Navegando por Autor "Sandra Salete de Camargo Silva"
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Item A comunicação suplementar e alternativa como estratégia de ensino e aprendizagem para alunos com transtorno do espectro autista - TEA(Universidade Estadual do Paraná, 28/09/2022) MANTOVI, Patricia Karla da Silva; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/3541376325577507; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317A presente pesquisa justifica-se pela percepção desta autora, enquanto docente, das barreiras comunicacionais enfrentadas por alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não verbais, como sujeitos de direito da educação inclusiva. Apresenta como problema propositivo o uso da Comunicação Suplementar e Alternativa como ferramenta auxiliadora do trabalho pedagógico nas Salas de Recursos Multifuncionais e teve como objetivo identificar o conhecimento das professoras especialistas da educação especial que atuam nessas salas de recursos da rede pública municipal de Umuarama-Pr, quanto ao uso de recursos de comunicação suplementar e alternativa no desenvolvimento da aprendizagem de alunos com TEA. A Comunicação Suplementar e Alternativa é uma ferramenta dentro da Tecnologia Assistiva que tem por objetivo proporcionar diferentes formas de comunicação para alunos com TEA não verbais, e que portanto podem trazer prejuízos a sua aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa exploratória com etapa de pesquisa de campo, com abordagens de cunho qualitativa, partindo da disponibilização de um questionário, no qual foram identificados o conhecimento dos professores quanto aos recursos de Comunicação Suplementar e Alternativa. Como arcabouço teórico, aprofundou-se em temas que tratam da inclusão escolar, TEA, Tecnologia Assistiva e Comunicação Suplementar e Alternativa como estratégia pedagógica, com embasamento no referencial teórico de Vygostky, a partir da Teoria Histórico-cultural. Os resultados identificados foram analisados, contribuindo para a produção do material de apoio, em formato de Ebook interativo, o qual contempla métodos de Comunicação Suplementar e Alternativa utilizados no processo de aprendizagem de alunos com Transtorno do Espectro Autista, com sugestões de atividades pedagógicas interdisciplinares para os professores das salas de recursos multifuncionais, com o intuito de propiciar diferentes estratégias de comunicação não verbal para essas crianças, possibilitando assim sua interação com a comunidade escolar em geral, bem como no favorecimento do processo de alfabetização desses alunos a ser utilizado nas Salas de Recursos Multifuncionais da rede municipal de Ensino de Umuarama – Paraná.Item A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA DO CAMPO: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROTAGONISMO DA ORALIDADE CAMPESINA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA.(Universidade Estadual do Paraná, 24/10/2022) SILVA, Ana Paula Araujo da; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/8544241001651968; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Fernanda Rosário de Mello; http://lattes.cnpq.br/9175325607086797; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913Delineada pela perspectiva da Educação Inclusiva em direitos humanos, esta pesquisa objetiva possibilitar discussões fundamentadas na perspectiva da Educação Inclusiva e na Sócio educacional acerca da práxis pedagógica no tocante ao eixo da oralidade no ensino de Língua Portuguesa a fim de promover o protagonismo dos alunos camponeses na escola do campo. As reflexões trazem a contextualização histórica da trajetória excludente dos povos campesinos em diversos espaços sociais, incluindo a escola. Nesse percurso, fica visível que o modo de vida urbano se sobrepõe ao rural em diversos sentidos dessa forma, abordamos sobre os usos orais da língua dos sujeitos campo, visto que o preconceito com os modos de falar campesino contribui com a marginalização e a violência às identidades dessas comunidades. Nesse contexto tem-se a preocupação com a abordagem teórico metodológica no tocante à oralidade no ensino de Língua Portuguesa nas escolas do campo, que repercute no seguinte questionamento: Quais ações poderão contribuir para que a oralidade campesina seja considerada numa perspectiva inclusiva nas aulas de Língua Portuguesa no contexto da escola do campo? Para responder tal questão selecionamos referências teóricas no tocante à perspectiva da Educação Inclusiva pesquisadores como Candau (2012); Fernandes