Navegando por Autor "NEVES, Marcelo Lima"
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Item PRÁTICA DA ESCRITA ARGUMENTATIVA NO ENSINO MÉDIO: O USO DE MÉTODOS FILOSÓFICOS COMO ROTEIROS OU GÊNEROS TEXTUAIS(Universidade Estadual do Paraná, 2023-02-28) NEVES, Marcelo Lima; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; http://lattes.cnpq.br/0874602622327939; ALMEIDA, Antônio Charles Santiago; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726; MELLO, Fábio Mansano de; http://lattes.cnpq.br/5659082125503319A escrita filosófica no Ensino Médio une muitas estratégias com fins de fazer com que as operações para sua realização se efetivem e transforme o aluno redator numa pessoa que tenha satisfação intelectual por aquilo que escreve. Acontece que no ato de escrita de trabalhos de filosofia, aquele que vai ensinar a produzir o texto pode usar os métodos e técnicas que lhe convém amparando esse uso em vontades próprias; ou somente nas estratégias didáticas peneiradas de outras áreas do conhecimento humano, ignorando ou mostrando desconhecer as infinitas possibilidades de produção dos escritos com as estratégias da própria filosofia. Assim, a disciplina de Filosofia, que poderia ser forte aliada na formação do sujeito no tocante a escrita, a reflexão e a crítica tornam-se uma disciplina disseminadora da amortização do pensamento da cópia, do pensamento da preguiça para o ler, do conhecimento onde a gente fala ou escreve o que a gente pensa e acha. Esse projeto procura mostrar uma possibilidade para trazer a escrita uma forma de criação mais objetiva para o aluno fazendo o docente olhar com mais carinho para dentro do patrimônio cultural acessível da Filosofia. A partir da identificação dos roteiros esquemáticos dos Métodos Filosóficos socrático, tomista e hegeliano elevados à condição de gêneros textuais dissertativos em função da nossa capacidade sem igual de criar formas de comunicação, a pesquisa, a reescrita e a dissertação se fundem para trazer uma forma de repertório novo para nossas atividades filosóficas, causando no aluno, além das possibilidades de um texto diferenciado, uma reminiscência boa com o passado sempre vivo e apreciável da História da Filosofia.