Navegando por Autor "HUMMEL, Eromi Izabel"
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Item A COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA PARA A PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.(Universidade Estadual do Paraná, 11/10/24) CASTRO, Rosicléia Siqueira de; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/4590468801958511; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Reginaldo Peixoto; http://lattes.cnpq.br/4397425097179971; Ricardo Desidério da Silva; http://lattes.cnpq.br/0871407652290726A Comunicação Aumentativa e Alternativa constitui um campo essencial dentro da tecnologia assistiva, promovendo recursos e estratégias que ampliam ou substituem a fala, favorecendo a expressão e a interação de pessoas com dificuldades significativas na comunicação verbal. Sua implementação no contexto educacional é fundamental para assegurar a inclusão e a participação plena de estudantes com deficiências, especialmente no Atendimento Educacional Especializado, sendo fundamental a formação de professores capacitados para utilizá-la de forma eficaz. A pesquisa desenvolvida nesta dissertação buscou abordar e refletir sobre a formação de professores, a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, a tecnologia assistiva e, especificamente, a Comunicação Aumentativa e Alternativa. Para isso, foi elencado o seguinte questionamento: quais conhecimentos teóricos e práticos sobre a Comunicação Aumentativa e Alternativa são importantes para que os professores do Atendimento Educacional Especializado possam desenvolver um trabalho adequado com a criança e/ou estudante que apresenta ausência ou dificuldade significativa na expressão verbal? Nesse sentido, o objetivo é investigar a compreensão que os professores do Atendimento Educacional Especializado, atuantes nas Salas de Recursos Multifuncionais e nos Centros de Atendimento Educacional Especializado do município de Araucária-Paraná, possuem a respeito da Comunicação Aumentativa e Alternativa. A fundamentação da pesquisa tem uma abordagem qualitativa,com pesquisa exploratória, bibliográfica e de natureza aplicada. Fizeram parte deste estudo 56 professores do Atendimento Educacional Especializado, atuantes em dois Centros de Atendimento e também nas Salas de Recursos Multifuncionais, que responderam a um questionário online com a finalidade de analisar o conhecimento acerca do tema, elencar as possíveis dúvidas e as principais dificuldades. Dentre os resultados obtidos, percebeu-se que a pesquisa aponta para a necessidade de abordar e aprofundar a temática. Verificou-se a significativa importância da implementação de formação continuada, envolvendo não apenas professores da educação especial, mas também os do quadro geral e demais profissionais que atendem o estudante, público da pesquisa, no contexto escolar. Perspectivas futuras da pesquisa incluem o desenvolvimento de estratégias formativas contínuas e práticas colaborativas entre professores e demais profissionais da escola, assegurando a aplicabilidade da Comunicação Aumentativa e Alternativa no cotidiano escolar. Espera-se, ainda, que os resultados possam subsidiar políticas públicas que incentivem a disseminação e ampliem as oportunidades de comunicação e inclusão para os estudantes, contribuindo para a construção de práticas pedagógicas mais equitativas e inclusivas.Item A comunicação suplementar e alternativa como estratégia de ensino e aprendizagem para alunos com transtorno do espectro autista - TEA(Universidade Estadual do Paraná, 28/09/2022) MANTOVI, Patricia Karla da Silva; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/3541376325577507; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Amanda de Mattos Pereira Mano; http://lattes.cnpq.br/9864602016869508; Sandra Salete de Camargo Silva; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317A presente pesquisa justifica-se pela percepção desta autora, enquanto docente, das barreiras comunicacionais enfrentadas por alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não verbais, como sujeitos de direito da educação inclusiva. Apresenta como problema propositivo o uso da Comunicação Suplementar e Alternativa como ferramenta auxiliadora do trabalho pedagógico nas Salas de Recursos Multifuncionais e teve como objetivo identificar o conhecimento das professoras especialistas da educação especial que atuam nessas salas de recursos da rede pública municipal de Umuarama-Pr, quanto ao uso de recursos de