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Navegando por Autor "FIRMAN, Maristela"

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    POR UM ENSINO DE FILOSOFIA TRANSGRESSOR
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2019-04-25) FIRMAN, Maristela; SCHNORR, Giselle Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928; http://lattes.cnpq.br/2908706972955863; HORN, Geraldo Balduino; http://lattes.cnpq.br/0374854245866516; SANTIAGO, Antônio Charles; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726
    Discutir o Ensino de Filosofia passa pelo reconhecimento da conjuntura histórica que atravessa a relação Educação e Sociedade, sobretudo, a partir do século XVIII. Os ideais iluministas e o período pós-industrial produziram exigências educacionais que deveriam contemplar as necessidades emergentes do novo cenário trazido pelo arquétipo da produção capitalista e da cultura burguesa, fato que gestou formas de escolarização pautadas na domesticação dos corpos por meio de dispositivos disciplinares (Foucault) e com a construção de currículos formais alinhados com o projeto econômico e político da modernidade. Neste contexto a escola, enquanto instituição social, se constitui em meio as contradições sociais, ora reproduzindo, ora resistindo diante das determinações históricas com fortes marcas de exclusão de sujeitos e de saberes, distanciando-se de perspectivas de formação humanista. Diante desta problemática, nesta pesquisa propomos pensar o Ensino de Filosofia e as relações de saber e de poder na escola, tomando como questão central investigar se estudantes do Ensino Médio e professores percebem, têm consciência das relações de poder e de saber em que estão imersos e que perpassam a construção dos processos de ensino-aprendizagem. O percurso investigativo adotado foi da pesquisa participante e procurou mobilizar a comunidade escolar para refletir acerca do problema de pesquisa, alterando formas tradicionais de aprendizagens restritas às salas de aulas, no modelo de educação bancária (Freire) estendendo a concepção de currículo tradicional para o território (Santos; Arroyo). O presente trabalho problematiza esta experiência de ensino-aprendizagem que se mostrou potente ao conseguir mobilizar intelectualmente (Charlot) os estudantes a aprender filosofia, instigando a curiosidade em compreender e transformar o ambiente social a sua volta, transgredindo práticas curriculares restritas à sala de aula. Além da análise crítica acerca das relações de reprodução social presentes na escola, ao assumirmos o currículo como território em disputa (Arroyo) e a escola em relação ao território, transgredimos as hierarquias professor e estudantes ao praticar o Ensino de Filosofia como práxis, desenvolvendo a pesquisa com os estudantes, estabelecendo relações teórico-práticas acerca dos temas saber x poder, analisando percepções da comunidade por meio da escuta de moradores do entorno da escola e dos próprios estudantes acerca da instituição escolar. O processo de investigação ocorreu no Colégio Estadual Professor Dario Veloso, município de Mallet – PR, no qual foi possível vivenciar o Ensino de Filosofia como práxis de transgressão da estrutura curricular prescritiva e disciplinar ao mobilizar os estudantes a investigar e compreender seu território, a escola e a comunidade em que vivem, tendo como mediações atividades em sala de aula no estudo em filosofia política, de autores como Foucault, Bourdieu e Marx.

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