e Paludeto (2010); Machado (2008); Mendes (2017); Pantaleão et al. (2017) e Silva (2015). Sobre a educação e dos sujeitos do Campo selecionamos Arroyo, Caldart e Molina (2011), Caiado e Meletti (2011); Caldart (2009); Freitas (2020); Katuta (2017); Lopes et al. (2016) e Rossato e Praxedes (2015). Na abordagem sócio educacional destacamos Bortoni-Ricardo (2004, 2005, 2011, 2021) e Bagno (2007, 2009, 2013, 2015), por fim no ensino de Língua Portuguesa apresentamos Antunes (2003, 2007, 2009) e Ferrarezi Jr (2018). Desse modo, o percurso metodológico se desenvolveu com base na pesquisa bibliográfica e de campo por meio da pesquisa-ação com realização da proposta formativa no contexto de uma escola do campo. Devido à pandemia do COVID-19, os encontros formativos foram realizados via Meet, além disso, no Classroom foram disponibilizados questionários pré-estabelecidos. Com essas ferramentas foi possível realizar algumas constatações, a saber: (a) inexistência de formação continuada contextualizada, (b) livros didáticos desconexos à realidade escolar (c) fragilidades da estrutura física da escola, entre outras. As discussões dessa pesquisa estão materializadas em um e-book para futuras consultas. Em suma, defendemos a importância de práticas colaborativas no ambiente de ensino, a fim de que estudos e reflexões se tornem constantes para a ressignificação da inclusão nesses espaços que, consequentemente, contribuem para o protagonismo dos alunos nas escolas do campo.Item A inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil: implicações à formação docente(Universidade Estadual do Paraná, 27/10/2022) RAMOS, Andréa Karine Menezes de Oliveira; CIRINO, Roseneide Maria Batista; VIEIRA, Leociléa Aparecida; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/3538831146098946; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; Leociléa Aparecida Vieira; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307; Lucia Terezinha Zanato Tureck; http://lattes.cnpq.br/7585352432396424; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317Esta pesquisa circundou pela inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil. Para tanto, buscou responder à problemática sobre como o professor da Educação Infantil analisa a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista sob a perspectiva da formação continuada. Assim sendo, a fim de compreender tal questionamento traçou-se como objetivo analisar a inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista, na Educação Infantil sob o viés da formação continuada. A pesquisa contou com fundamentos teóricos de autores que ofereceram uma visão ampla do assunto, estudos que abordam questões sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil pautados nos aspectos da Teoria Histórico-Cultural e fundamentos do Ensino Colaborativo como estratégia à Educação Inclusiva, além das implicações à formação continuada na Educação Infantil. O aporte metodológico foi organizado com base na pesquisa bibliográfica e de campo, delineando-se pelos estudos exploratórios e descritivos além da pesquisa colaborativa. A coleta de dados foi feita por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada contendo dois tópicos, permeados por dois campos investigativos voltados à inclusão da criança com TEA na Educação Infantil; implicações na formação continuada e Ensino Colaborativo. Participaram ativamente onze (11) professores/educadores infantis que atenderam aos critérios de seleção, estarem atendendo ou já terem experiências com crianças com Transtorno do Espectro Autista e atuarem na Educação Infantil, na cidade de Pontal do Paraná – PR. Os dados produzidos pelos participantes da pesquisa subsidiaram as análises dos dados e serviram de suporte para a elaboração do produto educacional, organizado colaborativamente com os professores que indicaram demandas formativas, além de práticas que desenvolveram em suas salas com crianças dentro do TEA. As análises dos dados foram organizadas com base na Análise Temática (AT) pautando-se na abordagem qualitativa. Os resultados indicam que a inclusão implica à formação docente e os sujeitos participantes apontam a falta da formação como empecilho e reconhecem-se sujeitos que desejam aprender, não repassando a criança a outros profissionais. Eles almejam adquirir conhecimentos para trabalhar com a criança. Foi constatada a ausência de políticas voltadas a professores e profissionais da Educação Infantil e, nesse direcionamento, foi muito presente a indicação sobre a necessidade de se efetivar no espaço em que atuam a formação colaborativa por considerarem que as contribuições de todos que atuam ou interagem com a criança podem se configurar num diferencial às práticas que desenvolverãoItem Estratégias inclusivas para alfabetização de crianças com Deficiência Intelectual.