Navegando por Autor "CIRINO, Roseneide Maria Batista"
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Item A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA DO CAMPO: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROTAGONISMO DA ORALIDADE CAMPESINA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA.(Universidade Estadual do Paraná, 24/10/2022) SILVA, Ana Paula Araujo da; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/8544241001651968; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; Fernanda Rosário de Mello; http://lattes.cnpq.br/9175325607086797; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913Delineada pela perspectiva da Educação Inclusiva em direitos humanos, esta pesquisa objetiva possibilitar discussões fundamentadas na perspectiva da Educação Inclusiva e na Sócio educacional acerca da práxis pedagógica no tocante ao eixo da oralidade no ensino de Língua Portuguesa a fim de promover o protagonismo dos alunos camponeses na escola do campo. As reflexões trazem a contextualização histórica da trajetória excludente dos povos campesinos em diversos espaços sociais, incluindo a escola. Nesse percurso, fica visível que o modo de vida urbano se sobrepõe ao rural em diversos sentidos dessa forma, abordamos sobre os usos orais da língua dos sujeitos campo, visto que o preconceito com os modos de falar campesino contribui com a marginalização e a violência às identidades dessas comunidades. Nesse contexto tem-se a preocupação com a abordagem teórico metodológica no tocante à oralidade no ensino de Língua Portuguesa nas escolas do campo, que repercute no seguinte questionamento: Quais ações poderão contribuir para que a oralidade campesina seja considerada numa perspectiva inclusiva nas aulas de Língua Portuguesa no contexto da escola do campo? Para responder tal questão selecionamos referências teóricas no tocante à perspectiva da Educação Inclusiva pesquisadores como Candau (2012); Fernandes e Paludeto (2010); Machado (2008); Mendes (2017); Pantaleão et al. (2017) e Silva (2015). Sobre a educação e dos sujeitos do Campo selecionamos Arroyo, Caldart e Molina (2011), Caiado e Meletti (2011); Caldart (2009); Freitas (2020); Katuta (2017); Lopes et al. (2016) e Rossato e Praxedes (2015). Na abordagem sócio educacional destacamos Bortoni-Ricardo (2004, 2005, 2011, 2021) e Bagno (2007, 2009, 2013, 2015), por fim no ensino de Língua Portuguesa apresentamos Antunes (2003, 2007, 2009) e Ferrarezi Jr (2018). Desse modo, o percurso metodológico se desenvolveu com base na pesquisa bibliográfica e de campo por meio da pesquisa-ação com realização da proposta formativa no contexto de uma escola do campo. Devido à pandemia do COVID-19, os encontros formativos foram realizados via Meet, além disso, no Classroom foram disponibilizados questionários pré-estabelecidos. Com essas ferramentas foi possível realizar algumas constatações, a saber: (a) inexistência de formação continuada contextualizada, (b) livros didáticos desconexos à realidade escolar (c) fragilidades da estrutura física da escola, entre outras. As discussões dessa pesquisa estão materializadas em um e-book para futuras consultas. Em suma, defendemos a importância de práticas colaborativas no ambiente de ensino, a fim de que estudos e reflexões se tornem constantes para a ressignificação da inclusão nesses espaços que, consequentemente, contribuem para o protagonismo dos alunos nas escolas do campo.Item A inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil: implicações à formação docente(Universidade Estadual do Paraná, 27/10/2022) RAMOS, Andréa Karine Menezes de Oliveira; CIRINO, Roseneide Maria Batista; VIEIRA, Leociléa Aparecida; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/3538831146098946; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; Leociléa Aparecida Vieira; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307; Lucia Terezinha Zanato Tureck; http://lattes.cnpq.br/7585352432396424; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317Esta pesquisa circundou pela inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil. Para tanto, buscou responder à problemática sobre como o professor da Educação Infantil analisa a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista sob a perspectiva da formação continuada. Assim sendo, a fim de compreender tal questionamento traçou-se como objetivo analisar a inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista, na Educação Infantil sob o viés da formação continuada. A pesquisa contou com fundamentos teóricos de autores que ofereceram uma visão ampla do assunto, estudos que abordam questões sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil pautados nos aspectos da Teoria Histórico-Cultural e fundamentos do Ensino Colaborativo como estratégia à Educação Inclusiva, além