comunicação suplementar e alternativa no desenvolvimento da aprendizagem de alunos com TEA. A Comunicação Suplementar e Alternativa é uma ferramenta dentro da Tecnologia Assistiva que tem por objetivo proporcionar diferentes formas de comunicação para alunos com TEA não verbais, e que portanto podem trazer prejuízos a sua aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa exploratória com etapa de pesquisa de campo, com abordagens de cunho qualitativa, partindo da disponibilização de um questionário, no qual foram identificados o conhecimento dos professores quanto aos recursos de Comunicação Suplementar e Alternativa. Como arcabouço teórico, aprofundou-se em temas que tratam da inclusão escolar, TEA, Tecnologia Assistiva e Comunicação Suplementar e Alternativa como estratégia pedagógica, com embasamento no referencial teórico de Vygostky, a partir da Teoria Histórico-cultural. Os resultados identificados foram analisados, contribuindo para a produção do material de apoio, em formato de Ebook interativo, o qual contempla métodos de Comunicação Suplementar e Alternativa utilizados no processo de aprendizagem de alunos com Transtorno do Espectro Autista, com sugestões de atividades pedagógicas interdisciplinares para os professores das salas de recursos multifuncionais, com o intuito de propiciar diferentes estratégias de comunicação não verbal para essas crianças, possibilitando assim sua interação com a comunidade escolar em geral, bem como no favorecimento do processo de alfabetização desses alunos a ser utilizado nas Salas de Recursos Multifuncionais da rede municipal de Ensino de Umuarama – Paraná.Item ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: CONTRIBUIÇÕES DO AMBIENTE IMERSIVO DE REALIDADE VIRTUAL.(Universidade Estadual do Paraná, 29/09/2022) SILVA, Israel Cândido da; HUMMEL, Eromi Izabel; YANAZE, Leandro Key Higuchi; http://lattes.cnpq.br/3243275619679099; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/1095769127259139; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; YANAZE, Leandro Key Higuchi; http://lattes.cnpq.br/3243275619679099; PEDRO, Ketilin Mayra; http://lattes.cnpq.br/0991868156805558; CIRINO, Roseneide Maria Batista; http://lattes.cnpq.br/4251118936692913As avaliações institucionais sistêmicas têm alertado quanto aos resultados da aprendizagem de conceitos matemáticos. Em se tratando de estudantes com transtorno do espectro autista, suas especificidades podem dificultar a escolarização, necessitando que o professor utilize estratégias, metodologias e recursos diferenciados a fim de ofertar o ensino de matemática a estes sujeitos. Neste sentido, buscou-se conhecer o contexto da aprendizagem de matemática destes, dadas suas potencialidades e condições diferenciadas de apropriação, bem como a possibilidade de uso de tecnologias que fomente o aprendizado dos mesmos, de forma a apresentar sugestões que apoiem o ensino para estes alunos, delineando assim o objetivo do trabalho em que pese, identificar como os ambientes imersivos de realidade virtual favoreçam o ensino e aprendizagem de matemática para alunos com Transtorno do Espectro Autista. Para responder aos objetivos do estudo, utilizou-se da pesquisa bibliográfica, descritiva e de campo com aplicação de experimento didático e diagnóstico. Nela, desenvolveu-se acompanhamento junto a um participante da pesquisa no espectro, que apresentou peculiaridades na forma de utilizar a multiplicação, assim, aplicou um método alternativo de realizar esta operação, com o propósito de visualizar as potencialidades do participante e elaborar desafios de aprendizagens em realidade virtual atrativas que atendessem ao seu eixo de interesse. Com o desenvolvimento e aplicação do produto educacional, possibilitou verificar os benefícios no ensino e aprendizagem de matemática, fundamentados na customização em realidade virtual do recurso a este participante. Assim, espera-se que o protótipo gerado como produto educacional, contribua para o desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas no ensino e aprendizagem de conteúdos de matemáticaItem Estresse visual associado à dificuldade de leitura: contribuições à formação docente.