Navegando por Autor "FRANCO, Marilia"
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Item FIGURINO EM OBRAS FÍLMICAS: UM ESTUDO SOBRE OS ASPECTOS DE CRIAÇÃO E DE PRODUÇÃO DE FIGURINO NOS FILMES A TÍMIDA LUZ DE VELA DAS ÚLTIMAS ESPERANÇAS E CURITIBA ZERO GRAU(Universidade Estadual do Paraná, 2021-05-03) SANTOS, TANIA; SIRINO, Salete Paulina Machado; http://lattes.cnpq.br/1331036846713013; http://lattes.cnpq.br/4649491295311970; SIRINO, Salete Paulina Machado; http://lattes.cnpq.br/1331036846713013; ARAUJO, DENIZE CORREA; http://lattes.cnpq.br/2170696630653079; FRANCO, Marilia; http://lattes.cnpq.br/0746302324292563Neste trabalho, de caráter analítico e bibliográfico, objetiva-se investigar aspectos de criação e de produção de figurino em obras cinematográficas, mais especificamente, no contexto do cinema brasileiro, a partir da análise dos filmes A tímida luz de velas das últimas esperanças (2012), direção de Jackson Antunes, e Curitiba zero grau, (2010), direção de Elói Pires Ferreira. O primeiro foi realizado sem verbas provenientes de leis de incentivo à cultura, e o segundo, foi produzido com recursos oriundos do prêmio estadual de Cinema e Vídeo do Paraná. Destarte, pretende-se, também, refletir sobre a implicação da disponibilização de recursos para a produção de figurino no processo de criação das roupas e adereços necessários para as vivências ficcionais das personagens. Nesse diapasão, tornam-se relevantes estudos teóricos sobre cinema, com ênfase na direção de arte e figurino, dentre os quais, de André Bazin, Iafa Britz, Jane Barnwell, Marcel Martin, Pam Cook, Sidney Lumet e Vera Hamburger. Por fim, analisam-se os figurinos dos filmes A tímida luz de velas das últimas esperanças (2012) e Curitiba zero grau, (2010), cujas análises, em termos metodológicos, se constituem como estudo de caso, por abarcar entrevistas com os diretores e a reflexão sobre a experiência da figurinista – autora desta dissertação –, relativas ao processo de criação e de produção dos figurinos desses longasmetragens. Assim, no primeiro capítulo apresentam-se noções conceituais sobre o departamento da direção de arte no contexto da produção audiovisual; no segundo, articulam-se estudos teóricos e práticos inerentes aos processos de criação e produção de figurino em obras fílmicas; e, no terceiro capítulo, analisam-se os figurinos de dois filmes brasileiros, nos quais a autora atuou como figurinista.Item MEDIAÇÕES CULTURAIS ENTRE O FESTIVAL DE CINEMA E A ESCOLA: um estudo de caso do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA)(Universidade Estadual do Paraná, 2021-07-26) ASSUNÇÃO, Morgana Souza; FRANCO, Marilia; http://lattes.cnpq.br/0746302324292563; http://lattes.cnpq.br/3005835694947968; FRANCO, Marilia; http://lattes.cnpq.br/0746302324292563; STECZ, Solange Straub; http://lattes.cnpq.br/6933734062626717; MACHADO, ELIANY SALVATIERRA; http://lattes.cnpq.br/9514076768463655Esta pesquisa teve por finalidade ampliar o debate sobre Cinema e Educação, discutindo a mediação cultural realizada nas escolas por festivais de cinema, em estudo de caso de duas ações formativas do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental FICA: o Se Liga no FICA (2016) e o FICA Atitude (2018). A mediação cultural em cinema foi abordada partindo das definições de mediação e das práticas de mediação cultural. Nos apoiamos na Hipótese-Cinema de Alain Bergala (2008), com seus conceitos de pedagogia de criação e análise de criação, para discutir o cinema na escola, da exibição à criação cinematográfica em contexto educativo. Pelas especificidade do FICA, a dissertação apresenta diferentes abordagens conceituais de meio ambiente e suas representações sociais; as classificações de educação ambiental; além dos usos do audiovisual na educação ambiental; o debate do cinema ambiental como gênero cinematográfico e a importância dos festivais de cinema temáticos sobre meio ambiente. Foram analisadas as mediações culturais no FICA de 2016 e 