Navegando por Autor "SIQUEIRA, Marcos da Cruz Alves"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item “NESTA ESCOLA NÃO HÁ LUGAR PARA BICHINHAS [...]”: DIVERSIDADE SEXUAL E HOMOFOBIA NO AMBIENTE ESCOLAR(Universidade Estadual do Paraná, 2015/08/31) SIQUEIRA, Marcos da Cruz Alves; CAMPOI, Isabela Candeloro; http://lattes.cnpq.br/8568342954658223; http://lattes.cnpq.br/8097738870620043; Isabela Candeloro Campoi; http://lattes.cnpq.br/8568342954658223; MAIO, Eliane Rose; http://lattes.cnpq.br/9562371036022440; Ivana Guilherme Simili; http://lattes.cnpq.br/8673193550460700O objetivo deste estudo é compreender as práticas no tratamento à diversidade sexual por parte das equipes das escolas pesquisadas, que foram analisadas em consonância às políticas públicas educacionais. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa que teve como sujeitos 55 profissionais de colégios da rede estadual de Ensino Médio localizados na cidade de Paranavaí/PR. O método utilizado para a pesquisa pautou-se na aplicação de questionários semiestruturados, seguido da análise dos dados coletados. A própria proposta desta investigação possibilitou, por meio da reação dos(as) convidados(as) a participarem, a sistematização de evidências que foram problematizadas no texto. Após a coleta das informações, foi possível verificar quantitativamente o nível de preparo dos(as) profissionais participantes para o enfrentamento da homofobia nas escolas. O exame do material obtido gerou reflexões sobre as políticas públicas direcionadas à diversidade sexual, relações de gênero, sexualidade e homofobia no âmbito escolar. Para tanto, foi feita uma discussão teórica sobre a temática e sua aplicação nos estudos acadêmicos. Verificou-se diferentes opiniões e representações sobre a diversidade sexual e a homofobia nas respostas dos(as) entrevistados(as), a partir das quais se constatou a afirmação dos estereótipos que têm proporcionado diversas formas de violência enfrentadas pelos alunos e alunas LGBTT. A partir da análise dos últimos relatórios sobre as violências homofóbicas no Brasil, averiguou-se que, apesar das políticas públicas estaduais e nacionais criadas para o enfrentamento da violência homofóbica, os discursos contidos nas respostas minimizam os sujeitos que fogem do padrão heteronormativo.