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Navegando por Autor "Claudia Priori"

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    “NOVOS” VELHO OESTE: UMA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NOS FILMES ATAQUE DOS CÃES E FIRST COW
    (Universidade Estadual do Paraná, 2025-06-24) Patrícia Lourenço; Claudia Priori; http://lattes.cnpq.br/1391884709498230; http://lattes.cnpq.br/1931117243770305; PRIORI, Claudia; http://lattes.cnpq.br/1391884709498230; FAISSOL, Pedro; http://lattes.cnpq.br/5571263484400881; GUARIZA, Nadia; http://lattes.cnpq.br/4288700483772190
    Esta dissertação se debruça em analisar de que forma o espaço e visibilidade dos trabalhos das diretoras Jane Campion e Kelly Reichardt nos filmes “Ataque dos Cães” e “First Cow – A Primeira Vaca da América”, respectivamente, que se inserem no gênero cinematográfico western, têm ou não trazido uma nova perspectiva ao apresentar novas representações de masculinidade, feminilidade e sexualidade desconstruindo estereótipos de gênero tipicamente utilizados em filmes de western clássicos dos anos 1930 a 1960. Trata-se de analisar a figura do cowboy e as personagens mulheres em comparação com filmes considerados clássicos do próprio gênero cinematográfico. Além disso, observar como o olhar feminino na direção propõe uma nova perspectiva que pode estar auxiliando a reconfigurar o próprio western como uma produção cinematográfica na contemporaneidade. Com embasamento teórico de gênero categorizado por Joan Scott, utilizaremos os conceitos em que abordam o gênero enquanto construção social, tratando de relações de poder, relações hierárquicas entre os gêneros, o que contribui para a manutenção dos estereótipos e, neste trabalho, buscaremos perceber como o cinema (re)produz isso. Nos baseamos nas teorias feministas e estudos culturais como fio condutor do trabalho. Para discutir sexualidade partiremos das teorias de Michel Foucault e Judith Butler, para a abordagem da relação entre cinema e gênero Guacira Lopes Louro e Teresa de Lauretis, e para masculinidades nos pautamos nas reflexões de Fernando Botton. Para dialogar com os filmes elencados utilizaremos análise de conteúdo partindo da metodologia de análise fílmica de Manuela Penafria, além de elos comparativos por meio de iconografia e análise da forma nas obras cinematográficas.
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    REPRESENTAÇÃO E VIVÊNCIAS QUEER: INTERSECCIONALIDADES NOS DOCUMENTÁRIOS THE QUEEN (1968), PARIS IS BURNING (1990) E KIKI (2016)
    (Universidade Estadual do Paraná, 2025-03-27) Jeferson Miranda Antunes; Claudia Priori; http://lattes.cnpq.br/1391884709498230; http://lattes.cnpq.br/3817307317459365; PRIORI, Claudia; http://lattes.cnpq.br/1391884709498230; NOGUEIRA, Juslaine; http://lattes.cnpq.br/5283169846765859; MUZI, Joyce; http://lattes.cnpq.br/3603583957596083
    Esta pesquisa discute a representação e as vivências das personagens queer nos documentários: The Queen (1968), de Frank Simon, Paris is Burning (1990), de Jennie Livingston e Kiki (2016), de Sara Jordenö, articuladas pelas interseccionalidades de gênero, sexualidade, raça e classe. A escolha desses filmes se deu pelo tema em comum, a cena ballroom, e por se passarem em três épocas distintas. Em The Queen, observamse as dificuldades encontradas para se executar um evento LGBTQIAPN+ nos anos 1960 e também os motivos que levaram à constituição das houses, que, consequentemente, levaram à criação da ballroom. Já Paris is Burning marca o fim de um período clássico da ballroom e mostra sua ascensão ao mainstream, passando por depoimentos pessoais que revelam as adversidades sofridas por essa comunidade nos anos 1980. E em Kiki, apresenta-se uma representação atual da ballroom e os avanços e retrocessos na solução dos problemas enfrentados pelas personagens do filme. A metodologia utilizada fundamenta-se nos estudos de Carmen Rial sobre etnografia de tela, dialogando com os conceitos de representação de Stuart Hall, de interseccionalidade de Carla Akotirene, Kimberly Crenshaw, Patricia Hill Collins e Sirma Bilges, da cultura ballroom de Marlon M. Bailey, Ivan Monforte e Ademir Correa, do filme documentário de Eduardo Baggio e da teoria e vivências queer, principalmente com as contribuições de Guacira Lopes Louro, Margarete Almeida Nepomuceno, Judith Butler, Teresa de Lauretis e Letícia Nascimento. Depois de provocada essa análise, a fim de proporcionar uma leitura das vivências destes corpos abjetos que o cinema pouco tem representado, para além da pergunta norteadora, percebe-se a construção de novas formas de interação (coletividade) que, por consequência, criam novas formas de convivência (comunidade).

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