Navegando por Autor "DOMINONI, Thiago"
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Item INSCRIÇÃO PERFORMATIVA NO CORPO DAS ESCRITURAS: AS POLÍTICAS DAS NARRATIVIDADES(Universidade Estadual do Paraná, 2021-05-06) DOMINONI, Thiago; GASPAR NETO, FRANCISCO DE ASSIS; http://lattes.cnpq.br/2053790360952885; http://lattes.cnpq.br/9122201785894448; GASPAR NETO, FRANCISCO DE ASSIS; http://lattes.cnpq.br/2053790360952885; PESSOA, PATRICK; http://lattes.cnpq.br/8424738025426018; BAUMGÄRTEL, STEPHAN ARNULF; http://lattes.cnpq.br/8439378198120294Como movimento contínuo do processo criativo da escrita dramatúrgica, o presente trabalho reflete sobre a escuta ampla para um posicionamento ético, clínico e político diante da prática de escrita de dramaturgias. Através do processo cartográfico para a produção de dados, a pesquisa é um movimento teórico para acontecer um gesto dramatúrgico e vice-versa, conduzido pela produção de subjetividades desajustadas, estas desviantes, estas na mira do fim. Por estes aspectos a dissertação pergunta: Do que parte a criação de dramaturgias para a produção de subjetividades que afirmam a vida? Que estratégias são necessárias para escrever dramaturgias e sobreviver? Que estratégias fazem dramaturgias para as diferenças? Pode a língua ficcional fazer-se performativa? Desse modo, As Política das Narratividades, em ressonância conceitual com Luciana de Oliveira Pires Franco (2014), Eduardo Passos e Virginia Kastrup (2015), é vista como gesto e escritura de mundos, é uma força latente, desconhecida, experimentada, faz-se com o outro e não por ele. É uma operação de desajuste na norma, é uma operação especulativa que orienta a vida pelas rasuras, pelo estado de vulnerabilidade constante. Escrever dramaturgias para tornar-se uma agência ficcional de rasuras, performativa. A produção de escrita como prática de vida desejante. A rede conceitual trabalha pelas contribuições de Suely Rolnik (2018), com seu trabalho implicado na prática para produzir vidas não cafetinadas; Tatiana Salem Levy (2011), para aproximar o trabalho do conceito da experiência do fora; Félix Guattari e Gilles Deleuze (1975) para conhecer e propor devires de escrita com o trabalho sobre Literatura menor encontrando conceitos como o plano de imanência e atos de desterritorialização da língua, entre outros.