(Universidade Estadual do Paraná, 03/10/24) BRILL, Samanta Jander Chimene; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; http://lattes.cnpq.br/2442686613069038; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; KLAUS, Vanessa Lucena Camargo de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4002703346200955; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; GOES, Eliane Pinto de; http://lattes.cnpq.br/1809592930661784A presente pesquisa investiga o processo de alfabetização de crianças com Deficiência Intelectual (DI) em um contexto de inclusão escolar, com foco na seguinte pergunta: Quais são as estratégias pedagógicas adotadas por professores que atuam no terceiro ano do Ensino Fundamental no que diz respeito à alfabetização de crianças com DI? O objetivo central é compreender as práticas pedagógicas inclusivas adotadas por professores do interior do Paraná para atender às necessidades específicas desses alunos. A perspectiva histórico-cultural de Vigotski serve como embasamento teórico, enfatizando a importância das mediações, recursos especiais e caminhos alternativos no ensino de pessoas com deficiência. Adotando uma abordagem qualitativa e aplicada, a pesquisa utilizou revisão bibliográfica e trabalho de campo como métodos principais de coleta de informações. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com professores de quatro escolas municipais de Umuarama, no Paraná, buscando captar suas percepções e experiências no processo de alfabetização de crianças com DI. A análise temática foi utilizada para identificar e compreender as estratégias pedagógicas inclusivas adotadas por esses profissionais. Embora os professores demonstrem disposição para promover a inclusão, ainda há uma carência de planejamento e de estratégias pedagógicas diferenciadas que atendam às necessidades dos alunos com DI. Essa lacuna é atribuída, em grande parte, à falta de compreensão teórica aprofundada sobre a Dl. A limitação no embasamento teórico afeta a eficácia das intervenções pedagógicas, resultando em práticas que subestimam o potencial desses alunos e restringem suas oportunidades de aprendizagem. No entanto, as entrevistas revelaram que os professores valorizam as relações dialógicas e a empatia como aspectos essenciais no processo pedagógico. A pesquisa contribui para a compreensão dos desafios enfrentados na alfabetização de crianças com DI em contextos de inclusão escolar, bem como para a identificação de práticas que favorecem o desenvolvimento das habilidades de reflexão fonológica. Os resultados fornecem subsídios importantes para a melhoria da formação docente e para o desenvolvimento de práticas pedagógicas, destacando a necessidade de fortalecer a formação dos professores em Educação Inclusiva, com ênfase na compreensão da Deficiência Intelectual e na implementação de estratégias pedagógicas diferenciadas.Item INCLUSÃO ESCOLAR DAS CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA(Universidade Estadual do Paraná, 2025/03/17) CORDEIRO, Irismar de Fátima; UJIIE, Nájela Tavares; http://lattes.cnpq.br/1242945275956878; http://lattes.cnpq.br/7260328740564439; Nájela Tavares Ujiie; http://lattes.cnpq.br/1242945275956878; Caroline Elizabel Blaszko; http://lattes.cnpq.br/7383240071679937; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478Autism Spectrum Disorder (ASD) is characterized as a neurological development disorder that can affect the triad of language, communication, and social interaction. Early diagnosis is of utmost importance for children with autism, from an early age, so that they can be included in kindergarten and have their specific needs met in the comprehensive education path. In light of the above, the guiding question of the research arises: What do scientific publications reveal about the school inclusion of children with Autism Spectrum Disorder in Early Childhood Education? The present research had as its general objective to investigate the contributions of the academic literature on the inclusion of children with ASD in Early Childhood Education, with a view to identifying challenges and opportunities for more inclusive educational policies and practices. In order to achieve the general objective proposed in this