(Universidade Estadual do Paraná, 20/09/2022) ALDA, Érica Jamal da Silva; HUMMEL, Eromi Izabel; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/4645830987850009; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; Gilmar de Carvalho Cruz; http://lattes.cnpq.br/2305518769010186; Ana Carla Oliveira Garcia; http://lattes.cnpq.br/2065933643890848A pesquisa se propôs a identificar a compreensão dos professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) a respeito do estresse visual a fim de nortear a elaboração de um material educativo que promova conhecimentos aos professores do município de Londrina-Paraná, acerca da temática. A presente pesquisa foi realizada em três etapas: 1) Levantamento bibliográfico com o intuito de definir as características do estresse visual; 2) Identificação do conhecimento a respeito do tema por meio de questionário enviado aos professores que atuam em sala de Recursos professores do município de Londrina-Paraná; 3) Produção de um E-Book com conteúdos de informação sobre o estresse visual (síndrome de Irlen), o material contém instruções para uma possível identificação e orientações sobre a intervenção com esses alunos. Para responder aos objetivos da pesquisa adotou-se a pesquisa bibliográfica, de campo com caráter descritivo. Para o desenvolvimento do material foi relevante a contribuição dos professores das salas de recursos multifuncionais. Esse material tem por objetivo apoiar o trabalho pedagógico, permitindo que o professor especializado e o professor de sala de aula comum, por meio do ensino colaborativo, realizem os encaminhamentos e as intervenções necessárias para o aluno que apresenta os sintomas e características do estresse visual.Item Formação de Professores para o uso da Tecnologia Assistiva como Estratégia no Desenho Universal para Aprendizagem(Universidade Estadual do Paraná, 08/10/24) ALVES, Tiago José; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/8551646277586004; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; VITALIANO, Celia Regina; http://lattes.cnpq.br/7209579954342576; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317O ambiente escolar é composto por uma diversidade de estudantes que apresentam peculiaridades únicas e que devem ser valorizadas no processo de ensino e aprendizagem. Fato esse que se faz necessário a adoção de estratégias e recursos que possibilitem atingir todos os estudantes. Diante disso, a presente pesquisa recorre à inovação científica dos estudos a respeito do Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) e da Tecnologia Assistiva (TA) para responder à questão: Os professores do Apoio Educacional Especializado (AEE) possuem conhecimentos a respeito do uso de TA como estratégia na organização do planejamento pedagógico baseado nos princípios do DUA? Nesse sentido, o objetivo geral da pesquisa consiste em identificar o conhecimento dos professores quanto ao uso de TA como estratégia na organização e o planejamento pedagógico baseado nos princípios do DUA. Tendo como objetivos específicos: especificar o DUA na educação escolar; analisar as contribuições do DUA no planejamento escolar; conceituar a TA como recurso do ensino e aprendizagem; identificar o conhecimento dos professores; desenvolver formação continuada com os professores AEE da cidade de Arapongas, norte do Paraná; elaborar Guia Pedagógico com conteúdo da formação. Desta forma, utiliza-se da abordagem qualitativa, fundamentada pela pesquisa exploratória e descritiva, enquanto os procedimentos foram amparados pela pesquisa bibliográfica e pesquisa-ação. Os participantes do estudo foram os professores de apoio educacional especializado da cidade de Arapongas, totalizando 39 professores, e segundo informações coletadas dos professores, apresentaram pouco conhecimento a respeito da temática em estudo, o que resultou como recurso educacional a organização e oferta de uma formação continuada. Conclui-se que para melhoria de práticas pedagógicas inclusivas, faz-se necessário ampliar a formação para todos os professores da educação básica, podendo assim, fortalecer a qualidade do aprendizado dos estudantes, proporcionando-lhes um ambiente de aprendizagem mais acessível, estimulante e equitativo.Item Formação de professores(as): Planejamento colaborativo uma perspectiva inclusiva na educação infantil.