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Navegando por Autor "COSTA, Leandro Sousa"

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    EDUCAÇÃO E DISSENSO: OS CÍRCULOS DE CULTURA COMO VIVÊNCIA DEMOCRÁTICA NA ESCOLA
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-11-18) PEREIRA, Solange Alves; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058; http://lattes.cnpq.br/1626114266737118; SILVA, Daniel Santos da; http://lattes.cnpq.br/3022521670935308; JUNIOR, Paulo Borges de Santana; http://lattes.cnpq.br/1503481482254393
    Esta pesquisa explora a visão de Paulo Freire sobre a democracia radical e substantiva, enfatizando seu papel crucial na formação humana emancipatória. Esta análise se baseia na metodologia dos Círculos de Cultura propostas por Freire, adotando uma abordagem interdisciplinar que une a filosofia e os princípios da educação. Essa pesquisa é especialmente relevante no contexto do ensino médio integrado ao curso profissionalizante para a formação de docentes, local de implementação da prática . Assumimos que a construção da democracia na escola está intimamente conectada à democratização da sociedade à qual está inserida. Escolhemos Paulo Freire como principal referência teórica e identificamos outros pensadores contemporâneos que discutem este tema. Entre eles, destaca-se a filósofa belga Chantal Mouffe, cujas ideias são essenciais para entender o cenário atual e os desafios que a democracia escolar enfrenta. Reconhecemos que o pensamento de Freire é muito relevante na análise da sala de aula contemporânea em escolas públicas. Freire retrata a sala de aula como um espaço democrático que valoriza as relações dialógicas estabelecidas nas redes de indivíduos, em um contexto crítico pós-moderno.
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    O DEBATE NO ENSINO DE FILOSOFIA
    (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ, 2020-09-28) IAGNESZ, Madalena Aparecida Zamboni; CRUZ, Estevão Lemos; http://lattes.cnpq.br/5593276758947779; http://lattes.cnpq.br/8874511299237822; SILVA, Daniel Santos da; http://lattes.cnpq.br/302252167093530; SCHNORR, Giselle Moura; http://lattes.cnpq.br/7136004914851928; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058
    Ao assumir que filosofia, ensino e debate sempre caminharam juntos desde os primórdios da filosofia ocidental, a presente pesquisa busca pensar a possibilidade do ensino de filosofia a partir da inserção da prática do debate no ambiente escolar. Para tanto, buscou- se investigar a construção da prática do debate apoiada em dois alicerces. O primeiro, concernente ao método, visa encontrar na retórica, dialética e sofística o substrato que concede ao debate seu caráter filosófico. O segundo, concernente à metodologia, busca visualizar nos modelos modernos de debate, tais como o Parlamento Britânico, Lincoln- Douglas etc., uma prática que estimule de forma eficiente o bom direcionamento de um debate e possa, consequentemente, proporcionar uma melhor experiência da próprio fazer filosófico enquanto retórica, dialética ou sofística. A aplicação prática da presente pesquisa focou-se especificamente na aplicação do debate com fundamentos na retórica aristotélica e em uma modificação da técnica de debate Parlamento Britânico. O resultado da pesquisa apontou para um desenvolvimento da capacidade reflexiva e argumentativa dos estudantes acerca de temas filosóficos e da validade de suas próprias ideias. Como produto final da pesquisa, houve a criação de um website que expõe a metodologia adotada e visa auxiliar professores interessados em fazer uso da prática do debate nas escolas.