dissertation, the following specific objectives were listed: Contextualize Early Childhood Education, school inclusion, and autism spectrum disorder; to map and categorize the main theoretical and practical contributions of academic publications on the inclusion of children with ASD in Early Childhood Education, focusing on the most commonly used pedagogical approaches and teaching strategies; to identify gaps and opportunities for improvement in pedagogical practices aimed at the inclusion of children with ASD in Early Childhood Education, based on the analysis of contributions from academic literature. As a methodological substrate, the research is anchored in the systematic literature review using the BuscAd tool together with digital databases: Capes Journal Portal of Theses and Dissertations, Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD) and Scientific Electronic Library Online (Scielo), carried out with a time frame from 2014 to 2024. The descriptors used were “Autism Spectrum Disorder”, “Early Childhood Education” and “School Inclusion”. This is a theoretical bibliographical study that seeks to offer a consolidated view of the studies already carried out on the inclusion of autistic children in the first stage of Basic Education: Early Childhood Education. The research conducted using the BuscAd tool resulted in the initial identification of 68 published scientific papers; after the automatic exclusion of eight duplicate records by the tool and three duplicate records removed in the authors' analysis, 57 records were selected. Based on the refinement and application of eligibility criteria, 17 more papers that did not present thematic alignment with the focus were excluded. Thus, the present research is composed of 40 scientific papers, 13 articles, 25 dissertations and two theses. The amount analyzed reveals an incipient number of studies on the subject, especially considering the territorial dimension of Brazil. The data highlight the need to expand specific research on ASD in Early Childhood Education. The scientific publications analyzed reaffirm the relevance of inclusive pedagogical practices as one of the main foundations of school inclusion of children with ASD.Item O ensino colaborativo: contribuições para as práticas docentes inclusivas.(Universidade Estadual do Paraná, 25/10/2022) FINK, Michelly; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/2792401513654823; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634A literatura científica sinaliza uma proposta de trabalho coletivo para promover a inclusão escolar de forma mais efetiva. Nessa perspectiva, o ensino colaborativo aponta que todos os atores da escola voltem seus esforços para discutir as melhores estratégias de ensino para o estudante. Sendo assim, este estudo foi centrado na finalidade de refletir a respeito do ensino colaborativo, como promissor na escolarização de qualidade do estudante público da educação especial. Como objetivo geral, visou a compreender as contribuições do ensino colaborativo para o planejamento de práticas docentes inclusivas, no contexto escolar, entre os professores do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional. No intuito de responder preliminarmente a problemática das contribuições do ensino colaborativo, entre os professores do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional, para a escolarização do estudante com deficiência e os impactos que o ensino colaborativo produz ou pode produzir nas práticas dos professores, o estudo aqui apresentado buscou aporte teórico e metodológico em autores como Fernandes, Schlesener e Mosquera (2011), Kassar (2011), Mendes (2010), Capellini e Zerbato (2019), Mendes, Vilaronga e Zerbato (2018), Rabelo (2012), Vilaronga e Mendes (2014), Libâneo (1992), Gil (2002), Lüdke e André (1986), entre outros pertinentes à temática. Com base teórica e metodológica na compreensão da temática ancorada na pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico, exploratória e aplicada à educação, com base na pesquisa-ação. Como recorte espaço-temporal, a pesquisa englobou quatro escolas estaduais que ofertam o Ensino Fundamental II – Anos Finais e o Ensino Médio, de União da Vitória, Paraná. Participaram de um questionário e de encontros do grupo formativo, professoras da educação comum e da educação especial. O produto educacional foi constituído em detrimento do caminho percorrido, iniciando com a aplicação do questionário e análise dos documentos das escolas, seguindo com os encontros do grupo formativo