(Universidade Estadual do Paraná, 29/10/24) GONÇALVES OLIVEIRA DE, Janaíne; SILVA, Sandra Salete de Camargo; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak; http://lattes.cnpq.br/5635517055338323; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/4979196869362300; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; ZANLORENZI, Claudia Maria Petchak; http://lattes.cnpq.br/5635517055338323; SILVA, Madalena Pereira da; http://lattes.cnpq.br/0471818332882195; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634O estudo faz parte das pesquisas do Programa de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI), da Universidade Estadual do Paraná. A linha de pesquisa Práticas e Processos Formativos de Educadores para a educação Inclusiva, a pesquisa tem como finalidade delinear a importância do planejamento colaborativo para práticas pedagógicas inclusivas em uma proposta formativa para a Educação Infantil na rede municipal de Porto União – SC. Especificamente, estabeleceu-se: contextualizar a trajetória da escolarização da pessoa com deficiência no Brasil, no estado de Santa Catarina e no município de Porto União – SC; conceituar o planejamento colaborativo na Educação Infantil com uma perspectiva inclusiva na formação continuada; identificar alguns marcos históricos legais da Educação Infantil no Brasil, no estado de Santa Catarina e no município de Porto União – SC, a partir da década de 1990; identificar o entendimento acerca do planejamento na Educação Infantil, bem como as condições para sua elaboração e as possibilidades alternativas inclusivas; apresentar o planejamento colaborativo mediante uma proposta formativa para a Educação Infantil inclusiva. Como problemática da pesquisa, observou-se a carência de um planejamento articulado entre os profissionais que atendem os estudantes com deficiência. Tem-se a preocupação de como desenvolver o planejamento de forma colaborativa com práticas pedagógicas inclusivas que atendam todos os estudantes, dentro das possibilidades e desafios encontrados no contexto escolar. Portanto, percebendo a importância do trabalho colaborativo, a pergunta do problema da pesquisa é: Como a formação continuada de professores(as) na perspectiva de inclusão pode contribuir para o planejamento colaborativo na Educação Infantil? Tal investigação apresenta relevância e originalidade no contexto educacional por evidenciar a necessidade de uma proposta que apresente resultados positivos dentro do contexto escolar e as revisões de práticas que visem ao êxito no processo inclusivo. A pesquisa tem abordagem qualitativa, do tipo bibliográfica. É exploratória e a interação com os sujeitos participantes ocorreu mediante a pesquisa-ação. Usamos o questionário como instrumento de coleta de dados aplicado aos sujeitos participantes, via Google Forms. Os participantes do estudo foram professores(as) do ensino comum e do Atendimento Educacional Especializado (AEE), e pedagogos(as) que atuam na Educação Infantil da cidade de Porto União – SC. O referencial teórico está consolidado mediante os estudos de: Damiani (2008); Roldão (2007); Libâneo, (2006); Mazzotta (2005); Silva (2017); Vilaronga; Mendes (2014); Mendes (2023); Oliveira (2023); Nóvoa (2019); Damiani (2008). O recurso educacional sendo uma Proposta Formativa de forma presencial com os(as) professores(as) e gestão escolar materializou-se por meio de um e-book com subsídios teóricos metodológicos e possibilidade para promover o planejamento colaborativo entre os(as) professores(as) da Educação Infantil, aprimorarando as práticas pedagógicas e fortalecendo a formação continuada.Item Jogos digitais como recurso de tecnologia assistiva na alfabetização de alunos com transtorno do espectro autista(Universidade Estadual do Paraná, 22/09/2022) FERREIRA, Simone; HUMMEL, Eromi Izabel; CUNHA, Rosemyriam Ribeiro dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0536970443232460; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/9636509964497656; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; CUNHA, Rosemyriam Ribeiro dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0536970443232460; Denise Maria Vaz Romano França; http://lattes.cnpq.br/7070068190380218; Ricardo Desidério da Silva; http://lattes.cnpq.br/0871407652290726; Isaias Batista de Oliveira Júnior; http://lattes.cnpq.br/5323133721973971Atualmente, debate-se a respeito de uma escola inclusiva na qual todos têm direito a receber uma educação de qualidade. Para isso, algumas estratégias podem ser adotadas, como a utilização de Metodologias Ativas na Educação e uso de Tecnologia Assistiva. Transitando entre essas estratégias, encontram-se os jogos digitais educativos, os quais fazem parte de propostas educacionais que estão cada vez mais presentes no cotidiano de nossos alunos e, consequentemente, ocasionam benefícios para os alunos público-alvo da educação especial, na medida em que os jogos proporcionam um ambiente