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    O ENSINO DE FILOSOFIA E O DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS MARCADAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DIALÓGICO E COMUNICATIVO
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-10-05) REITZ, Rodrigo Scherer; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935; http://lattes.cnpq.br/5918901673170869; ALMEIDA, Antônio Charles Santiago; http://lattes.cnpq.br/5446755649820726; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058
    O presente trabalho tem como principal escopo a discussão de algumas práticas no ensino de filosofia, a partir do exercício do poder comunicativo e dialógico, no ambiente de sala de aula. Para tanto, apropriou-se, primeiramente, do conceito habermasiano da ação comunicativa e o seu alcance nos debates e práticas dialógicas em sala de aula alcançando, com tal referencial, a participação do aluno em vista do consenso. Com a atenção voltada para os relatos dos alunos, surgiu a antítese a esta perspectiva, com o amparo nos conceitos de adversários e agonismo propostos por Chantal Mouffe, debateu-se sobre as ocasiões em que surgem o dissenso. Consequentemente, o fator do dissenso se fez atual em discussões na sala de aula e para além dela, isto é, como perspectiva de análise da democracia construída por meio do embate de posições contrárias sem, contudo, entender o oposto como aquele que deve ser eliminado. No percurso da prática de sala de aula, surgiu um tempo difícil que também serviu de base para um relato de experiência de ensino durante o período de pandemia causada pelo COVID19. Assim, os aspectos do ensino de filosofia, vistos a partir do exercício dialógico em sala de aula, conjugou-se com elementos do consenso, do dissenso culminando com a experiência do professor distante do contato com a sala de aula, confluíram como os aspectos mais relevantes do presente trabalho.
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    UMA PROPOSTA DE FILOSOFIA POP PARA O ENSINO DE FILOSOFIA
    (Universidade Estadual do Paraná, 2021-10-29) GELCHAKI, Sérgio; CRUZ, Estevão Lemos; http://lattes.cnpq.br/5593276758947779; http://lattes.cnpq.br/8760728367985488; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058; STADLER, Thiago David; http://lattes.cnpq.br/6488253625581935
    Esta dissertação discorre sobre a possibilidade de uma filosofia popular a partir de aspectos da cultura pop. Como sabemos, o pensamento filosófico surgiu numa classe social superior, todavia, considerando a totalidade como seu objeto, segue-se que podemos pressupor a inclusão do viés popular como instrumento em suas discussões. Isso se justifica com base no conceito de cultura como resultado de tudo aquilo produzido pelo ser humano, pois, em contraposição ao natural, permite à filosofia traçar um caminho inclusivo para o estabelecimento de suas reflexões. Nesse sentido, particularizando o aspecto pop, reiteramos que tudo aquilo produzido pela Indústria Cultural é instrumento pop e pode servir recurso para o Ensino de Filosofia. Devido a isso, concluímos que a finalidade dessas produções consiste na difusão de ideias filosóficas. Para alcançar esse objetivo, entretanto, é necessário romper com os principais paradigmas responsáveis pelo estabelecimento de uma visão negativa tanto do aspecto popular quanto dos produtos oriundos da Indústria Cultural. Dado estes apontamentos, propomos dividir esta dissertação em duas partes. Num primeiro momento, apresentaremos alguns teóricos que não compactuam com o uso do aspecto pop. Como exemplo, podemos citar Platão, Descartes, Hegel e, principalmente, Adorno e Horkheimer. Na continuidade, indo nessa oposição, iremos expor alguns pensadores que defendem essa aproximação, tais como Hadot, que propõe a filosofia como modo de vida, e Deleuze, o primeiro autor a recorrer à expressão “filosofia pop”. Paralelo a isso, podemos citar ainda como contribuintes Paulo Freire, expoente da educação brasileira, e Charles Feitosa, uma das principais autoridades na filosofia pop. Após este diálogo inicial, no segundo capítulo, discorreremos sobre o desenvolvimento da nossa atividade pedagógica proposta pelo Mestrado Profissional, valendo-se, para isso, da metodologia pop e da filosofia existencialista, especialmente mediante as contribuições de Sören Kierkegaard e de Jean-Paul Sartre. Subjacente a isso, utilizaremos como instrumento episódios da série Rick and Morty, particularizando especialmente o estudo das noções de angústia e de liberdade. Por fim, destacamos a importância desta pesquisa no desejo de mostrar, aos profissionais da educação, a importância da utilização de novos recursos didáticos a fim de incentivar o estudante a exercer o pensamento crítico como elemento essencial para a sua formação humana e social.
