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Navegando por Autor "AZEVEDO, Darda Camargos de"

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    Abordagens e práticas utilizadas por musicoterapeutas com crianças com transtorno do espectro autista
    (Universidade Estadual do Paraná, 2025-07-30) AZEVEDO, Darda Camargos de; VAGETTI, Gislaine Cristina; http://lattes.cnpq.br/8495637038816664; http://lattes.cnpq.br/2991669642557548; ARRUDA, Mariana Lacerda; http://lattes.cnpq.br/8189459100604298; SANTOS, Hermes Soares dos; http://lattes.cnpq.br/1619832393419485
    A musicoterapia tem ampliado sua visibilidade em diversos contextos nos últimos anos. Sua regulamentação em 2024 e o reconhecimento como prática baseada em evidências científicas têm fortalecido suas bases acadêmicas, promovendo, assim, maior interesse e realização de pesquisas. Estudos indicam que a musicoterapia apresenta resultados significativos no tratamento do autismo, principalmente na melhoria da interação social e comunicação nãoverbal e podendo ser um recurso importante para o comportamento adaptativo e para a qualidade de vida do indivíduo e para os membros da família. Este estudo teve como objetivo investigar quais as práticas e abordagens que os musicoterapeutas utilizam para o atendimento de crianças com transtorno do espectro autista, bem como avaliar as implicações dessas escolhas terapêuticas. Como metodologia foi realizada uma pesquisa qualitativa, descritiva e transversal, cujos dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com nove musicoterapeutas atuantes em Curitiba e região, com pelo menos cinco anos de formação, que atuassem em consultórios particulares ou clínicas especializadas. A análise dos dados foi realizada com base na Análise de Conteúdo proposta por Bardin de forma categórica, utilizando os softwares IRaMuTeQ e Atlas TI para o processamento de dados e codificação. Os resultados apontaram que os musicoterapeutas se fundamentam nos referenciais teóricos da musicoterapia e em outras áreas da saúde correlatas ao autismo. Todos os profissionais referiram-se aos métodos descritos por Kenneth Bruscia como norteadores de suas atuações. Também destacaram o uso da musicoterapia comportamental como uma abordagem recorrente entre os participantes, considerando-a, principalmente, para o manejo de comportamentos e a orientação de condutas profissionais com determinados perfis de crianças, e o uso das variadas formas demusicoterapia improvisacional, sendo uma importante abordagem de vinculação e relacionamento entre o terapeuta e a criança. Foram identificadas práticas baseadas em evidências, no discurso dos profissionais, presentes no relatório do National Clearinghouse on Autism Evidence and Practice (NCAEP), além da intervenção baseada em música, com destaque para intervenção naturalística e o uso de comunicação alternativa e aumentativa. Os resultados relatados sobre os atendimentos em musicoterapia apontaram para a aquisição de novas habilidades, o aprimoramento de habilidades existentes e para mudanças de comportamento da criança com autismo. Discutiu-se que embora as abordagens forneçam um importante arcabouço para a prática clínica, esta é influenciada por múltiplos fatores: o conhecimento sobre o paciente, a compreensão da condição neurológica, os domínios musicoterapêuticos e as experiências empíricas adquiridas ao longo de suas atuações. Concluise que a pesquisa contribui para o campo ao evidenciar que as práticas musicoterapêuticas são construídas por estes fatores contextuais e que os resultados dos atendimentos são positivos quando o profissional compreende estes aspectos, mesmo utilizando múltiplas abordagens ou na ausência de uma definição explícita. Além de proporcionar um diálogo teórico e prático da profissão. Uma limitação identificada na pesquisa foi a delimitação da regionalização que não abrange um contexto generalizado. Sugere-se, para estudos futuros, a ampliação do escopo da pesquisa para um grupo mais abrangente de respondentes para melhor compreensão da prática musicoterapêutica com o público com autismo.

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