motivador de aprendizagem. Desta forma, este estudo tem como objetivo identificar em que aspectos os jogos digitais educativos favorecem o processo de alfabetização de alunos com Transtorno do Espectro Autista - TEA, uma vez que há um número crescente de alunos com TEA nas escolas. Para responder a esse objetivo, a pesquisa valeu-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e bibliográfica. Destarte, seis professores que atuam na Rede Municipal de Educação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental analisaram seis jogos digitais educativos que versam em torno da alfabetização de crianças com ou sem TEA, por meio do Protocolo Para Análise de Jogos Digitais Educativos - PPAJDE, desenvolvido neste trabalho. Após análise dos resultados deste estudo, verificou-se que os jogos digitais educacionais contribuem para o processo de aprendizagem de alunos TEA. Por intermédio desse trabalho, elaborou-se um guia tecnológico, no formato e-book interativo, destinado a educadores que almejam trabalhar com jogos digitais educativos para crianças com TEA na fase da alfabetizaçãoItem O PLANEJAMENTO COLABORATIVO ENTRE O(A) SEGUNDO(A) PROFESSOR(A) DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA SALA DE AULA COMUM E O(A) SEGUNDO(A) PROFESSOR(A) DE TURMA.(Universidade Estadual do Paraná, 26/09/24) SENF, Josiele Regiane Grossklaus; SILVA, Sandra Salete de Camargo; MODA, Deise Borchhardt; http://lattes.cnpq.br/7419859603031477; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; http://lattes.cnpq.br/8927052436349202; SILVA, Sandra Salete de Camargo; http://lattes.cnpq.br/7044281324055317; MODA, Deise Borchhardt; http://lattes.cnpq.br/7419859603031477; SILVA, Madalena Pereira da; http://lattes.cnpq.br/0471818332882195; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634Este estudo apresenta uma discussão referente à articulação do trabalho entre os(as) professores(as) da sala de aula comum junto aos(às) professores(as) da Educação Especial por meio do planejamento colaborativo como estratégia inclusiva. A pesquisa faz parte do Programa de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI) da Universidade Estadual do Paraná, sob a linha de pesquisa: Práticas e Processos Formativos de Educadores para Educação Inclusiva. A construção de uma escola inclusiva pressupõe a garantia ao acesso, à participação e a valorização das diferenças. Partindo do princípio de que a escola é um espaço de acolhimento, de desenvolvimento humano e de direito de todos, como estabelece a Constituição Federal de 1988, esta pesquisa tem por objetivo compreender as contribuições da articulação do trabalho entre o(a) professor(a) do Atendimento Educacional Especializado (AEE) junto ao(à) professor(a) da sala de aula comum e o(a) segundo(a) professor(a) de turma, por meio do planejamento colaborativo. As reflexões contextualizam a trajetória histórica do AEE na rede estadual de ensino de Santa Catarina e apresentam o planejamento colaborativo como possibilidade na articulação entre os(as) profissionais da Educação Especial e os da sala de aula comum. A condição mobilizadora desta pesquisa concentra-se no seguinte questionamento: Como o planejamento colaborativo entre o(a) professor(a) do AEE, o(a) professor(a) da sala de aula comum e o(a) segundo(a) professor(a) de turma contribui para o desenvolvimento de práticas inclusivas no contexto da sala de aula comum? O embasamento teórico tem por referência marcos legais do processo de escolarização das pessoas com deficiência e autores da área da educação inclusiva, como Silva (2017), Hummel (2007), Mantoan (2003), entre outros autores que pesquisam acerca do trabalho colaborativo como prática de inclusão escolar, como Damiani (2008), Roldão (2007), Carrilho (2011) e Santiago e Santos (2015). O estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica e de campo, de natureza aplicada, pautada na abordagem qualitativa, exploratória e de pesquisa-ação, realizada em três escolas estaduais localizadas no município de Porto União/SC. Participaram desta pesquisa professores(as) da sala de aula comum, professores(as) do AEE, segundos(as) professores(as) de turma e pedagogos(as). A coleta de dados se deu por meio de questionários disponibilizados via Google Forms, e a análise foi estruturada no processo de categorização com base nas respostas obtidas, de modo a compreender dados relevantes e essenciais para a pesquisa. O resultado da pesquisa revela fragilidades organizacionais e