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Navegando por Autor "PELLIZZARI, Franciane Maria"

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    Aminoácidos Micosporinas-like: Uma revisão integrativa macroecológica e geopolítica desta classe de compostos bioativos, em macroalgas, frente às mudanças ambientais vigentes.
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-03-06) VIANA, Thadeu dos Santos; PELLIZZARI, Franciane Maria; http://lattes.cnpq.br/5871026743739880; http://lattes.cnpq.br/3914734826312072; PELLIZZARI, Franciane Maria; http://lattes.cnpq.br/5871026743739880; YOKOYA, Nair Sumie; http://lattes.cnpq.br/4867627743145895; BARUFI, José Bonomi; http://lattes.cnpq.br/9864229688560337; LEMES, Sandro Valdecir Deretti; http://lattes.cnpq.br/1764024633455172
    As macroalgas marinhas têm despertado crescente interesse científico e industrial devido à síntese de Aminoácidos do Tipo Micosporina (MAA). Mais de 70 moléculas foram identificadas em diferentes filos primitivos filogeneticamente (eg. Cnidaria, Echinodermata, Mollusca, Fungi, Lichen, Cyanobacteria, Microalgas - Bacillariophyta, Charophyta, Chlorophyta, Dinoflagellata), incluso em Macroalgas. Descritos como filtros solares e antioxidantes, protegem as células da mutação causada pelo excesso de radiação UV e estabilizam os radicais livres, combatendo EROs (Espécies Reativas do Oxigênio). Em espécies macroalgais, a função dos MAAs também inclui o aumento da tolerância celular à dessecação, e ao estresse termo-halino, relevante frente às mudanças meteorológicas e oceanográficas vigentes. Embora existam revisões sobre estes compostos fotoprotetores e antioxidantes, a informação está dispersa, não existindo a conciliação de características macroecológicas, associando fatores bióticos e abióticos, de algas de zonas latitudinais distintas. Apresentamos uma base atualizada de dados sobre os MAAs encontrados em espécies de macroalgas marinhas dos três diferentes grupos (Rhodophyta, Phaeophyceae e Chlorophyta) em uma comparação latitudinal global inédita. A abordagem metodológica foi baseada em pesquisa de revisão sistematizada integrativa centrada em análises quali-quantitativas de cunho lexicográfico, geopolítico e macroecológico dessa classe de compostos bioativos sintetizados por macroalgas. A importância desse estudo reside na compreensão das implicações geopolíticas, industriais e ecológicas associadas às espécies de macroalgas, onde foi observada uma maior concentração de MAAs, independente da zona latitudinal, em algas vermelhas e verdes distribuídas em zonas de supralitoral, como é o caso do Complexo Porphyra/ Pyropia, e Prasiola spp. Em um contexto oceânico global, macroalgas desempenham papel crucial em serviços ecossistêmicos, contribuindo para a biodiversidade e a sustentabilidade marinha, e sendo altamente sensíveis às condições abióticas, são bioindicadires e fontes de recursos de uso biotecnológicos principalmente frente as mudanças globais vigentes. Estas mudanças ambientais modulam o ciclo de vida das espécies, assim como a síntese de compostos bioativos. Compreender as variações moduladoras destes compostos bioativos é essencial para uma gestão sustentável de bancos de espécies algais alvo-industriais.
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    Avaliação da atividade antibacteriana de extratos brutos de macroalgas insulares em isolado ambiental de Enterobacteriaceae, litoral do Paraná (Sul do Brasil)
    (Universidade Estadual do Paraná, 2023-05-12) SOUZA, Monique Teixeira de; PELLIZZARI, Franciane Maria; FRASSINI, Rafaele; http://lattes.cnpq.br/9040425008684662; http://lattes.cnpq.br/5871026743739880; http://lattes.cnpq.br/8284354255031712; PELLIZZARI, Franciane Maria; http://lattes.cnpq.br/5871026743739880; FRASSINI, Rafaele; http://lattes.cnpq.br/9040425008684662; GIRARDELLO, Francine; http://lattes.cnpq.br/9931561230599107; GAMA, Luciana Rolinski; http://lattes.cnpq.br/7855834113498772; STRINGARI, Danyelle; http://lattes.cnpq.br/6235127981805861
    A urbanização e o crescimento desordenado das cidades litorâneas aumentam as taxas de perturbação ambiental e fluxo de efluentes nos corpos d'água. A contaminação orgânica resulta na eutrofização e altera a distribuição de cepas bacterianas dos ambientes marinhos. Pelos efluentes há fluxo de fármacos, dando início à pressão seletiva que favorece a resistência bacteriana, novos processos infecciosos e consequente demanda por novos fármacos. Macroalgas possuem ampla distribuição e plasticidade adaptativa, atribuídas principalmente ao seu metabolismo secundário. Os bioativos algais vêm sendo amplamente estudados por suas propriedades antibacterianas: uma alternativa natural, eficaz, com baixo efeito colateral comparada aos antimicrobianos sintéticos comercializados. Esta pesquisa investigou a atividade antibacteriana de extratos metanólicos e aquosos de quatro espécies de macroalgas conspícuas de ambientes insulares do litoral do Paraná (Ulva sp., P. acanthophora e S. cymosum e G. brasiliensis) frente a enterobactérias cultivadas a partir de amostras de água marinha contaminadas, comparando com uma linhagem de referência de E. coli. A análise da água para cultivo foi realizada pelo teste Colilert®-18. A água positivada para E. coli foi filtrada e então cultivada em meio seletivo (MacConkey). Após repicagens seriadas e teste de coloração Gram, o teste bioquímico identificou a nível de família (Bacteriaceae). A atividade antibacteriana dos extratos foi avaliada em disco-difusão e microdiluição em caldo. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey. Os resultados obtidos permitem atribuir atividade antibacteriana aos extratos metanólicos de todas as espécies investigadas. O extrato metanólico de Ulva sp. reduziu a atividade bacteriana em ambas as linhagens concentrações testadas. P. acanthophora apresentou a maior taxa de inibição do estudo e o extrato de S. sargassum inibiu até 80% da cultura de linhagem referência na concentração de 1,6mg/mL. G. brasiliensis apresentou baixa atividade antibacteriana. Considerando a ampla distribuição e grande biomassa de Ulva e Sargassum, recomenda-se futuros isolamentos bioquímicos e uso em biorremediação.

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