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Navegando por Autor "MILANI, Margareth Maria"

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    As Tres piezas rioplatenses de Máximo Diego Pujol: uma interpretação fundamentada na Teoria das tópicas musicais
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-10-04) NUNES, Mauricio Machado; MILANI, Margareth Maria; SCARDUELLI, Fabio; http://lattes.cnpq.br/5068745211460296; http://lattes.cnpq.br/0684117469305242; http://lattes.cnpq.br/3728847928286310; IRAVEDRA, Rafael; http://lattes.cnpq.br/4868131936803893; ALÍPIO, Alisson; http://lattes.cnpq.br/9279082278320395
    Este trabalho tem como objetivo descrever os processos envolvidos na interpretação das Tres piezas rioplatenses do compositor argentino Máximo Diego Pujol. Com base nos elementos estilísticos da obra, articulei possibilidades interpretativas, destacando o idiomatismo do compositor, a partir da investigação dos materiais composicionais da peça que resultam da fusão entre a música de concerto (música de tradição escrita) e os gêneros musicais da Região do Rio da Prata. O estudo se concentra em como identificar os elementos estilísticos nas Tres piezas rioplatenses, dada a fusão de diferentes linguagens musicais, e de que maneira é possível entender como esses elementos são manipulados na peça a fim de estruturar a interpretação. No trabalho me fundamento na Teoria das tópicas musicais (RATNER, 1980; PIEDADE, 2007, 2011, 2012, 2013, 2023; ALMEIDA & MACHADO NETO, 2020; PADOVANI, 2016) para analisar e interpretar a obra com o objetivo de reconhecer e refletir sobre o material composicional presente e sua articulação com as práticas interpretativas. O marco conceitual está fundamentado na pesquisa artística, e o campo de pesquisa foi organizado a partir de: 1) delineamentos prévios, em que o contato com o texto escrito se realiza por meio da observação de recorrências e contrastes do material composicional; 2) construção de procedimentos de abordagem para as sessões de práticas e reflexões sobre as possibilidades de práticas deliberadas, estruturadas em um tripé: planejamento, sessões de práticas e feedback autoavaliativo. As tópicas foram estruturadas mediante a identificação e emprego de elementos musicais que remeteram a representações simbólicas (geográficas, culturais, estéticas, musicais etc.). Para fundamentar o percurso investigativo e amparado pelo bojo conceitual sobre a Teoria das tópicas musicais, estruturei Tópicas Composicionais e Tópicas Interpretativas que foram fundamentais para o desenvolvimento do processo de interpretação da peça, permitindo uma compreensão mais profunda das intenções musicais estilísticas e estéticas da obra, guiando não somente as escolhas das nuances interpretativas como também escolhas dos expedientes técnicos, digitação e dedilhado, microdinâmicas, construção de timbres etc. Dessa forma, os dados emergentes da pesquisa, apontam que as Tópicas musicais podem servir como lentes para desvendar camadas de significado e expressões presentes na música, fundamentando processos de prática e enriquecendo a interpretação. Como resultante deste processo investigativo está disponibilizado na dissertação um registro audiovisual das Tres piezas rioplatenses que apresenta a conexão entre análise teórica e prática evidenciando a importância do diálogo contínuo entre pesquisa e interpretação musical.
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    O transitar pianístico entre linguagens idiomáticas distintas: aspectos fenomenológicos, performáticos, seus significados e sentidos
    (Universidade Estadual do Paraná, 2022-12-12) FERREIRA, Ana Paula Soares; MILANI, Margareth Maria; http://lattes.cnpq.br/0684117469305242; http://lattes.cnpq.br/6212442366488576; CORRENTINO, Diones Ferreira; http://lattes.cnpq.br/1658388585705755; PENHA, Gustavo Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8084450271548776
    A proposta desta pesquisa é apresentar um paradigma fenomenológico dos processos de significação em música através das experiências e vivências de músicos, pianistas profissionais, que transitam entre linguagens idiomáticas distintas: música erudita, popular e jazz. Amparado pela semiótica, por se tratar de uma teoria arquitetada por meio da fenomenologia e da construção de sentidos e significados, este trabalho visa investigar, por intermédio de uma entrevista fenomenológica, como o indivíduo manipula, interpreta e corporifica o signo escrito, e averiguar as várias maneiras pelas quais as ferramentas para os processos de desenvolvimento das habilidades de improvisação e criação são arquitetadas e incorporadas no transitar entre diferentes idiomas musicais. O primeiro capítulo, com a contribuição de autores da linguística e da música (Eco, 2015; Rajagopalan, 2003; Laboissière, 2007; Pareyson, 1993; Kerman, 1987 e Hobsbawm, 2017; Nogueria, 2009; Boucourechliev, 1996; Domenici, 2013; Ryle, 1976; Lewis, 1996), apresenta uma visão panorâmica do conceito de interpretação, trazendo à reflexão a importância da aquisição de saberes que transcendem o signo escrito (uma vez que este apresenta limitações gráficas), e que são essenciais para o ato de interpretar, tais como: o conhecimento do contexto social, cultural e histórico em que a obra musical foi composta e o desenvolvimento de habilidades interpretativas por meio de processos aurais e orais, de improvisação e criação. Esses conhecimentos, unificados às subjetividades do intérprete, podem arquitetar uma interpretação consciente, singular e original. O segundo capítulo adentra à área da semiótica peirciana apresentando autores (Peirce, 2005; Santaella, 1983, 1995, 2012, 2017, 2019; Agawu, 2009; Martinez, 1999 e Tarasti, 2002; Ibri 1992) que propiciam a compreensão do contexto teórico da teoria de Peirce, através da perspectiva do Pragmatismo e da Teoria da Abdução e sua relação com os processos musicais, abarcando os significados emergentes na manipulação do signo escrito (partitura), e no momento da prática de improvisação e invenção entre linguagens distintas no ato performático. O terceiro capítulo traz a metodologia estruturante da pesquisa, cuja coleta de dados foi realizada por intermédio de uma entrevista fenomenológica (Ranieri e Barreira, 2010), que primeiramente, foi transcrita integralmente, trazendo as narrativas de cada participante e propiciando um panorama preliminar e abrangente da temática exposta e dos prováveis percursos para a análise de conteúdo. O capítulo quatro traz a análise e interpretação dos dados emergentes da pesquisa a partir de uma análise de conteúdo (Bardin, 1977). Estes dados estão estruturados no formato de diagramas que apresentam categorias temáticas organizadas em função dos conteúdos abordados na entrevista. As narrativas de cada participante e de todo o grupo, foram contrapostas com os conceitos apresentados nos dois capítulos de revisão de literatura, tendo por objetivo, conhecer e apreender os diversificados significados musicais presentes nas experiências de cada sujeito e os processos elaborados e percorridos por estes indivíduos na interpretação e na performance, mediante o transitar entre linguagens musicais distintas e as idealizações na construção e corporificação do signo. Os dados compilados revelam a multiplicidade de significados do transcorrer idiossincrático e genuíno de uma formatividade musical performática, que se constitui através do transitar entre as linguagens da música erudita, popular e do jazz, e por meio da conjunção do percurso que cada participante estabelece entre as suas experiências intrínsecas e empíricas, com os contextos culturais e sociais aos quais pertencem.

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