atitudinais que impedem que a colaboração aconteça, no entanto, as participantes reconhecem as potencialidades da articulação entre os(as) professores(as) da sala de aula comum e os(as) professores(as) da Educação Especial por meio do planejamento colaborativo. Os dados analisados foram materializados em um e-book que se constitui em um guia pedagógico, pensado e organizado colaborativamente. Esse recurso propõe a construção de um planejamento colaborativo que atenda às especificidades que a sala de aula comum contempla. Consideramos que esse recurso educacional configura-se como um aporte teórico que promove reflexões acerca do trabalho colaborativo com vistas à articulação do planejamento entre os(as) professores(as) da sala de aula comum e os(as) professores(as) da Educação Especial numa perspectiva inclusiva.Item Tecnologias Digitais para otimizar a identificação de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação.(Universidade Estadual do Paraná, 04/10/2024) TRAVAGLIA, Fabiana Silva Azevedo; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; http://lattes.cnpq.br/9434759829304290; HUMMEL, Eromi Izabel; http://lattes.cnpq.br/0729013084742634; Eliane Paganini da Silva; http://lattes.cnpq.br/5103036346581478; PEDRO, Ketilin Mayra; http://lattes.cnpq.br/0991868156805558A identificação de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) é primordial para desenvolver suas potencialidades. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei nº 9.394/1996) garante o direito ao atendimento educacional especializado aos estudantes com AH/SD, no entanto, a invisibilidade desses estudantes no contexto escolar impede o acesso aos seus direitos, comprometendo seu desenvolvimento pleno e a equidade educacional. Nesse sentido o papel dos professores é imprescindível na identificação dos estudantes com AH/SD. O objetivo deste estudo foi analisar como as tecnologias digitais podem otimizar a identificação de estudantes com AH/SD, a fim de promover o atendimento educacional especializado. Para esse intuito, os objetivos específicos propostos foram: contextualizar concepções e as características de estudantes com AH/SD, especificar as contribuições das tecnologias digitais na educação e identificação dos estudantes com AH/SD e desenvolver um website para otimizar a identificação de estudantes com AH/SD. A investigação buscou formas que ampliem a identificação dos estudantes com AH/SD no contexto escolar, por conseguinte o tipo de estudo foi exploratório e descritivo, de natureza aplicada. O procedimento adotado foi de pesquisa de campo, sua abordagem foi qualitativa, para análise dos dados foi empregada a análise de conteúdo e o método aplicado ao recurso educacional foi o Design Thinking (DT). Este trabalho fundamentou-se na Teoria dos três anéis, proposta por Joseph Renzulli, e das Inteligências Múltiplas, de Howard Gardner, posto que são as teorias adotadas pelo Ministério da Educação (MEC) na identificação dos estudantes com AH/SD. A pesquisa contou com 55 professores que atuam nos 6º anos do Ensino Fundamental de três colégios estaduais que ofertam o Ensino Fundamental II – Anos Finais e o Ensino Médio, de Umuarama, Paraná. Com base nos resultados deste estudo, a subnotificação no Censo Escolar e invisibilidade dos estudantes com AH/SD no contexto escolar são resultado da falta de conhecimento e formação dos professores em AH/SD, a coleta de dados revelou que 80% dos professores participantes da pesquisa nunca participaram de formação sobre o tema, além disso, a falta de tempo, recursos, preenchimento de formulários impressos para indicar estudantes com AH/SD, a sobrecarga de trabalho, salas numerosas e esforços direcionados aos estudantes com dificuldades são barreiras para a percepção e reconhecimento das características dos estudantes com AH/SD em sala de aula, pelos professores. Com o intuito de promover conhecimento sobre AH/SD foi realizada com todos os professores dos três colégios participantes a “Oficina Pedagógica em AH/SD” no momento formativo de Estudo e Planejamento. A análise dos dados também demonstrou um consenso significativo de 87% dos respondentes sobre o potencial das tecnologias digitais para auxiliar na identificação de estudantes com AH/SD e desse modo, o recurso educacional, um website denominado SUPERAH, foi desenvolvido com o propósito de favorecer a identificação de estudantes com AH/SD e divulgar informações sobre as características deste Público da Educação Especial (PEE).