potência de Criação em Dança em Abya Yala(Universidade Estadual do Paraná, 2024/07/26) Omoto, Adriana Sayuri; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844; http://lattes.cnpq.br/5975122749992443; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844; Renata Santos Roel; http://lattes.cnpq.br/7281815410210961; Barbara Leite Matias; http://lattes.cnpq.br/2749154842005009A partir da análise e desdobramentos da noção de Corpoterritório em contextos de criação artística, a pesquisa pretende proporcionar um olhar aprofundado e descolonizador com respeito às abordagens de alguns processos contemporâneos de criação em dança e performance na América Latina, refletindo sobre as implicações das territorialidades nos nossos corpos. Partindo desta análise, a proposta é identificar as misturas que nos compõem enquanto corpos latinos, como entendemos nossos universos subjetivos para o fazer artístico no contexto latino-americano e porque compreender o conceito de emancipação poderia ser uma forma de cruzar as linhas abissais que nos distanciam de referenciais da nossa própria história. A proposta da dissertação está vinculada também a um mapeamento carto(coreo)gráfico que ilustra, através das grafias de movimento (coreografia/composição) e grafias de territórios (cartografia), estratégias de diluição das fronteiras que nos separam enquanto criadoras(es) do e no Sul global.Item CORPE - AMBIENTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO: PLANOS PARA A INSTAURAÇÃO DE PAISAGENS IN-TRANSITIVAS(Universidade Estadual do Paraná, 2021-06-30) PRATAVIEIRA, ELIZA; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; http://lattes.cnpq.br/7435584183937397; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; RIBEIRO, Valécia; http://lattes.cnpq.br/6831053453038742; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844Item LANCHONETE<>LANCHONETE UMA PRÁTICA EM ARTE, POLÍTICA E EDUCAÇÃO(Universidade Estadual do Paraná, 2023/12/14) KRINSKI, LAILANA; Bandeira, Denise Adriana; http://lattes.cnpq.br/7336525235378003; http://lattes.cnpq.br/8420424224147550; Bandeira, Denise Adriana; http://lattes.cnpq.br/7336525235378003; HONORATO, Cayo; http://lattes.cnpq.br/8539725380344782; JUNG, Milla; http://lattes.cnpq.br/3437923035152043; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844Esta pesquisa disserta sobre a proposta artística Lanchonete<>Lanchonete, criada pela artista e ativista Thelma Vilas Boas. A reflexão abrange o contexto da virada social e virada pedagógica na arte, a partir de um recorte centrado na autora britânica Claire Bishop e seus interlocutores, principalmente quanto às relações estabelecidas entre arte, política e educação defendidas por Jacques Rancière, Paulo Freire e Luis Camnitzer. Este trabalho investiga como tal prática coloca em questão os processos pedagógicos tradicionais e o estatuto da arte em sua relação de aproximação e distanciamento com as discussões trazidas pelos autores. O recorte foi delimitado a partir da experiência em arte e educação que ocorreu em 2019 na Lanchonete<>Lanchonete, seus possíveis desdobramentos e sua continuidade em 2022 e 2023. Desenhada como um estudo de caso, a pesquisa contribui com o levantamento documental sobre o projeto Lanchonete<>Lanchonete e sua relação com o debate sobre a virada pedagógica no contexto brasileiro, bem como amplifica os significados construídos para que possam ser compartilhados com a comunidade. A fundamentação principal se concentra na contribuição de autores como Claire Bishop, Grant Kester, Jacques Rancière, Paulo Freire e Luis Camnitzer. Entre as metodologias de investigação, destacam-se uma revisão bibliográfica sobre o contexto e a opção pelo método cartográfico para os processos de análise. Conclui-se que Lanchonete<>Lanchonete pode ser pensada a partir das teorias da virada social e virada pedagógica. Apresentamos também como a Lanchonete<>Lanchonete participa das discussões internacionais sobre trabalhos de cunho participativo e como seus processos e diretrizes respondem às críticas levantas a respeito daquelas teorias.Item O CORPO TRANSBORDA EM CORPO: A IMAGINAÇÃO SIMBÓLICA NA CRIAÇÃO DO CORPO-ESCULTÓRICO(Universidade Estadual do Paraná, 2023/07/13) DE MARCO, ISABELA PICHETH; MIKOSZ, JOSÉ ELIÉZER; http://lattes.cnpq.br/8805958526800693; http://lattes.cnpq.br/4046312410414842; MIKOSZ, JOSÉ ELIÉZER; http://lattes.cnpq.br/8805958526800693; WEIDLE, CARINA; http://lattes.cnpq.br/6548636842227816; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844O corpo transborda em corpo consiste no processo de criação do corpo-escultórico, a partir da técnica de moldagem de meu próprio corpo. Este fazer possui em seu cerne o transbordar, exceder, extravasar e romper os limites impostos a este corpo, assim como aqueles que se assemelham a ele. Neste memorial, procuro trazer tanto os aspectos tradicionais escultóricos investigados, que são friccionados e distendidos no ato da criação, quanto os aspectos conceituais que submergem dos processos anteriores - paralelamente a observação das aproximações e afastamentos das práticas e criações de outros artistas. O entendimento de corpo, a partir da perspectiva da teoria corpomídia; o uso da vivência do corpo da mulher enquanto substrato para a prática da criação, a partir da teoria da prática de si; e, por fim, o entendimento e atravessamento dos aspectos anteriores dentro de um recorte e partilha de imagens do imaginário coletivo, por meio de produção e retroalimentação de imagens simbólicas, formam as reflexões conceituas exploradasItem O DESVIO EM PROCESSOS CRIATIVOS DE DANÇA: POSSIBILIDADES INFINITAS E INDEFINIDAS(Universidade Estadual do Paraná, 2022/07/27) GIEHL, Iago Roger; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; http://lattes.cnpq.br/8439918300369830; SILVA, Rosemeri R.; http://lattes.cnpq.br/9734662622571615; DUENHA, MILENE LOPES; http://lattes.cnpq.br/5227467362015897; MARTINS, Giancarlo; http://lattes.cnpq.br/5485635472498844A presente pesquisa desenvolvida neste programa de Mestrado, o PPGARTES, tem o intuito de olhar para os desvios que acontecem e podem acontecer nos processos de criação em dança, a partir da experiência de um projeto prático/artístico, permeado pelos entendimentos e conceitos que fazem parte da construção de uma composição. A perspectiva de corpo abordada neste trabalho parte da teoria do Corpo Propositor (CP), proposta pela pesquisadora, Rosemeri Rocha da Silva (2013). A partir deste entendimento, e tendo como objeto de pesquisa, um trabalho de autoria própria em desenvolvimento durante o percurso desta pesquisa, busco uma relação potente para desdobrar outros olhares para a criação, entendendo o desvio como possibilidade, deslocando possíveis lógicas de criação e estudo do processo. Como os processos de criação em dança podem ser construídos através de desvios, podendo transformar e deslocar modos já conhecidos de se compor uma criação em Dança? Quais as possibilidades do desvio? O que implica e o que muda a partir do olhar para o desvio? Essas e outras perguntas são discutidas a partir do subsídio teórico dos seguintes autores: Roel (2014) para entender composição; a investigação e criação em dança por Tridapalli (2008); a improvisação por Martins (1999, 2002), Midgelow (2018) e Guerrero (2008); restrição por Vallim (2014); experiência por Schwab (2016); entre outros teóricos que contribuem para esta discussão. Os desvios no processo abrem possibilidades, permitem caminhos indefinidos e infinitos dentro de um processo.