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    UMA REFLEXÃO SÓCIO-FILOSÓFICA DA EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-08-30) SANTOS, Luiz Antônio Valentim dos; SILVA, Daniel Santos da; http://lattes.cnpq.br/3022521670935308; http://lattes.cnpq.br/6797757425290882; CRUZ, Estevão Lemos; http://lattes.cnpq.br/5593276758947779; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058; JUNIOR, Paulo Borges de Santana; http://lattes.cnpq.br/1503481482254393
    O presente trabalho objetiva compreender em que medida a evasão, abandono ou fracasso escolares na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Estadual Adiles Bordin se conecta com o Componente Curricular de Filosofia, mesmo tendo ciência de que o fenômeno evasão escolar não é exclusividade da EJA e tão pouco possa estar atrelada a um único condicionante social. Deste modo, ao reportar-se à modalidade de ensino da EJA num período de pandemia e principalmente o pós-pandemia, esta pesquisa descortinou uma realidade latente na Educação de Jovens e Adultos, a evasão escolar. Pois, vale ressaltar, dentre os Componentes Curriculares ofertados no Ensino Médio da EJA, dessa Instituição de Ensino Básico, o Componente Curricular de Filosofia desponta com o maior índice de abandono escolar e/ou desistência. Dessa forma, procurou-se entender a influência do Componente Curricular de Filosofia, através de uma análise teórica e sócio-filosófica sobre o fenômeno da evasão escolar no ensino médio da EJA. Como fundamento teórico e metodológico para esta pesquisa se utilizou dos escritos do sociólogo francês Pierre Bourdieu. Para este autor, o fracasso escolar não é simplesmente o resultado da falta de criatividade ou esforço dos estudantes, mas é visto como um fenômeno complexo que reflete as desigualdades estruturais presentes na sociedade. Bourdieu argumenta que o sistema educacional muitas vezes reproduz e perpetua as desigualdades sociais existentes, favorecendo aqueles que já possuem capital cultural, econômico e social. Ele introduz o conceito de "violência simbólica" para descrever como as instituições educacionais podem impor normas e valores que beneficiam certos grupos sociais em detrimento de outros. Por exemplo, os estudantes de famílias de classes sociais mais elevadas podem ter mais familiaridade com as expectativas e práticas culturais valorizadas pela escola, o que confere uma vantagem significativa em relação aos estudantes de origens menos privilegiadas. Portanto, para Bourdieu, o fracasso escolar não pode ser compreendido sem considerar o contexto social mais amplo e as estruturas de poder que moldam as oportunidades educacionais. Neste sentido, o objetivo da pesquisa foi problematizar junto com os estudantes da EJA, as diversas causas que podem levar ao abandono escolar e, se dentre elas, o Componente Curricular de Filosofia ou o Ensino de Filosofia contribuem de alguma forma para o fenômeno hora apresentado.
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    Uma travessia para a morada do ser: compreensão do silêncio na poesia de Alejandra Pizarnik.
    (Universidade Estadual do Paraná, 2024-08-30) COSTA, Karine Bueno; CRUZ, Estevão Lemos; http://lattes.cnpq.br/5593276758947779; http://lattes.cnpq.br/9146784389634240; COSTA, Leandro Sousa; http://lattes.cnpq.br/5289097817087058; SILVA, Daniel Santos da; http://lattes.cnpq.br/3022521670935308; JUNIOR, Paulo Borges Santana; http://lattes.cnpq.br/1503481482254393
    A presente pesquisa problematiza a questão filosófica sobre o que é o silêncio. A partir desse questionamento, investigou-se a profunda relação entre o silêncio, a poesia e a filosofia, com foco na obra de Alejandra Pizarnik. Através da análise de seus poemas, constatou-se que o silêncio não é apenas a ausência de som, mas um estado fundamental da existência humana que precede e permeia a linguagem, embasados na visão heideggeriana. A poesia, nesse contexto, emerge como um espaço privilegiado para a exploração do silêncio, assim, contatou-se que é o poeta quem tem acesso privilegiado ao silêncio, por meio da construção do eu lírico. Ademais, para explanarmos a Filosofia e a Poesia, elaboramos discussão em torno da “transversalidade” intrínseca da Filosofia, na visão de S. Gallo, sem hierarquizar e/ou perder as especificidades de cada área, mas apontando que a filosofia se dá poeticamente, por essa ser a linguagem que tem acesso privilegiado ao originário, à verdade do ser e a que possibilita a compreensão do ser no mundo.

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