Navegando por Autor "Eromi Izabel Hummel"
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Item FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: PRÁTICAS E PERSPECTIVAS(Universidade Estadual do Paraná, 21/10/2024) OLIVEIRA, Janine Barbosa de; SILVA, Eliane Paganini da; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; http://lattes.cnpq.br/0457259916222950; SILVA, Eliane Paganini da; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508Ao observar as lacunas existentes no atendimento a estudantes com deficiência em salas de recursos multifuncionais, nos deparamos à necessidade de formações específicas que contemplem estratégias que valorizem o saber do estudante e norteiam o trabalho do docente. Dessa forma, o Planejamento Educacional Individualizado (PEI) contribui para que os saberes do estudante sejam valorizados e a partir de suas singularidades, seja proposto estratégias que visem diminuir essas lacunas. A nossa inquietação traz como questionamento: Quais barreiras os docentes encontram na construção e utilização do Planejamento Educacional Individualizado para atender as particularidades do estudante público da educação especial? Dessa forma, a presente pesquisa tem por objetivo investigar a realização e utilização do PEI como estratégia que orienta o trabalho do professor especialista no atendimento de alunos com deficiência em salas de recursos multifuncionais. Os procedimentos metodológicos propostos para a investigação dessa problemática, foram de natureza qualitativa por meio de questionário com questões abertas e fechadas, contando com a participação de vinte e quatro professores especialistas que trabalham nas salas de recursos multifuncionais do município de Umuarama-Pr. A metodologia proposta seguiu a sistematização da pesquisa colaborativa, buscando compreender as demandas necessárias na formação continuada dos docentes, na perspectiva da elaboração e uso do PEI na rede. A partir da análise das respostas do questionário, foi elaborada e aplicada uma proposta de formação para a rede municipal de ensino, que aconteceu no encerramento do ano letivo, a fim de orientar o professor atuante em salas de recursos multifuncionais. Os materiais construídos para a formação foram incorporados como um suporte teórico em formato digital e disponibilizado em um blog educativo, considerando os dados coletados junto aos professores, com encaminhamentos de elaboração do PEI, estratégias e recursos indicados para desenvolver determinadas habilidades tanto cognitiva, quanto da rotina diária dos estudantes. Nos resultados da coleta de dados do questionário e a discussão proposta na formação, observamos que os professores têm conhecimento para aplicação do PEI, contudo encontram desafios quanto a ações autônomas na adaptação do ensino e não autônomas como barreiras estruturais que demandam intervenções sistêmicas.Item O ensino colaborativo: contribuições para as práticas docentes inclusivas.(Universidade Estadual do Paraná, 25/10/2022) FINK, Michelly; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/2792401513654823; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634A literatura científica sinaliza uma proposta de trabalho coletivo para promover a inclusão escolar de forma mais efetiva. Nessa perspectiva, o ensino colaborativo aponta que todos os atores da escola voltem seus esforços para discutir as melhores estratégias de ensino para o estudante. Sendo assim, este estudo foi centrado na finalidade de refletir a respeito do ensino colaborativo, como promissor na escolarização de qualidade do estudante público da educação especial. Como objetivo geral, visou a compreender as contribuições do ensino colaborativo para o planejamento de práticas docentes inclusivas, no contexto escolar, entre os professores do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional. No intuito de responder preliminarmente a problemática das contribuições do ensino colaborativo, entre os professores do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional, para a escolarização do estudante com deficiência e os impactos que o ensino colaborativo produz ou pode produzir nas práticas dos professores, o estudo aqui apresentado buscou aporte teórico e metodológico em autores como Fernandes, Schlesener e Mosquera (2011), Kassar (2011), Mendes (2010), Capellini e Zerbato (2019), Mendes, Vilaronga e Zerbato (2018), Rabelo (2012), Vilaronga e Mendes (2014), Libâneo (1992), Gil (2002), Lüdke e André (1986), entre outros pertinentes à temática. Com base teórica e metodológica na compreensão da temática ancorada na pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico, exploratória e aplicada à educação, com base na pesquisa-ação. Como recorte espaço-temporal, a pesquisa englobou quatro escolas estaduais que ofertam o Ensino Fundamental II – Anos Finais e o Ensino Médio, de União da Vitória, Paraná. Participaram de um questionário e de encontros do grupo formativo, professoras da educação comum e da educação especial. O produto educacional foi constituído em detrimento do caminho percorrido, iniciando com a aplicação do questionário e análise dos documentos das escolas, seguindo com os encontros do grupo formativo com as professoras e finalizando com o registro dos resultados em um livro eletrônico (e-book) - “Caderno de orientação para grupos formativos: uma proposta colaborativa”, o qual tratou de sugestões de conteúdos, metodologias e livros a serem abordados nos encontros do grupo formativo voltados para a inclusão. Da análise fundamentada pelo aporte metodológico foi possível identificar as contribuições do ensino colaborativo entre os professores do ensino comum e Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recurso Multifuncional