com as professoras e finalizando com o registro dos resultados em um livro eletrônico (e-book) - “Caderno de orientação para grupos formativos: uma proposta colaborativa”, o qual tratou de sugestões de conteúdos, metodologias e livros a serem abordados nos encontros do grupo formativo voltados para a inclusão. Da análise fundamentada pelo aporte metodológico foi possível identificar as contribuições do ensino colaborativo entre os professores do ensino comum e Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional para a escolarização do estudante com deficiência, assim como, os impactos que o ensino colaborativo produz ou pode produzir nas práticas dos professores. Salienta se que a realização dos encontros do grupo formativo foi relevante e determinante para configurar o e-book em formato de caderno de orientações para um grupo permanente de estudos, discussões, reflexões e planejamento. De igual modo, o e book se apresentou como alternativa de tornar o ensino acessível a todos os estudantes e construir espaços mais inclusivos.Item PEDAGOGIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO SITUADO NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ-PR(Universidade Estadual do Paraná, 2024/09/26) ANJOS, Fernanda Galvão dos; UJIIE, Nájela Tavares; http://lattes.cnpq.br/1242945275956878; http://lattes.cnpq.br/1529989802360468; Nájela Tavares Ujiie; http://lattes.cnpq.br/1242945275956878; Aline de Novaes Conceição; http://lattes.cnpq.br/6626684820553089; Adriana Aparecida Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6770567160476471; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Maria Simone Jacomini Novak; http://lattes.cnpq.br/8950601840578036A temática foco desta dissertação é a “Pedagogia Hospitalar” e enceta um estudo de caso qualitativo situado no município de Paranavaí-PR. A Pedagogia Hospitalar é um campo que entretece educação e saúde numa ação socioeducativa humanizada. Em conformidade com Martins (2008) esta ação educativa no hospital possui três vertentes: classe hospitalar, hospitalização escolarizada ou atendimento escolar domiciliar e atividades lúdicas, sendo cada uma delas suporte educacional elementar no processo de recuperação dos pacientes pediátricos, crianças e/ou adolescentes hospitalizados. Frente ao exposto, foi necessário um recorte teórico e metodológico, que pudesse conduzir a investigação; optamos por um estudo de caso qualitativo, embasado por Lüdke e André (2013), considerando que um estudo dessa natureza desenvolve-se numa situação real, rica em dados descritivos, sem perder, no entanto a focalização da realidade de forma complexa e contextualizada. A pesquisa teve por objetivo geral realizar um estudo de caso situado em Paranavaí, interior do Estado do Paraná, em relação ao atendimento de pedagogia hospitalar auferido à população hospitalizada do munícipio, via Santa Casa de Misericórdia, e os suportes correlatos. Os objetivos específicos foram: compreender o enquadramento da Pedagogia Hospitalar no cenário brasileiro e no contexto local; analisar a estrutura, cofigurações e nuances do atendimento à população hospitalizada local; averiguar os contributivos e limites do atendimento auferido. A pesquisa ancorou-se em autores dedicados ao tema para constituir sua base teórica e considerando as nuances evidenciadas pela pesquisa, que demonstrou ter o atendimento da correlação com a hospitalização escolarizada ou atendimento escolar domiciliar e atividades lúdicas, e encetou uma revisão de literatura com verticalidade correlata às duas dimensões, “pedagogia hospitalar” e “brinquedoteca hospitalar. Nesse bojo, a coleta de dados contou com visitações e observações da unidade de saúde, com a ação voluntária do grupo médicos do humor, a secretaria municipal de educação e o núcleo regional, conversas informais e entrevistas semiestruturadas com integrantes do atendimento hospitalar paranavaiense. Foram sujeitos da pesquisa dezoito participantes, dentre eles: a Enfermeira-Chefe da Santa Casa, a Pedagoga Hospitalar da unidade, a representante municipal do atendimento domiciliar, a representante do núcleo regional do atendimento domiciliar, a coordenadora da ação voluntária e treze membros da ação. O estudo foi realizado de forma ampla, observando o todo, captando seus elementos, desde o contexto histórico, estrutura da unidade de saúde e articulação do atendimento. Podemos concluir que nesta unidade há um limite entre a execução da atividade pedagógica hospitalar e o período de internamento, que em geral é de curto