das implicações à formação continuada na Educação Infantil. O aporte metodológico foi organizado com base na pesquisa bibliográfica e de campo, delineando-se pelos estudos exploratórios e descritivos além da pesquisa colaborativa. A coleta de dados foi feita por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada contendo dois tópicos, permeados por dois campos investigativos voltados à inclusão da criança com TEA na Educação Infantil; implicações na formação continuada e Ensino Colaborativo. Participaram ativamente onze (11) professores/educadores infantis que atenderam aos critérios de seleção, estarem atendendo ou já terem experiências com crianças com Transtorno do Espectro Autista e atuarem na Educação Infantil, na cidade de Pontal do Paraná – PR. Os dados produzidos pelos participantes da pesquisa subsidiaram as análises dos dados e serviram de suporte para a elaboração do produto educacional, organizado colaborativamente com os professores que indicaram demandas formativas, além de práticas que desenvolveram em suas salas com crianças dentro do TEA. As análises dos dados foram organizadas com base na Análise Temática (AT) pautando-se na abordagem qualitativa. Os resultados indicam que a inclusão implica à formação docente e os sujeitos participantes apontam a falta da formação como empecilho e reconhecem-se sujeitos que desejam aprender, não repassando a criança a outros profissionais. Eles almejam adquirir conhecimentos para trabalhar com a criança. Foi constatada a ausência de políticas voltadas a professores e profissionais da Educação Infantil e, nesse direcionamento, foi muito presente a indicação sobre a necessidade de se efetivar no espaço em que atuam a formação colaborativa por considerarem que as contribuições de todos que atuam ou interagem com a criança podem se configurar num diferencial às práticas que desenvolverãoItem Desenho Universal para a Aprendizagem: contribuições à prática pedagógica do professor da Sala de Recursos Multifuncionais(Universidade Estadual do Paraná, 28/10/2022) ROSALIN, Mariliz Cristiane; CIRINO, Roseneide Maria Batista; FARIAS, Elizabeth Regina StreisKy de; http://lattes.cnpq.br/8009305295212594; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/4266931228965890; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; VESTENA, Carla Luciane Blum; http://lattes.cnpq.br/0863582713179217; CUNHA, Rosemyriam Ribeiro dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0536970443232460Esta pesquisa teve como problemática o fato de que as práticas da Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) são repetições do que se desenvolve em sala de aula regular, sendo aplicadas as mesmas metodologias, os mesmos recursos e conteúdos. Assim, este estudo teve por objetivo compreender como o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) pode constituir-se em uma abordagem para a promoção de práticas que desenvolvem a autonomia e a aprendizagem dos estudantes. A educação, no modo convencional, conservador, incumbiu aos estudantes o papel de espectadores passivos, de modo que o processo de construção de conhecimento, por parte desses sujeitos, ficasse comprometido. Assim, alterar essa lógica é um imperativo pedagógico. Nesse contexto, os princípios do DUA, tendo como recursos as metodologias ativas, podem viabilizar práticas pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento das competências dos estudantes. Esta pesquisa fundou-se nas contribuições teóricas que discorrem acerca da formação continuada, do DUA, das metodologias ativas e das práticas pedagógicas inclusivas no Atendimento Educacional Especializado (AEE). Para tanto, esta investigação foi delineada com base em pesquisa bibliográfica e de campo, percorrendo o estudo descritivo e exploratório. As análises de dados pautaram-se na abordagem qualitativa. Os participantes da pesquisa foram 11 professores atuantes em SRM da Rede de Ensino Estadual e Municipal de uma cidade do Estado do Paraná. Para a coleta de dados, foi aplicado um roteiro de entrevista semiestruturado, contendo questões referentes ao perfil profissional e acadêmico dos professores, e a proposição de três situações problema do cotidiano de sala de aula. Ainda, foi questionado aos participantes sobre demandas de temas que compuseram o produto educacional e-book, de caráter autoformativo, disponibilizado aos participantes da pesquisa e aos demais interessados. Como resultado, aponta-se que o DUA é uma abordagem que pode impulsionar a problematização das práticas pedagógicas desenvolvidas na SRM e a articulação entre DUA e metodologias ativas, que se configura como possibilidade nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento de cada um dos estudantes. Destaca-se, ainda, o papel crucial do AEE, cujas práticas realizadas na SRM podem se