para a escolarização do estudante com deficiência, assim como, os impactos que o ensino colaborativo produz ou pode produzir nas práticas dos professores. Salienta se que a realização dos encontros do grupo formativo foi relevante e determinante para configurar o e-book em formato de caderno de orientações para um grupo permanente de estudos, discussões, reflexões e planejamento. De igual modo, o e book se apresentou como alternativa de tornar o ensino acessível a todos os estudantes e construir espaços mais inclusivos.Item PLANEJAMENTO COLABORATIVO, DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA E PROCESSOS DE APRENDIZAGENS: CAMINHOS PELA VISIBILIZAÇÃO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL(Universidade Estadual do Paraná, 25/10/2022) PINHEIRO, Vanessa Tavares Brito; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/6643320015870100; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634A educação na perspectiva inclusiva tem sido bastante discutida nos ambientes acadêmicos e escolares. Na história da educação no Brasil, encontramos marcos precursores de processos inclusivos, contraditoriamente permeados por fortes registros segregacionistas. Nesse contexto, a pesquisa objetiva discutir o ensino colaborativo no planejamento das aulas de matemática dos 6º anos do Ensino Fundamental II para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação. Enquanto pedagoga e professora da Educação Especial, esta pesquisadora acompanha as dificuldades vivenciadas pelos professores do ensino comum em trabalhar com os alunos da Educação Especial. Como questão problematizadora da pesquisa, buscamos compreender de que forma o planejamento colaborativo e a documentação pedagógica podem contribuir como ferramentas para dar visibilidade às aprendizagens dos alunos da Educação Especial. Com abordagem qualitativa, exploratória, baseada na pesquisa-ação, participaram dessa pesquisa aproximadamente 12 profissionais da Educação Básica, professores do ensino comum, professores do AEE e pedagogos. Para a coleta de dados, foram utilizados questionários através da plataforma google forms. Para a base bibliográfica foram utilizados autores de referência nas áreas de planejamento, ensino colaborativo, bem como de práticas de documentação pedagógica. Entre os autores que dão aporte teórico para este trabalho estão Mendes (2010), Carvalho (2019), Mello (2020), Barbosa (2020), Faria (2020), Capellini (2019) e Zerbato (2019). A partir da análise dos dados, a pesquisa apresenta uma proposta de formação de professores com base em grupo de estudos de aporte teórico e metodológico que respaldem a construção coletiva de planejamento inclusivo. Os resultados do produto educacional foram registrados em um livro eletrônico (e-book) intitulado “Orientações para formação continuada: planejamento colaborativo e a documentação pedagógica no processo de inclusão” que poderá ser utilizado em outros espaços de formações com o coletivo da escola.Item Tecnologia Assistiva como recurso pedagógico: Concepções dos docentes das salas de Recursos Multifuncionais(Universidade Estadual do Paraná, 26/10/2022) MORAES, Marcelo Rodrigues de; Eromi Izabel Hummel; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/5244986863537914; Eromi Izabel Hummel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317A inclusão dos estudantes público-alvo da educação especial no ensino regular é assegurada por leis e decretos. Em 2007 foi implantada as Salas de Recursos Multifuncionais, um espaço equipado com recursos e professores especialistas na área da educação especial, os quais são responsáveis pelo Atendimento Educacional Especializado. Entre as atividades desenvolvidas por estes professores está ensinar e utilizar os recursos de Tecnologia Assistiva durante as aulas e em colaboração com os demais professores do ensino regular. Desta forma, essa pesquisa discute a formação do professor do atendimento educacional especializado e o uso da tecnologia assistiva no contexto educacional inclusivo. Assim sendo, questiona-se qual a concepção que os professores que atuam neste Atendimento Educacional Especializado, no município de Apucarana – Paraná, tem sobre os recursos e práticas de tecnologia assistiva no contexto educacional inclusivo? O objetivo geral deste trabalho consiste em investigar a concepção dos professores do Atendimento Educacional Especializado sobre a tecnologia assistiva e seu uso. Este estudo baseou-se na pesquisa exploratória, com a análise na abordagem qualitativa. Realizou-se uma coleta dos dados por meio de dois questionários, os quais foram enviados em momentos distintos. O primeiro questionário objetivava identificar os recursos de tecnologia assistiva presentes nas salas de recursos multifuncionais e o segundo buscou compreender a concepção dos professores a respeito da tecnologia assistiva. As respondentes foram vinte e cinco professoras que trabalham nas salas de recursos multifuncionais. Os resultados desta pesquisa apontaram que há fragilidades no uso da tecnologia assistiva por parte dos docentes que responderam aos questionários, problemas dos quais iniciam-se na formação inicial e por vezes não são resolvidos na formação continuada. ressalta-se ainda, que a educação inclusiva é de responsabilidade de todos, desde as políticas educacionais até o contexto de cada escolar. Desta forma, este estudo colaborou para o planejamento de uma proposta de formação continuada, denominado de “Formação em Tecnologia Assistiva: Proposta a partir de concepções das professoras da Sala de Recurso Multifuncional” apresentada como produto educacional desta dissertação em formato e-book que ficará acessível aos professores como forma de contribuir com sua formação.