prazo; não existe uma ação articulista de trabalho colaborativo ampla entre a unidade de saúde e os suportes correlatos de atendimento domiciliar municipal e do núcleo, o que deixa a ação socioeducativa hospitalar ensimesmada e o trabalho da pedagoga hospitalar torna-se limitado e muitas vezes inconclusivo. Apesar dos limites de atendimento a ação voluntária que se articula com a vertente de atividade lúdica demonstra resultados produtivos e promissores comprometidos com a humanização, a alegria, a educação e a reabilitação em saúde.Item PLANEJAMENTO COLABORATIVO, DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA E PROCESSOS DE APRENDIZAGENS: CAMINHOS PELA VISIBILIZAÇÃO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL(Universidade Estadual do Paraná, 25/10/2022) PINHEIRO, Vanessa Tavares Brito; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/6643320015870100; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634A educação na perspectiva inclusiva tem sido bastante discutida nos ambientes acadêmicos e escolares. Na história da educação no Brasil, encontramos marcos precursores de processos inclusivos, contraditoriamente permeados por fortes registros segregacionistas. Nesse contexto, a pesquisa objetiva discutir o ensino colaborativo no planejamento das aulas de matemática dos 6º anos do Ensino Fundamental II para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação. Enquanto pedagoga e professora da Educação Especial, esta pesquisadora acompanha as dificuldades vivenciadas pelos professores do ensino comum em trabalhar com os alunos da Educação Especial. Como questão problematizadora da pesquisa, buscamos compreender de que forma o planejamento colaborativo e a documentação pedagógica podem contribuir como ferramentas para dar visibilidade às aprendizagens dos alunos da Educação Especial. Com abordagem qualitativa, exploratória, baseada na pesquisa-ação, participaram dessa pesquisa aproximadamente 12 profissionais da Educação Básica, professores do ensino comum, professores do AEE e pedagogos. Para a coleta de dados, foram utilizados questionários através da plataforma google forms. Para a base bibliográfica foram utilizados autores de referência nas áreas de planejamento, ensino colaborativo, bem como de práticas de documentação pedagógica. Entre os autores que dão aporte teórico para este trabalho estão Mendes (2010), Carvalho (2019), Mello (2020), Barbosa (2020), Faria (2020), Capellini (2019) e Zerbato (2019). A partir da análise dos dados, a pesquisa apresenta uma proposta de formação de professores com base em grupo de estudos de aporte teórico e metodológico que respaldem a construção coletiva de planejamento inclusivo. Os resultados do produto educacional foram registrados em um livro eletrônico (e-book) intitulado “Orientações para formação continuada: planejamento colaborativo e a documentação pedagógica no processo de inclusão” que poderá ser utilizado em outros espaços de formações com o coletivo da escola.Item Proposta formativa para professores da rede municipal de ensino na perspectiva da Educação Inclusiva(Universidade Estadual do Paraná, 24/10/2022) LIMA, Tatiana de; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/9401227006406867; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478O assunto inclusão escolar necessita ser amplamente discutido, de modo que ocupe um lugar significativo nas práticas, não sendo algo somente previsto no papel. Precisamos trazer essa discussão para dentro das escolas, (re)pensar nas nossas práticas, compreender todo o caminho que nos trouxe até aqui, buscar adequações metodológicas eficazes que atendam alunos e professores, em suas especificidades, garantindo, assim, o sucesso de uma educação para todos. Sabemos que estamos em constante aprendizado, buscamos, por meio de formações, o aperfeiçoamento de nossas práticas pedagógicas. Embora as políticas públicas garantam, através de leis, o aperfeiçoamento profissional e capacitações, sabe-se que pouco se foca em uma formação continuada voltada ao ensino da Educação Especial, em uma perspectiva inclusiva. Nesse sentido, a pesquisa tem como objetivo compreender as demandas necessárias na Formação Continuada dos docentes, na perspectiva de Educação Inclusiva, na rede municipal de Paulo Frontin-Paraná. Para a efetivação da pesquisa, optou-se por estudo de abordagem qualitativa, de base bibliográfica, documental, respaldada na análise da coleta de dados, por meio da pesquisa ação, caracterizando-se como uma pesquisa exploratória. Os