configurar promissoras ao desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores. Os participantes da pesquisa evidenciaram engajamento com o trabalho que desenvolvem e estão cientes da importância desse serviço para a Educação Inclusiva. No entanto, por vezes, eles entram em conflitos que envolvem atender às demandas e às especificidades de aprendizagem dos estudantes e, também, atender às demandas dos conteúdos da sala de aula regular, que acabam por repetir-se na SRM. O DUA representa uma abordagem que pode potencializar os processos de ensino e de aprendizagem, de forma a atender a todos os estudantes e a impulsionar habilidades para a apropriação dos conteúdos de sala de aula.Item Educação Escolar Inclusiva: Práticas Pedagógicas e o Desenho Universal para a Aprendizagem de Educandos com Deficiência Intelectual(Universidade Estadual do Paraná, 21/10/2022) MISKALO, Adriana Ligia; CIRINO, Roseneide Maria Batista; Denise Maria Vaz Romano França; http://lattes.cnpq.br/7070068190380218; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/9088271279593031; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; Denise Maria Vaz Romano França; http://lattes.cnpq.br/7070068190380218; Elsa Midori Shimazaki; http://lattes.cnpq.br/9372609347074339; Vera Lucia Martiniak; http://lattes.cnpq.br/2586663143728140Esta pesquisa permeia a problemática das inquietações que há entre os professores que lecionam nos anos finais do Ensino Fundamental diante do desafio de atender os educandos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), em específico aqueles com Deficiência Intelectual (DI). O estudo teve como objetivo compreender como se desenvolvem as práticas pedagógicas dos docentes frente ao educando com DI e a relação dessas com a formação docente. Para isso, a base deste estudo é teórica e empírica, pautada na Teoria Histórico-Cultural, além de autores que discorrem sobre a DI, formação de professores e práticas pedagógicas na perspectiva da educação inclusiva e o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). Esta tese baseia-se na pesquisa bibliográfica com estudos do tipo exploratório e descritivo. A abordagem de análise é qualitativa, organizada com base na Análise Temática (BRAUN; CLARKE, 2006). O campo da pesquisa é um colégio da rede estadual de ensino de uma cidade do estado do Paraná. Os participantes são dez professores que lecionam os componentes curriculares no sexto ano do Ensino Fundamental. O instrumento de coleta de dados (ICD) foi composto por um roteiro de entrevista semiestruturada contendo quatorze questões. Como produto educacional foi organizado um e-book autoformativo e colaborativo composto por unidades relacionadas às temáticas discutidas nesta pesquisa e com planos de aula pautados nos Princípios do DUA, a partir das contribuições dos professores. Os resultados indicam carência de formação continuada, de modo que os docentes possam desenvolver práticas inclusivas articuladas aos anseios e especificidades dos educandos. Evidenciou-se a necessidade de momentos formativos no próprio espaço de atuação destes profissionais, uma vez que é neste ambiente que se discutem as demandas que se apresentam na realidade de sala de aula à luz da teoria. Foi constatado que o impulso para superar a visão médico-terapêutica pode ser dado pela garantia de formação continuada e apropriação de conhecimento relacionados às especificidades de aprendizagem do educando com DI, práticas colaborativas e os Princípios do DUA para a promoção de práticas diversificadas e inclusivas. Constatamos preponderância de indicações à simplificação do conteúdo, laudos médicos, atendimento individualizado e, em pequena proporção, indicativos de valorização da diferença e reconhecimento das especificidades de aprendizagem, bem como da necessidade de diferenciação pedagógica e, ainda, um distanciamento de práticas inclusivas pela exacerbada proximidade da visão médico-terapêutica que, no nosso entendimento, tem funcionado como um estigma quando se tem um laudo de DIItem Ensino colaborativo e formação continuada em serviço: contribuições para práticas inclusivas(Universidade Estadual do Paraná, 26/10/2022) GONÇALVES, Adriana Inocência; CIRINO, Roseneide Maria Batista; ROSS, Paulo Ricardo; http://lattes.cnpq.br/7691349501698381; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/2171465009377491; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; ROSS, Paulo Ricardo; http://lattes.cnpq.br/7691349501698381; Lucelia Cardoso Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/9389580039097624; Eliana Marques Zanata; http://lattes.cnpq.br/5940575768463168Esta pesquisa circunda a temática do ensino colaborativo e da formação continuada em serviço e suas contribuições para as práticas inclusivas. Ela emergiu da problemática evidente no distanciamento