STADLER, Thiago DavidREITZ, Rodrigo Scherer2025-06-252025-06-252025-06-252021-10-05https://repositorio.unespar.edu.br/handle/123456789/855O presente trabalho tem como principal escopo a discussão de algumas práticas no ensino de filosofia, a partir do exercício do poder comunicativo e dialógico, no ambiente de sala de aula. Para tanto, apropriou-se, primeiramente, do conceito habermasiano da ação comunicativa e o seu alcance nos debates e práticas dialógicas em sala de aula alcançando, com tal referencial, a participação do aluno em vista do consenso. Com a atenção voltada para os relatos dos alunos, surgiu a antítese a esta perspectiva, com o amparo nos conceitos de adversários e agonismo propostos por Chantal Mouffe, debateu-se sobre as ocasiões em que surgem o dissenso. Consequentemente, o fator do dissenso se fez atual em discussões na sala de aula e para além dela, isto é, como perspectiva de análise da democracia construída por meio do embate de posições contrárias sem, contudo, entender o oposto como aquele que deve ser eliminado. No percurso da prática de sala de aula, surgiu um tempo difícil que também serviu de base para um relato de experiência de ensino durante o período de pandemia causada pelo COVID19. Assim, os aspectos do ensino de filosofia, vistos a partir do exercício dialógico em sala de aula, conjugou-se com elementos do consenso, do dissenso culminando com a experiência do professor distante do contato com a sala de aula, confluíram como os aspectos mais relevantes do presente trabalho.Agir Comunicativo. Agonismo e adversário. Pandemia.O ENSINO DE FILOSOFIA E O DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS MARCADAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DIALÓGICO E COMUNICATIVODissertaçãoFilosofia