2018, atentando-se aos projetos Se Liga no FICA e no FICA Atitude, a partir de documentos (catálogos e editais de chamamento público) e dos vinte e sete filmes produzidos. Concluiu-se que a mediação cultural do cinema ambiental na escola reproduz a dicotomia entre cinema e meio ambiente/educação ambiental. Conforme a metodologia e/ou proposta pedagógica adotada, as representações sociais e apreensões de meio ambiente se distinguem. A experiência estética é potencializada quando a dimensão artística do cinema é centralizada.Item O AUDIOVISUAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES(Universidade Estadual do Paraná, 2022/04/19) Wisnievski, Roberta; STECZ, Solange Straub; http://lattes.cnpq.br/6933734062626717; http://lattes.cnpq.br/6933734062626717; STECZ, Solange Straub; http://lattes.cnpq.br/7288362539238367; FRANCO, Marilia; http://lattes.cnpq.br/0746302324292563; GOMES, Solange Maranho; http://lattes.cnpq.br/9649768966417381A implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) exigiu a criação de grupos de trabalho nos estados brasileiros a fim de realizar a (re)organização dos currículos do ensino básico. No Estado do Paraná, a BNCC deu origem ao Referencial Curricular do Paraná: Princípios, Direitos e Orientações, o que impactou diferentemente as áreas e disciplinas escolares. Consequentemente, a disciplina de Arte que contempla as linguagens artísticas e, inclusive, o Audiovisual, passou por um processo de adequação nesses documentos. Tendo em vista esse cenário, o presente trabalho propõe uma análise dos documentos gerados pela BNCC que orientam os currículos das escolas públicas do Estado. No campo artístico e, em especial, o ensino e a inclusão do Audiovisual nestes documentos, desde a primeira versão da BNCC até a terceira, houve a mobilização dos estados para readequação de seus currículos. Além disso, em função de um recorte espaço-temporal, definiu-se como foco os documentos curriculares adotados para os anos finais (6º aos 9º anos) do ensino fundamental. Assim, esta pesquisa bibliográfica e de análise documental pretende delinear tanto questões específicas sobre o ensino do Audiovisual quanto como sua prática vem sendo efetivamente contemplada nesses documentos.Item PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM SALA DE AULA: UMA PRÁTICA NO COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ(Universidade Estadual do Paraná, 2021-02-15) VEIGA, André Barroso da; STECZ, Solange Straub; http://lattes.cnpq.br/6933734062626717; http://lattes.cnpq.br/5111573295903191; STECZ, Solange Straub; http://lattes.cnpq.br/6933734062626717; SIRINO, Salete Paulina Machado; http://lattes.cnpq.br/1331036846713013; FRANCO, Marilia; http://lattes.cnpq.br/0746302324292563Esta pesquisa reflete sobre o uso do cinema na educação, enfatizando a produção audiovisual como possibilidade de criação em sala de aula. Percorre um caminho teórico por autores como Bergala, Deleuze, Franco, Fresquet, Gardner, Kastrup, Kenski, Levy, Migliorin, Morin, Stecz e Vieira para criar um entendimento sobre a importância do cinema para uma educação, se utilizando das diversidades para criar conhecimentos coletivos, e que ativa o uso criativo das tecnologias digitais de informação e comunicação no processo pedagógico. Realizou-se um levantamento de possibilidades tecnológicas acessíveis à escola pública, destacando a realidade do Colégio Estadual do Paraná, com observações sobre práticas pedagógicas desenvolvidas na disciplina de Artes no ensino médio. Analisa as propostas de ensino aprendizagem com a linguagem cinematográfica e a estética audiovisual, que são enumeradas no decorrer dos anos de 2012 a 2019, mais especificamente em desenvolvimento durante o primeiro semestre do ano de 2020. Análise que foca nas práticas pedagógicas a partir do plano de trabalho pedagógico, nos planos de aula, nos Recursos Didáticos Digitais utilizados e com observação dos resultados que são as produções audiovisuais realizadas em sala de aula.