em relação às práticas realizadas pelos professores do Atendimento Educacional Especializado e professores do ensino regular. O objetivo foi analisar as contribuições do ensino colaborativo no processo de formação continuada em serviço, tendo em vista o desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas e a superação do distanciamento evidenciado na problemática. Este estudo está fundamentado em teóricos que discutem a inclusão sob a perspectiva da abordagem social, no viés do Ensino Colaborativo, como: Capellini, Mendes, Rabelo, Vilaronga, Zanata, Zerbato, entre outros. Do ponto de vista da metodologia, esta pesquisa é de cunho teórico bibliográfico e de campo, de abordagem qualitativa, caracterizada como pesquisa colaborativa. Os participantes somaram um total de 17 professoras da Rede Municipal de Araucária, Paraná, que atuam no ensino comum e no Atendimento Educacional Especializado. Para a coleta de dados, foi preenchido um questionário inicial de identificação do perfil pessoal e profissional e realizadas entrevistas semiestruturadas, considerando a investigação dos conhecimentos prévios acerca da temática e das demandas formativas indicadas pelos participantes. Os dados coletados foram organizados e explorados por meio da Análise Temática, de forma qualitativa e descritiva. O produto educacional disponibilizado constitui-se de um e-book, com caráter autoformativo. As evidências permitem pontuar que há a necessidade de formação continuada, visto que incidem reflexões sobre concepções, atitudes e estratégias, e explicitam que a modalidade de formação continuada em serviço ainda não tem a dimensão necessária. Constatou se o reconhecimento da necessidade do trabalho colaborativo, o que ainda carece ser mais bem compreendido para ser implementado, o que pode possibilitar a ruptura com modelos biomédicos até então presentes nas concepções e nas atitudes de alguns dos participantes. Tal ruptura permite aos docentes reconsiderar atitudes e concepções e a consolidação da cultura inclusiva, também presentes no contexto pesquisado. Por fim, conclui-se que o reconhecimento da abordagem social acerca da deficiência, do ensino colaborativo, das expectativas sobre a aprendizagem dos alunos Público-alvo da Educação Especial está na colaboração da construção de práticas pedagógicas inclusivas consubstanciadas em estratégias universais de ensino.Item ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: CONTRIBUIÇÕES DO AMBIENTE IMERSIVO DE REALIDADE VIRTUAL.(Universidade Estadual do Paraná, 29/09/2022) SILVA, Israel Cândido da; HUMMEL, Eromi Izabel; YANAZE, Leandro Key Higuchi; http://lattes.cnpq.br/3243275619679099; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/1095769127259139; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; YANAZE, Leandro Key Higuchi; http://lattes.cnpq.br/3243275619679099; PEDRO, Ketilin Mayra; http://lattes.cnpq.br/0991868156805558; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913As avaliações institucionais sistêmicas têm alertado quanto aos resultados da aprendizagem de conceitos matemáticos. Em se tratando de estudantes com transtorno do espectro autista, suas especificidades podem dificultar a escolarização, necessitando que o professor utilize estratégias, metodologias e recursos diferenciados a fim de ofertar o ensino de matemática a estes sujeitos. Neste sentido, buscou-se conhecer o contexto da aprendizagem de matemática destes, dadas suas potencialidades e condições diferenciadas de apropriação, bem como a possibilidade de uso de tecnologias que fomente o aprendizado dos mesmos, de forma a apresentar sugestões que apoiem o ensino para estes alunos, delineando assim o objetivo do trabalho em que pese, identificar como os ambientes imersivos de realidade virtual favoreçam o ensino e aprendizagem de matemática para alunos com Transtorno do Espectro Autista. Para responder aos objetivos do estudo, utilizou-se da pesquisa bibliográfica, descritiva e de campo com aplicação de experimento didático e diagnóstico. Nela, desenvolveu-se acompanhamento junto a um participante da pesquisa no espectro, que apresentou peculiaridades na forma de utilizar a multiplicação, assim, aplicou um método alternativo de realizar esta operação, com o propósito de visualizar as potencialidades do participante e elaborar desafios de aprendizagens em realidade virtual atrativas que atendessem ao seu eixo de interesse. Com o desenvolvimento e aplicação do produto educacional, possibilitou verificar os benefícios no ensino e aprendizagem de matemática, fundamentados na customização em realidade virtual do recurso a este participante. Assim, espera-se que o protótipo gerado como produto educacional, contribua para o desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas no ensino e aprendizagem de