MARTINS, GiancarloDONNIANNI, Maeza de Vasconcelos2025-02-182025-02-182025-02-182021-06-28https://repositorio.unespar.edu.br/handle/123456789/318A presente pesquisa é uma proposta de reflexão (e ação) sobre as potencialidades da prática artística no imbricamento arte-sociedade por meio da reconstrução de afetos que, ainda que sutilmente, possam vir a contribuir com possíveis dirupções no âmbito político-sociail. O corpus dessa pesquisa de caráter exploratório se move, portanto, no sentido de entrelaçar pedra, dança, cidade, artivismo e micropolítica, construindo pontes de interlocução com as discussões propostas por: Agamben (2007, 2009)), Clark(1976-1988), Esposito(2007), Evelin (2011, 2012, 2014), Lepecki (2010,2012,2013), Mesquita (2002,2008), Pelbart (2007,2008,2009,2013), Rancière (2005), Rolnik (2006,2018), Virno (2013), entre outras. A ideia é pensar a criação coletiva como potente ação dissidente no campo micropolítico, como um contradispositivo capaz de causar ruídos nas relações de poder constituintes da sociedade urbana contemporânea.Micropolítica. Disrupção. Pedra. Dança. Contemporaneidade.A POTÊNCIA DO SUSSURRO EM TEMPOS DE SILENCIAMENTO: MICROPOLÍTICA DISRUPTIVA NO RANGER DE UMA PEDRA MOVEDIÇADissertaçãoARTES