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Navegando por Autor "SOUZA, Thais Regina Ravazi de"

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    AS SIBILAS DE MICHELANGELO: UM ESTUDO DO CONHECIMENTO RENASCENTISTA POR MEIO DE IMAGENS
    (Universidade Estadual do Paraná, 2020/04/14) SOUZA, Thais Regina Ravazi de; NUNES, Meire Aparecida Lóde; http://lattes.cnpq.br/7589708901294641; http://lattes.cnpq.br/4235186666283161; NUNES, MEIRE APARECIDA LÓDE ; http://lattes.cnpq.br/7589708901294641; OLIVEIRA, TEREZINHA ; http://lattes.cnpq.br/7525108577501517; http://lattes.cnpq.br/6018591392022592
    Nosso objetivo neste estudo foi refletir como o conhecimento acerca do corpo e homem foi registrado na arte renascentista, por meio da análise das sibilas (Libica, Cumeia, Délfica, Eritreia e Pérsica), pintadas no teto da Capela Sistina por Michelangelo. Esta proposta se justifica no fato de perceber que nos meios de comunicação, sejam virtuais ou impressos, como por exemplo revistas, o instrumento utilizado são as imagens e muitas vezes o que encontramos é a exposição exacerbada de um aspecto do homem, tornando, quase que instantânea uma padronização. No meio educacional, onde a imagem também é um instrumento que produz educação, o indivíduo é estimulado, porém dá-se preferência apenas a um aspecto, seja ele corpóreo, mental ou sensitivo. A Educação e o ensino apresentam-se como condição para o processo de formação humana, neste processo a imagem é importante por proporcionar, com sua linguagem própria, evidências subjetivas, mas passíveis de análise de obras que se tornaram atemporais. Para o desenvolvimento do estudo nos fundamentamos em clássicos, como por exemplo, Kant (1724 - 1804), Peter Burke (1937), Panosky (1892 - 1968) e Bastos (1947). As referências e o método que é o histórico social, nos deu suporte para a análise iconográfica das cinco sibilas do teto da Capela Sistina (Libica, Cumeia, Délfica, Eritreia e Pérsica - localizadas nas lunetas 24, 22, 20, 17 e 15). Esperamos ter identificado o corpo e o homem na arte renascentista nestas pinturas, uma vez que Michelangelo, o executor, possuía grande conhecimento das artes e dos estudos anatômicos. O Renascimento foi um período de inquietações e experimentações, que buscou novos conhecimentos que se pautaram na razão, no antropocentrismo, no humanismo e na retomada da arte greco-romana. Acreditamos que o estudo foi importante na ampliação dos conhecimentos acadêmicos e ofertou reflexões que valorizaram a linha de estudo em que o homem é reconhecido em sua totalidade.

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