conteúdos de matemáticaItem Gamificação: aprimorando as habilidades de comunicação e interação de crianças com autismo(Universidade Estadual do Paraná, 27/08/24) SILVA, Ana Paula da; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/4258445783216058; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; Kátia de Abreu Fonseca; http://lattes.cnpq.br/1500397314837210; Leociléa Aparecida Vieira; http://lattes.cnpq.br/0063909006157307A presente pesquisa relaciona-se à temática da interação e comunicação das crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no contexto de inclusão. Tem como aporte a utilização da gamificação como auxílio no desenvolvimento destas habilidades e consequentemente, a consolidação de práticas inclusivas. A problemática em foco emergiu da constatação de práticas educacionais que demonstraram uma lacuna no que tange ao desenvolvimento e aprimoramento das habilidades de comunicação e interação de alguns estudantes com autismo. Teve como objetivo avaliar em que medida as práticas pedagógicas, com auxílio da gamificação, contribuíram no desenvolvimento da comunicação e interação da criança com Transtorno do Espectro Autista. Os fundamentos balizadores do estudo centram-se na Teoria Histórico Cultural em específico nos estudos de Vygostsky e autores que utilizaram o uso de metodologias ativas, especificamente a gamificação como, Busarello (2016), Baich e Moran (2018), Fardo (2013) dentre outros. A metodologia fundamentou-se na pesquisa bibliográfica e de campo tendo como método e coleta de dados o experimento didático formativo, e a análise de dados foi realizada por meio da abordagem qualitativa. A pesquisa de campo foi realizada em uma escola do município de Umuarama-PR, que atende as etapas da Educação Infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Os sujeitos são 4- quatro estudantes com Transtorno do Espectro Autista da referida escola que estudavam no 4º e 5º ano e que apresentavam peculiaridades nas habilidades de comunicação e interação os quais responderam ao experimento didático formativo organizado em dois formatos: um com texto em prosa e o outro apresentado por meio da gamificação. A partir da análise dos dados, foi possível averiguar que a prática gamificada proporcionou uma maior participação e o aprimoramento das habilidades de comunicação e interação.Item História em quadrinhos como recurso mediador para o aprimoramento da leitura e escrita do educando com deficiência intelectual.(Universidade Estadual do Paraná, 27/10/2022) PRIMON, Janete Aparecida; CIRINO, Roseneide Maria Batista; CRUZ, Gilmar de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/2305518769010186; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; http://lattes.cnpq.br/4711524668760894; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913; Gilmar de Carvalho Cruz; http://lattes.cnpq.br/2305518769010186; Andreia Nakamura Bondezan; http://lattes.cnpq.br/9661846112727279; Denise Maria Vaz Romano França; http://lattes.cnpq.br/7070068190380218Diante dos obstáculos na aprendizagem da leitura e escrita apresentados pelos educandos com deficiência intelectual, faz-se necessário pensar em uma adequada organização do ensino que aponte para a efetiva apropriação da cultura letrada. Nesse viés, esta pesquisa visa compreender como as histórias em quadrinho, podem contribuir para o aprimoramento das habilidades linguísticas de leitura e escrita dos educandos com deficiência intelectual. O estudo se fundamenta na Teoria Histórico Cultural de Vigotski e seus colaboradores, pois, entende-se que seus princípios contribuem para um ensino inclusivo e de possibilidades de desenvolvimento psíquico dos educandos. A metodologia é de cunho bibliográfico e de campo, permeando pelos estudos exploratórios e descritivos. Utilizou-se como método de pesquisa e coleta de dados o experimento didático. A análise de dados foi realizada com base na abordagem mista (quantitativa+qualitativa) parte da combinação das pesquisas qualitativa e quantitativa. O campo da presente pesquisa foi uma escola Municipal de Apucarana - PR, com uma turma do 5º ano dos anos iniciais do Ensino Fundamental, dentre eles dois com deficiência intelectual e oito com histórico de dificuldades de aprendizagem na leitura e escrita. O experimento didático dividi-se em episódios, com desafios aos sujeitos por meio de atividades de análise interpretação e produção de texto dos gêneros prosa e história em quadrinhos. Como resultados verificamos que ao responderam às propostas em HQ, os educandos demonstraram melhor consolidação dos conceitos analisados em relação às propostas em prosa, mais que resultar dados quantitativos primamos pela face qualitativa a qual explicitou que os estudantes tiveram maior êxito e, satisfação em interagirem com o recurso história em quadrinhos.