procedimentos adotados para a elaboração da pesquisa delimitam se com o estudo bibliográfico e levantamento de dados no município de Paulo Frontin, em relação as suas propostas de ensino para a formação continuada dos professores, na perspectiva de Educação Inclusiva. O estudo contou com a aplicação de um questionário online com perguntas de múltipla escolha. Essas informações possibilitaram a elaboração da proposta formativa continuada, que foi organizada a partir de leituras, encontros, oficinas (online) e realização de atividades. Por fim, foi materializada como um aporte teórico em formato de e-book, intitulado Formação Continuada para a Inclusão: percursos e saberes necessários, com propostas formativas colaborativas para os professores, seguindo um roteiro com alternativas metodológicas e sugestões de estratégias de planejamento colaborativo, para ser usado por grupos de formação. Esta proposta foi aplicada com os professores do município e pontuamos como resultados que a oferta para formações continuadas para a Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, ainda é baixa, necessitamos de uma reorganização das políticas públicas quanto a propostas do Ensino Colaborativo. Precisamos contar com os professores da rede básica nas discussões sobre o Ensino Inclusivo, fortalecendo trocas de experiências e ampliando suas visões, com o objetivo de que compreendam que a inclusão pode e deve acontecer nos espaços escolares de forma íntegra, sem qualquer tipo de exclusão e práticas que gerem segregação. O referencial teórico está consolidado através dos estudos de Bueno (1996), Januzzi (2012), Kassar (2011), Mazzota (2011), Mendes (2010), Prieto (2006), entre outros autores. Assim, compreendemos que o trabalho docente é de suma importância quando se fala sobre inclusão escolar.Item Tecnologia Assistiva como recurso pedagógico: Concepções dos docentes das salas de Recursos Multifuncionais(Universidade Estadual do Paraná, 26/10/2022) MORAES, Marcelo Rodrigues de; Eromi Izabel Hummel; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/5244986863537914; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317A inclusão dos estudantes público-alvo da educação especial no ensino regular é assegurada por leis e decretos. Em 2007 foi implantada as Salas de Recursos Multifuncionais, um espaço equipado com recursos e professores especialistas na área da educação especial, os quais são responsáveis pelo Atendimento Educacional Especializado. Entre as atividades desenvolvidas por estes professores está ensinar e utilizar os recursos de Tecnologia Assistiva durante as aulas e em colaboração com os demais professores do ensino regular. Desta forma, essa pesquisa discute a formação do professor do atendimento educacional especializado e o uso da tecnologia assistiva no contexto educacional inclusivo. Assim sendo, questiona-se qual a concepção que os professores que atuam neste Atendimento Educacional Especializado, no município de Apucarana – Paraná, tem sobre os recursos e práticas de tecnologia assistiva no contexto educacional inclusivo? O objetivo geral deste trabalho consiste em investigar a concepção dos professores do Atendimento Educacional Especializado sobre a tecnologia assistiva e seu uso. Este estudo baseou-se na pesquisa exploratória, com a análise na abordagem qualitativa. Realizou-se uma coleta dos dados por meio de dois questionários, os quais foram enviados em momentos distintos. O primeiro questionário objetivava identificar os recursos de tecnologia assistiva presentes nas salas de recursos multifuncionais e o segundo buscou compreender a concepção dos professores a respeito da tecnologia assistiva. As respondentes foram vinte e cinco professoras que trabalham nas salas de recursos multifuncionais. Os resultados desta pesquisa apontaram que há fragilidades no uso da tecnologia assistiva por parte dos docentes que responderam aos questionários, problemas dos quais iniciam-se na formação inicial e por vezes não são resolvidos na formação continuada. ressalta-se ainda, que a educação inclusiva é de responsabilidade de todos, desde as políticas educacionais até o contexto de cada escolar. Desta forma, este estudo colaborou para o planejamento de uma proposta de formação continuada, denominado de “Formação em Tecnologia Assistiva: Proposta a partir de concepções das professoras da Sala de Recurso Multifuncional” apresentada como produto educacional desta dissertação em formato e-book que ficará acessível aos professores como forma de contribuir com sua formação.